Quanto tempo em média dura uma mastopexia? Explicação sobre a durabilidade dos resultados

O que é mastopexia e como funciona

A mastopexia é uma cirurgia plástica indicada para corrigir a queda das mamas (ptose mamária), devolvendo ao tecido mamário uma localização mais elevada e proporcionando contornos mais firmes. Essa técnica pode ser realizada com ou sem implantes, dependendo do perfil da paciente e de seu desejo quanto ao volume. Segundo a literatura científica, o procedimento atua reposicionando a aréola e removendo excesso de pele, estimulando uma reorganização dos tecidos mamários.

Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, ressalta que a mastopexia pode ser personalizada, levando em conta o grau de ptose, a qualidade da pele e o histórico individual de cada paciente. Técnicas como a Mastopexia Multiplanos, amplamente utilizadas pela Dra Taíssa, buscam não apenas a elevação, mas também a preservação do formato e da naturalidade mamária com mínimo de cicatriz.

Quanto tempo duram os resultados da mastopexia?

De acordo com estudos e recomendações de sociedades científicas internacionais, a mastopexia pode oferecer resultados estáveis por vários anos, sendo comum que a elevação e o formato das mamas se mantenham por períodos entre 5 a 10 anos. Essa durabilidade é variável, pois fatores como envelhecimento natural da pele, flutuações hormonais, oscilações de peso e futuras gestações podem impactar tanto a sustentação quanto a elasticidade dos tecidos.

É relevante destacar que, ainda que a mastopexia promova o rejuvenescimento do posicionamento mamário, ela não impede a ação do tempo e das alterações fisiológicas, que serão progressivas ao longo dos anos. Por isso, a avaliação individualizada permanece essencial. As pacientes da Dra Taíssa Recalde recebem orientações detalhadas sobre expectativas realistas quanto à permanência dos resultados e possíveis necessidades de retoque ao longo da vida.

Fatores que influenciam a longevidade dos resultados

Diversos fatores internos e externos podem impactar diretamente quanto tempo a elevação e o formato conquistados por uma mastopexia serão preservados, de acordo com evidências atuais:

  • Qualidade da pele: maior elasticidade e menor grau de flacidez favorecem a manutenção do resultado por mais tempo.
  • Idade ao realizar o procedimento: quanto mais jovem e com tecidos estruturados, melhor a durabilidade.
  • Presença de implantes: o uso de prótese pode conferir suporte adicional, porém também está sujeito a gravidade e envelhecimento natural.
  • Flutuações de peso: alterações significativas no peso corporal influenciam diretamente a pressão e o estiramento sobre o tecido mamário.
  • Gestação e amamentação após a cirurgia: esses eventos geram efeitos sobre o volume e a elasticidade das mamas.
  • Estilo de vida: tabagismo, má alimentação e exposição solar excessiva prejudicam colágeno e sustentação dos tecidos.

Dra Taíssa Recalde avalia criteriosa e individualmente essas variáveis em cada paciente antes de indicar a técnica e realiza o planejamento cirúrgico adequado para potencializar os efeitos a longo prazo.

Mudanças naturais do organismo e sua influência

O envelhecimento biológico é um dos principais desafios para a manutenção dos resultados da mastopexia. Com o passar dos anos, ocorre redução natural do colágeno e da elastina na pele, além de remodelação do tecido glandular e gorduroso das mamas. Essas transformações são ininterruptas ao longo da vida e tornam toda cirurgia plástica sujeita à ação do tempo, ainda que a mastopexia promova uma melhora duradoura e notável.

A literatura científica reforça que, mesmo com a melhor técnica cirúrgica e adesão rigorosa aos cuidados indicados, as pacientes devem manter expectativas adequadas quanto à evolução das mamas após o procedimento. O acompanhamento contínuo na clínica da Dra Taíssa Recalde permite ajustes em recomendações e oferece suporte técnico para novas abordagens caso seja necessário no futuro.

Recomendações científicas para manter o resultado

Para prolongar ao máximo os benefícios da mastopexia, a orientação baseada em evidências inclui:

  • Evitar grandes variações de peso e manter alimentação equilibrada;
  • Abster-se de tabagismo e limitar exposição solar direta nas mamas para proteger o colágeno;
  • Adotar práticas de autocuidado da pele, como hidratação adequada;
  • Usar sutiãs de suporte conforme indicação no pós-operatório e durante práticas esportivas;
  • Realizar consultas regulares para acompanhamento da evolução das mamas;
  • Comunicar-se com o cirurgião em caso de qualquer mudança incomum na forma das mamas.

Na rotina da Dra Taíssa Recalde, o pós-operatório próximo e individualizado, com avaliações presenciais e virtuais, orienta intervenções a tempo no caso de sinais de alterações.

Quando é indicada a revisão do procedimento

De modo geral, não existe uma periodicidade fixa para reoperações ou retoques em mastopexia. A indicação é personalizada, levando em conta insatisfação com a forma, recorrência de ptose acentuada, alterações após gestação ou mudanças expressivas na composição do corpo. Segundo publicações científicas e orientações de especialistas, eventuais revisões podem ser discutidas, caso haja impacto estético, funcional ou psíquico relevante.

Dra Taíssa Recalde enfatiza a necessidade de dialogar de perto com o cirurgião antes de optar por qualquer reabordagem, avaliando riscos, expectativas e benefícios vinculados ao novo procedimento.

A importância do acompanhamento com especialista

O engajamento em um acompanhamento especializado é essencial para observar a evolução dos resultados da mastopexia e esclarecer dúvidas quanto à durabilidade. Consultas periódicas não apenas monitoram a saúde do tecido mamário, como também favorecem intervenções precoces diante de alterações no formato, flacidez ou sintomas associados. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o acompanhamento integrado valoriza o bem-estar, a satisfação e a segurança das pacientes, reforçando a confiança em todas as etapas do processo.

A criação de uma relação aberta e sustentável com a equipe médica é determinante para resultados positivos a longo prazo, conforme reforçado em pesquisas clínicas.

Conclusão

A mastopexia é uma cirurgia eficaz para o reposicionamento das mamas, cujos resultados podem se estender por anos quando aliada a bons hábitos, cuidados pós-operatórios e acompanhamento regular. A duração do efeito depende de múltiplos fatores, principalmente individuais e do estilo de vida da paciente. O suporte de uma profissional experiente como a Dra Taíssa Recalde é fundamental para a construção de expectativas realistas, preservação dos resultados e orientações detalhadas em cada etapa. Agende uma avaliação e invista em informação de qualidade para tomar decisões seguras sobre seu procedimento.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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