Como a mastopexia afeta a sensibilidade dos seios? Entenda os detalhes do procedimento
- O que é mastopexia e como influencia a sensibilidade das mamas?
- Por que há alterações de sensibilidade nas mamas após a cirurgia?
- Taxas de alteração da sensibilidade e prognóstico
- Fatores que afetam o retorno da sensibilidade
- Orientações pós-operatórias e monitoramento da sensibilidade
- Como é realizado o acompanhamento na clínica da Dra Taíssa Recalde
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
O que é mastopexia e como influencia a sensibilidade das mamas?
A mastopexia, também conhecida como lifting mamário, é a cirurgia plástica indicada para reposicionar e remodelar mamas flácidas ou caídas, resgatando o aspecto jovem e o contorno das mamas. Durante o procedimento, ocorrem manipulação dos tecidos, reposicionamento da aréola e, eventualmente, remoção de pele excedente. Essas alterações estruturais podem impactar a sensibilidade das mamas, principalmente ao redor do mamilo e da aréola, devido à mobilização dos feixes nervosos superficiais responsáveis pela sensação local.
Por que há alterações de sensibilidade nas mamas após a cirurgia?
Alterações temporárias de sensibilidade são comuns após a mastopexia. Isso se deve aos ramos dos nervos intercostais que fornecem sensibilidade à pele e à aréola, podendo ser distendidos, comprimidos ou parcialmente seccionados durante a cirurgia. Segundo a literatura científica, a maioria das pacientes descreve redução, dormência ou sensações de formigamento logo nas primeiras semanas. Na imensa maioria dos casos, a tendência é de recuperação gradual desse quadro, variando conforme a extensão da técnica empregada e as características individuais.
Taxas de alteração da sensibilidade e prognóstico
Estudos clínicos apontam que até 70% das pacientes podem perceber algum grau de alteração sensorial (perda parcial, hipersensibilidade, sensação diferente) nas primeiras semanas a meses após a mastopexia. Ainda de acordo com os dados científicos, mais de 85% recuperam sua sensibilidade parcial ou totalmente no período entre 6 e 18 meses, à medida em que os feixes nervosos se regeneram progressivamente. Apenas uma minoria das mulheres pode apresentar áreas de diminuição permanente da sensibilidade.
Nas mastopexias modernas, técnicas menos invasivas e abordagem cuidadosa dos tecidos, como a praticada pela Dra Taíssa Recalde, contribuem para preservar ao máximo as estruturas nervosas, o que está diretamente associado a taxas ainda menores de alteração definitiva.
Fatores que afetam o retorno da sensibilidade
O tempo e a qualidade da recuperação sensorial dependem de variáveis como:
- Técnica cirúrgica utilizada: Procedimentos que respeitam o trajeto dos nervos e minimizam o descolamento de tecidos oferecem melhores resultados sensoriais;
- Grau de ptose (queda) original: Mamas muito flácidas podem exigir mais manipulação;
- Presença de outras cirurgias na mama: Operações prévias podem influenciar a resposta nervosa;
- Atenção individualizada às orientações pós-operatórias e acompanhamento regular;
- Predisposições anatômicas e fisiológicas de cada paciente.
Orientações pós-operatórias e monitoramento da sensibilidade
A correta recuperação sensorial depende do respeito às orientações especializadas que envolvem:
- Evitar traumas, pressão ou impactos na região das mamas durante o período de cicatrização;
- Usar sutiã cirúrgico pelo tempo recomendado pelo seu cirurgião;
- Realizar hidratação cuidadosa das cicatrizes, apenas com cremes liberados pelo profissional;
- Proteger as regiões operadas de exposição solar direta e de temperaturas extremas;
- Comunicar prontamente ao médico caso surjam sintomas como dor persistente, perda sensorial prolongada ou alterações bruscas nas sensações.
Monitorar periodicamente a evolução permite identificar precocemente qualquer intercorrência e adotar condutas para estimular a recuperação neurológica.
Como é realizado o acompanhamento na clínica da Dra Taíssa Recalde
A Dra Taíssa Recalde, reconhecida por sua atuação personalizada em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, adota protocolos baseados em evidências para minimizar riscos e promover retorno sensorial seguro. O acompanhamento próximo — tanto presencial quanto virtual — viabiliza suporte rápido às dúvidas das pacientes, facilita o registro detalhado da evolução pós-operatória e permite intervenções precoces, caso necessário. O agendamento cirúrgico limitado e a ênfase em cicatrizes reduzidas são diferenciais para entregar qualidade e segurança durante todo o processo.

Conclusão
Embora alterações de sensibilidade sejam comuns após a mastopexia, na grande maioria dos casos são temporárias, cedendo progressivamente nos meses seguintes à cirurgia. Adotar uma técnica moderna, seguir rigorosamente as recomendações pós-operatórias e contar com um acompanhamento próximo — como o proposto pela Dra Taíssa Recalde — aumentam a probabilidade de um retorno sensorial completo e seguro. Antes de optar pelo procedimento, tire todas as suas dúvidas com uma equipe especializada e opte sempre por profissionais que prezam pela ética, individualização e respaldo científico em todas as etapas do seu tratamento.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.