Mastopexia sem prótese eleva e remodela as mamas sem aumento de volume, indicada para quem deseja firmeza natural, com menos riscos e cicatrizes discretas, segundo Dra Taíssa Recalde.

O colo mais marcado é conseguido com próteses redondas e perfil extra-alto, sempre personalizadas conforme anatomia e acompanhadas por avaliação médica e cuidados pós-operatórios.

Quem tem prótese de silicone pode e deve fazer mamografia, que é segura e fundamental para detecção precoce do câncer, usando técnicas adaptadas e complementos como ultrassom e ressonância.

O silicone nas mamas na velhice é seguro, mas sofre efeitos do envelhecimento natural, exigindo acompanhamento médico regular, cuidados para prevenir complicações e possíveis ajustes estéticos.

Guia completo sobre próteses de silicone, abordando tipos, formatos, texturas, indicações, durabilidade e cuidados, com orientações da Dra Taíssa Recalde para escolha segura e personalizada.

A escolha da prótese de silicone ideal é personalizada, considerando formato, textura e posição, para garantir resultado natural, segurança e pós-operatório eficaz, segundo Dra Taíssa Recalde.

As próteses de silicone mais duráveis são as de gel coesivo com invólucro multicamadas texturizado ou nanotexturizado, com longevidade de mais de 10 anos, desde que haja acompanhamento médico regular.

A marcação do silicone após implante pode persistir de semanas a até 12 meses, variando conforme tipo de pele, implante e cuidados pós-operatórios, com importância do acompanhamento médico.

O pós-operatório de silicone nos seios requer repouso, uso do sutiã cirúrgico, evitar esforço físico, exposição solar, automedicação, álcool e tabaco, além de acompanhamento médico para garantir recuperação segura.

O tempo médio para levantar-se sozinha após mastopexia é de 24 a 48 horas, seguindo orientações médicas, com movimentos cuidadosos e acompanhamento pós-operatório para garantir segurança e recuperação eficaz.