O que substitui a mastopexia? Comparação entre alternativas para levantamento das mamas

Mastopexia: quando e por que indicar

A mastopexia permanece como o tratamento padrão-ouro para o levantamento das mamas que sofreram ptose (queda e flacidez). De acordo com a literatura científica, a cirurgia é indicada quando há excesso de pele, alteração significativa do posicionamento do mamilo e perda do contorno mamário. O objetivo é remover pele excedente, remodelar o tecido mamário e reposicionar a aréola, restabelecendo a sustentação e a estética das mamas. Para pacientes que apresentam flacidez moderada a grave, ainda não existem métodos não-cirúrgicos com resultados equivalentes ao procedimento cirúrgico.

Procedimentos cirúrgicos além da mastopexia

No cenário cirúrgico, alternativas incluem a mamoplastia redutora — para pacientes que também desejam diminuir o volume mamário, além de levantar as mamas. Em casos de ptose leve e desejo por mais projeção do polo superior, o aumento com prótese pode ser uma solução isolada, embora não corrija queda significativa sem associar técnicas de lifting. Outra alternativa consagrada é a mastopexia com enxerto de gordura autóloga, recurso frequentemente utilizado no consultório da Dra Taíssa Recalde. O enxerto preenche, melhora o contorno e pode ser associado à elevação sem a necessidade de implantes de silicone. Todas essas abordagens têm respaldo científico e devem ser individualizadas conforme exame clínico, expectativas e características anatômicas da paciente.

Mastopexia com implante ou enxerto de gordura

A mastopexia pode ser associada ao uso de implantes de silicone ou enxerto de gordura para restaurar o volume e a projeção das mamas. O uso de prótese é clássico para mulheres que desejam aumento do tamanho, mas a utilização da gordura autóloga destaca-se, principalmente para quem prefere uma abordagem “sem prótese”, minimizando riscos associados a corpos estranhos e proporcionando resultado natural. Como reforça a Dra Taíssa Recalde, a discussão honesta sobre expectativa de resultado, perfil da paciente e possíveis cicatrizes é fundamental, valorizando sempre a segurança e o alinhamento com o desejo individual.

Mamoplastia redutora com foco no levantamento

Quando há excesso de volume associado à ptose, a mamoplastia redutora é a técnica de escolha. O procedimento visa não apenas reduzir as mamas, mas também reestruturar e levantar o tecido, frequentemente utilizando padrões de cicatriz reduzida, como a técnica “em L” proposta por especialistas. A atuação da Dra Taíssa Recalde na aplicação desta abordagem destaca-se pelo compromisso com cicatrizes discretas e resultados funcionais – fator muito importante para mulheres jovens, mães e pacientes pós-bariátricas.

Tratamentos não cirúrgicos para queda das mamas

Diversos métodos minimamente invasivos ou não cirúrgicos são sugeridos para melhora temporária do aspecto das mamas, especialmente para ptose muito leve. Entre eles, destacam-se:

  • Radiofrequência, ultrassom microfocado: dispositivos que promovem discreta contração da pele e estímulo de colágeno;
  • Fios de sustentação absorvíveis: implantes temporários sob a pele para efeito lifting moderado, ainda com eficácia limitada comparada à mastopexia convencional;
  • Laser fracionado: indicado prioritariamente para melhorar textura superficial, sem efeito relevante sobre sustentação;
  • Cremes e dermocosméticos: não há evidência robusta para levantamento, sendo auxiliares apenas para qualidade da pele.

Importante ressaltar: estudos clínicos apontam que tais métodos oferecem resultados moderados e temporários, sem capacidade de corrigir flacidez moderada ou severa, nem reposicionar a aréola em um novo plano.

Limites científicos das alternativas não cirúrgicas

Apesar de serem constantemente ofertados no mercado, procedimentos não cirúrgicos, como radiofrequência, fios e cremes, atuam majoritariamente na retração superficial e estimulam colágeno em graus limitados. Publicações científicas apontam que o impacto sobre a posição da mama é mínimo, não sendo alternativa real para casos de ptose avançada. O Conselho Federal de Medicina reforça a necessidade de explicitação dos limites desses métodos, orientando que ajustes na expectativa de resultado são fundamentais na consulta. A ação educativa e a transparência fazem parte do protocolo de atendimento na clínica particular da Dra Taíssa Recalde.

Como escolher a melhor opção

A identificação da melhor alternativa deve ser feita por cirurgião plástico qualificado, com análise detalhada das condições anatômicas, do grau de ptose, das expectativas e do histórico pessoal da paciente. Na prática clínica da Dra Taíssa Recalde, cada técnica é discutida levando em conta benefícios, limitações e cicatrizes associadas, permitindo que a escolha seja informada, acolhedora e alinhada ao desejo e perfil de cada mulher.

Conclusão

O levantamento das mamas exige avaliação técnica minuciosa e escolha individualizada entre alternativas. A mastopexia segue como referência para reposicionar, remodelar e devolver harmonia ao contorno mamário, reservando as abordagens não cirúrgicas a quadros muito leves, sempre com orientação de que seus efeitos são limitados e temporários. A consulta com a Dra Taíssa Recalde é o primeiro passo para definir a melhor estratégia, com rigor ético, conhecimento científico e acompanhamento próximo em todas as etapas do processo.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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