Erros em mastopexia: o que pode dar errado e como evitar complicações no procedimento
- Introdução: mastopexia e riscos
- Principais erros e complicações na mastopexia
- Cicatrizes extensas e insatisfação estética
- Deiscência, infecção e necrose tisular
- Assimetrias e alterações de forma
- Protocolos de prevenção e condutas científicas
- Importância do pós-operatório no resultado final
- Como escolher o profissional e segurança científica
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução: mastopexia e riscos
A mastopexia, indicada para tratar a queda e flacidez das mamas, é uma das cirurgias estéticas mais procuradas no Brasil. Quando realizada por especialistas que seguem protocolos científicos, o procedimento apresenta alto índice de satisfação. Contudo, como qualquer intervenção cirúrgica, envolve riscos e possíveis complicações. Conhecer os principais erros, suas causas e formas de prevenção é fundamental para pacientes e profissionais, promovendo segurança e resultados consistentes. Segundo a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, o planejamento criterioso é o primeiro passo para diminuir intercorrências e proporcionar um pós-operatório previsível.
Principais erros e complicações na mastopexia
A literatura científica destaca que as principais complicações em mastopexia envolvem desde alterações cicatriciais e insatisfação com o formato das mamas até eventos mais graves, como deiscência (abertura precoce dos pontos), infecção e necrose da pele. Ainda, há relatos de assimetrias, alterações de sensibilidade e insatisfação com o volume final. O entendimento dos fatores de risco e a adoção de técnicas aperfeiçoadas são determinantes para evitar esses quadros.
Cicatrizes extensas e insatisfação estética
Cicatrizes são parte inevitável de qualquer cirurgia mamária, mas seu padrão, extensão e aspecto podem variar de acordo com a técnica adotada, biotipo da paciente e qualidade do acompanhamento pós-operatório. O uso de técnicas modernas, como a Mastopexia Multiplanos com cicatriz curta em “L” — uma das especialidades da Dra Taíssa Recalde — permite minimizar o comprimento cicatricial sem comprometer a segurança. A escolha adequada do método se baseia em protocolos sustentados por evidências clínicas para equilibrar a retirada do excesso de pele e a preservação da vascularização. Condutas de prevenção e o uso de fitas de silicone, cremes e medidas físicas auxiliam no amadurecimento das cicatrizes e na redução de marcas hipertróficas.
Deiscência, infecção e necrose tisular
Dentre as complicações mais delicadas, a deiscência de pontos (abertura da sutura) pode decorrer de tensão excessiva na pele, movimento precoce, infecção ou fatores individuais de cicatrização. A infecção, apesar de rara em cirurgias de mama, exige monitoramento atento e intervenção precoce. Já a necrose da pele, especialmente da aréola, decorre de comprometimento vascular e é mais prevalente quando não são respeitados limites anatômicos ou quando há agressividade na manipulação dos tecidos. Protocolos de prevenção baseiam-se na seleção rigorosa de candidatas, controle dos fatores de risco (tabagismo, diabetes, obesidade), execução técnica refinada e observância ao pós-operatório individualizado. O suporte direto com a equipe médica, prática comum na clínica Dra Taíssa Recalde, é fundamental para identificação ágil e tratamento imediato de intercorrências.
Assimetrias e alterações de forma
Mesmo em mãos experientes, pequenas diferenças entre as mamas podem ocorrer, seja devido à anatomia pré-existente ou a fatores de cicatrização assimétrica. A insatisfação com a forma é um motivo frequente de revisões, por isso o planejamento minucioso, a escolha da técnica correta e o ajuste intraoperatório são essenciais para reduzir a necessidade de retoques futuros. Técnicas de enxertia de gordura autóloga e abordagem multiplanos permitem refinamento em casos selecionados e estão entre os diferenciais do acompanhamento realizado pela Dra Taíssa Recalde.
Protocolos de prevenção e condutas científicas
Evitar erros em mastopexia exige aplicação rigorosa de protocolos científicos: avaliação clínica detalhada, controle de comorbidades, indicação criteriosa da técnica, uso de instrumental adequado e execução por cirurgião(a) plástico(a) titular de especialidade reconhecida. O seguimento pós-operatório cuidadoso, com retornos regulares, educação para sinais de alerta e acesso facilitado à equipe médica são pilares reconhecidos em guidelines internacionais. O compromisso com cicatrizes reduzidas, como visto nos protocolos da clínica Dra Taíssa Recalde, é reforçado pela escolha de técnicas que respeitam a anatomia e promovem cicatrização de melhor qualidade.
Importância do pós-operatório no resultado final
O cuidado pós-operatório é decisivo para o sucesso e para a durabilidade dos resultados. Orientações sobre movimentação, higiene, uso de sutiã cirúrgico, exposição solar e identificação de sintomas ajudam a detectar precocemente intercorrências e evitam desfechos desfavoráveis. Monitoramento contínuo, como praticado por Dra Taíssa Recalde, com presença presencial e virtual nos dias críticos, favorece resultados superiores e a satisfação de longo prazo.

Como escolher o profissional e segurança científica
Para minimizar riscos e garantir segurança, é imprescindível escolher cirurgiões habilitados com experiência comprovada em mastopexia. A Dra Taíssa Recalde, por exemplo, limita o número de cirurgias mensais para dedicar atenção minuciosa a cada paciente, além de investir em técnicas que visam cicatrizes menores e recuperação acelerada. A verificação do registro junto à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e a busca por clínicas que sigam rigorosamente os protocolos sanitários reforçam a segurança do procedimento.
Conclusão
A mastopexia é um procedimento que alia resultados estéticos com desafios clínicos, exigindo preparo científico e condutas pautadas em protocolos internacionais. O acompanhamento próximo, a escolha de técnicas atualizadas e o controle rigoroso do pós-operatório são fundamentais para evitar complicações. Se você quer entender sua indicação ou tirar dúvidas sobre o procedimento, busque avaliação individualizada e ética, como a oferecida pela clínica da Dra Taíssa Recalde, que une tecnologia, segurança e atendimento humanizado no Rio de Janeiro.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.