Fotos de cicatrizes após mastopexia: o que esperar do processo de cicatrização

Por que há cicatriz após a mastopexia?

A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é um procedimento adotado para reposicionar e remodelar as mamas caídas. Como toda cirurgia que envolve o reposicionamento e retirada de pele, a mastopexia provoca cicatrizes, que são o resultado do processo natural de reparação do organismo. Durante a técnica cirúrgica, incisões são realizadas na pele para alcançar o objetivo estético e funcional; por isso, todo procedimento deixa algum grau de cicatriz.

Fatores que influenciam o aspecto da cicatriz

Diversos fatores determinam como será o aspecto final das cicatrizes após a mastopexia. Entre eles, destacam-se: genética (tendência à formação de cicatrizes hipertróficas ou queloides), fototipo cutâneo, técnica cirúrgica, localização das incisões, qualidade do fechamento dos tecidos e cuidados no pós-operatório. O perfil da paciente também influencia, já que tabagismo, doenças crônicas e oscilações de peso prejudicam a resposta cicatricial. A Dra Taíssa Recalde ressalta o papel do acompanhamento individualizado, orientando práticas que estimulam uma cicatrização mais discreta e estável.

Etapas do processo de cicatrização

A cicatrização passa por três fases principais:

  • Fase inflamatória (inicial – até 2 semanas): Caracterizada por inchaço, vermelhidão e sensibilidade local. Essa etapa envolve limpeza dos resíduos celulares e início da produção de tecido de reparação.
  • Fase proliferativa (2 semanas a 3 meses): Tempo de produção intensa de colágeno e reorganização das fibras, deixando a cicatriz rosada ou avermelhada. A área ainda pode estar elevada e apresentar alterações na textura.
  • Fase de remodelação (3 meses a 18 meses): Ocorre reorganização do colágeno, amadurecimento e clareamento progressivo da cicatriz, tornando-a mais fina e próxima da cor da pele ao redor.

O tempo para completa maturação varia, mas geralmente a aparência final se estabiliza entre 12 e 18 meses.

Tipos de cicatriz mais comuns na mastopexia

Existem diferentes padrões de cicatriz resultantes da mastopexia, determinados pela técnica escolhida:

  • Cicatriz periareolar: Circunda apenas a aréola. Indicada em casos de ptose mamária leve.
  • Cicatriz vertical: Inicia ao redor da aréola e se estende verticalmente até o sulco mamário. Comum em casos de flacidez moderada.
  • Cicatriz em “L” ou “T” invertido: Associam a cicatriz vertical com uma discreta linha no sulco inferior da mama. Necessária em quadros de excesso significativo de pele.

A escolha da técnica — sempre explicada minuciosamente pela equipe da Dra Taíssa Recalde — visa equilibrar resultados e minimizar cicatrizes, priorizando a satisfação e o conforto da paciente no longo prazo.

Como evoluem as cicatrizes com o tempo

No primeiro trimestre após a mastopexia, as cicatrizes costumam estar mais evidentes — avermelhadas, endurecidas e às vezes elevadas. Com o passar dos meses, ocorre a redução do volume, mudança para coloração mais próxima à pele natural e amolecimento da área. Entretanto, fatores genéticos e comportamentais podem favorecer a formação de queloides, cicatrizes hipertróficas ou alargadas.

É essencial entender que o processo de amadurecimento é gradativo; comparações de “antes e depois” só devem ser feitas após um ano, período em que a maioria das cicatrizes atinge o aspecto definitivo. Consultas regulares com a Dra Taíssa Recalde permitem o ajuste de condutas para estimular a melhor evolução possível.

Cuidados recomendados no pós-operatório

Para favorecer um bom resultado cicatricial, recomenda-se:

  • Evitar exposição solar direta nas cicatrizes por pelo menos 6 meses, usando roupas adequadas e filtro solar;
  • Manter higiene local, conforme orientação médica, prevenindo infecções;
  • Utilizar corretamente fitas de silicone, cremes ou pomadas quando indicados;
  • Adotar hábitos saudáveis: não fumar, alimentar-se bem e evitar variações bruscas de peso;
  • Comparecer aos retornos pós-operatórios para avaliação profissional rigorosa.

A comunicação regular com a equipe da Dra Taíssa possibilita monitoramento próximo e intervenções rápidas caso alguma alteração seja percebida.

Experiência e diferenciais da Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde adota técnicas avançadas de mastopexia, como a Mastopexia Multiplanos com cicatriz curta em “L”, priorizando abordagens que reduzam as cicatrizes sem comprometer a segurança ou o resultado estético. A equipe dedica atenção especial à orientação pré e pós-operatória, avaliando fatores de risco individuais e personalizando o tratamento. O acompanhamento presencial e virtual, aliado à facilidade de contato nos dias iniciais, são diferenciais que melhoram a confiança e tranquilidade das pacientes durante o processo de cicatrização.

Conclusão

Cicatrizes após mastopexia são parte inevitável do processo cirúrgico, mas podem evoluir de forma discreta e harmônica quando há técnica adequada, cuidados rigorosos e acompanhamento profissional próximo. Entender as etapas de amadurecimento, seguir orientações médicas e manter expectativas realistas contribuem para uma experiência positiva. Para esclarecer dúvidas individuais e conhecer abordagens modernas, agende uma consulta com a Dra Taíssa Recalde e receba orientação baseado na melhor evidência científica.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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