Quantos dias dói a mastopexia? Tudo sobre a duração da dor no pós-operatório

Por que ocorre dor após mastopexia

A mastopexia é uma cirurgia plástica que, ao remodelar e reposicionar as mamas, envolve a manipulação dos tecidos mamários, pele e, em alguns casos, do músculo peitoral. Esse processo provoca uma resposta inflamatória natural e, consequentemente, a sensação de desconforto ou dor nos primeiros dias de recuperação. Estudos científicos mostram que a dor normalmente decorre do trauma cirúrgico, do edema e do estiramento dos tecidos, e tende a diminuir de forma progressiva à medida que a cicatrização avança. A experiência clínica da Dra Taíssa Recalde reforça que o desconforto após a mastopexia costuma ser leve a moderado, principalmente quando técnicas menos invasivas e protocolos modernos de analgesia são adotados.

Quanto tempo dura a dor após a cirurgia?

De acordo com a literatura científica e dados coletados em centros especializados, o pico de dor ocorre entre as primeiras 48 a 72 horas após a mastopexia. Nesse intervalo, a maioria das pacientes relata sensibilidade, ardor ou pressão nas mamas, variando de acordo com cada caso. Com a evolução da cicatrização e aplicação das condutas farmacológicas adequadas, a dor costuma reduzir consideravelmente após três dias. Em geral, até o final da primeira semana, mais de 80% das pacientes apresentam apenas desconforto mínimo ou sensação de repuxamento, em vez de dor contínua. A recuperação completa do incômodo costuma acontecer entre 10 e 14 dias, tornando possível o retorno gradual às atividades leves.

Pacientes submetidas à mastopexia sem prótese ou com técnicas de cicatriz reduzida, como é prática da Dra Taíssa Recalde, ainda tendem a relatar menor intensidade e menor duração do desconforto, conforme reforçam as evidências científicas recentes.

Fatores que influenciam a intensidade e duração da dor

O tempo de dor e a intensidade do desconforto após a mastopexia são variáveis e dependem de fatores como:

  • Complexidade da cirurgia: Intervenções associadas a implante mamário ou grandes ressecções de pele podem gerar desconforto ligeiramente mais prolongado.
  • Técnica cirúrgica utilizada: Métodos de cicatriz reduzida, como a Mastopexia Multiplanos, tendem a promover menor trauma tecidual.
  • Característica individual: Sensibilidade à dor, saúde geral, tabagismo, peso e presença de doenças crônicas modulam a resposta inflamatória e a percepção do incômodo.
  • Adesão ao pós-operatório: Cumprir corretamente os cuidados prescritos e manter um canal aberto com a equipe médica contribui para minimizar complicações e alívio mais rápido.

A Dra Taíssa Recalde enfatiza que o acompanhamento próximo permite individualizar protocolos e ajustar condutas sempre que necessário.

Como o manejo da dor é realizado

O manejo da dor após a mastopexia segue protocolos clínicos baseados em evidências. Analgésicos simples, anti-inflamatórios e compressas frias são eficazes para controlar o desconforto nos primeiros dias. Casos raros exigem medicação de maior potência. Além da medicação, o uso de sutiã cirúrgico, repouso relativo e evitar esforços com os braços são condutas padrão, ajustadas caso a caso de acordo com a orientação médica.

O atendimento da Dra Taíssa Recalde inclui prescrição personalizada, educação sobre sinais de alerta e orientação clara sobre o uso correto das medicações, assegurando a redução da dor e a segurança durante a recuperação.

Cuidados para uma recuperação mais confortável

Adotar alguns cuidados práticos é fundamental para acelerar o alívio da dor e garantir uma recuperação mais tranquila:

  • Respeite o repouso relativo nos primeiros 7 dias, evitando levantar ou carregar peso;
  • Durma de barriga para cima e mantenha a cabeceira levemente elevada;
  • Utilize sempre o sutiã pós-cirúrgico, conforme recomendado;
  • Hidrate-se e mantenha alimentação equilibrada, rica em proteínas e micronutrientes;
  • Acompanhe rigorosamente as orientações de curativo e higiene;
  • Comunique prontamente qualquer dor intensa, vermelhidão, febre ou surgimento de secreção nas cicatrizes.

Estudos ressaltam que uma comunicação próxima com a equipe médica, como ocorre no consultório da Dra Taíssa Recalde, contribui para esclarecer dúvidas e reduzir complicações.

Quando a dor é alerta para procurar ajuda

O padrão de alívio da dor deve ser gradativo. Manutenção de dor intensa, sinais de infecção (febre, calor local, secreção purulenta), endurecimento anormal das mamas ou surgimento de inchaço súbito são motivos para avaliação rápida. A literatura recomenda não hesitar em buscar o cirurgião caso a dor aumente após a primeira semana de pós-operatório, pois isso pode sinalizar complicações que exigem abordagem imediata.

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, um dos diferenciais é a facilidade de contato com a equipe, que atua de forma presencial e remota para garantir o controle total do processo de acompanhamento e segurança das pacientes.

Acompanhamento e diferenciais da Dra Taíssa Recalde

A filosofia de trabalho da Dra Taíssa Recalde privilegia a proximidade com as pacientes desde o agendamento até o pós-operatório tardio. Entre os diferenciais reconhecidos estão a limitação do volume mensal de cirurgias, protocolos de cicatriz reduzida, monitoramento intensivo nos primeiros dias e acesso facilitado para esclarecimento de qualquer dúvida ou intercorrência. Essa conduta é respaldada por evidências de que o suporte contínuo ao paciente contribui para uma recuperação mais rápida, confortável e segura.

Conclusão

A dor pós-mastopexia normalmente dura entre 3 e 10 dias, podendo persistir como desconforto leve por até 14 dias, sempre com diminuição progressiva. O sucesso desse período depende do manejo correto, da técnica empregada e do acompanhamento especializado. As pacientes da Dra Taíssa Recalde contam com uma estrutura acolhedora, protocolos modernos e orientação clara para garantir rápida recuperação e alívio do desconforto, retornando com segurança às atividades da vida diária. Agende sua avaliação e tenha um pós-operatório ainda mais tranquilo.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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