O que pode dar errado na mastopexia? Principais riscos e como prevenir complicações

Introdução: o que é mastopexia e como funciona?

A mastopexia é o procedimento cirúrgico destinado a elevar e remodelar as mamas, sendo indicada principalmente para tratar flacidez causada por envelhecimento, gestação, amamentação ou grandes variações de peso. Assim como toda cirurgia, ela requer planejamento e cuidado, pois envolve riscos inerentes a intervenções em tecidos sensíveis e vascularizados. Uma compreensão clara desses riscos – e de como minimizá-los – é fundamental para garantir uma experiência positiva e segura.

Principais riscos e possíveis complicações na mastopexia

De acordo com evidências científicas recentes, os riscos mais frequentemente observados na mastopexia são:

  • Infecção: embora incomum, pode surgir no local da incisão, especialmente sem cuidados adequados com curativos e higiene;
  • Distúrbios de cicatrização: algumas pessoas desenvolvem cicatrizes hipertróficas, alargadas ou queloides por fatores genéticos e mecânicos;
  • Deiscência (abertura) de pontos: pode ocorrer devido à tensão da pele, movimentos inadequados ou infecção;
  • Assimetria e insatisfação estética: possibilidade de pequenas diferenças no formato, simetria ou altura das mamas;
  • Hematoma ou seroma: acúmulo de sangue (hematoma) ou líquido (seroma) no local operado, mais comum nas primeiras semanas;
  • Necrose de pele ou aréola: raro, mas pode acontecer, especialmente em fumantes ou em presença de fatores que prejudicam a vascularização;
  • Alterações de sensibilidade do mamilo: temporárias ou, raramente, permanentes.

Cabe ressaltar que, segundo a literatura médica, com conduta adequada, a incidência de complicações graves permanece baixa.

Fatores que aumentam os riscos da mastopexia

Diversos fatores podem elevar as chances de intercorrências em mastopexia, entre eles:

  • Tabagismo ativo ou recente;
  • Diabetes e outras doenças crônicas descompensadas;
  • IMC elevado, sobrepeso ou obesidade;
  • Envelhecimento da pele ou perda importante de elasticidade tecidual;
  • Histórico prévio de cicatrização ruim ou queloide;
  • Desobediência aos cuidados pós-operatórios, levantando os braços ou fazendo esforço precoce.

Na consulta com a Dra Taíssa Recalde, todos esses elementos são avaliados cuidadosamente antes de indicar o procedimento, priorizando sempre a segurança e o perfil individual da paciente.

Principais cuidados na prevenção de complicações

A prevenção das complicações começa antes mesmo da cirurgia. O respeito às boas práticas recomendadas por publicações científicas e sociedades médicas inclui:

  • Avaliação clínica e laboratorial minuciosa;
  • Suspensão do tabagismo pelo período indicado;
  • Orientação detalhada sobre repouso relativo, uso do sutiã cirúrgico e restrição de movimentos nas primeiras semanas;
  • Higiene rigorosa do local operado e uso correto de medicações prescritas;
  • Agendamento de retornos frequentes para acompanhamento da cicatrização;
  • Detecção e intervenção precoce diante de sintomas como dor intensa, vermelhidão crescente, febre ou secreção.

A Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, oferece acompanhamento intenso no pós-operatório, com visitas presenciais e suporte virtual, o que contribui para o controle precoce de qualquer intercorrência.

Importância da escolha de um especialista experiente

A experiência do cirurgião é um diferencial decisivo para minimizar riscos e garantir melhores resultados. O domínio de diferentes técnicas, a escolha da abordagem mais adequada ao biotipo da paciente e a familiaridade com situações de risco são elementos que reduzem a incidência de complicações. Profissionais como a Dra Taíssa Recalde utilizam protocolos baseados em evidências e mantêm comunicação transparente durante todas as etapas.

Acompanhamento pós-operatório e sinais de alerta

O pós-operatório deve ser planejado em conjunto com a equipe médica. É fundamental seguir as orientações e relatar imediatamente sintomas como:

  • Vermelhidão persistente ou aumento do calor no local;
  • Sangramento abundante ou secreção purulenta;
  • Aumento súbito de volume (hematoma ou seroma);
  • Febre acima de 38°C;
  • Dor progressiva que não cede com os medicamentos prescritos.

O atendimento disponível e o contato próximo – modelo de trabalho da clínica da Dra Taíssa Recalde – colaboram significativamente para rápida intervenção e redução de consequências.

O atendimento personalizado da Dra Taíssa Recalde

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o processo assistencial vai do agendamento facilitado à avaliação presencial ou online, com planejamento individualizado e definição da melhor técnica. Cada paciente recebe orientações detalhadas sobre o pré e o pós-operatório, contato direto para dúvidas e acompanhamento presencial e virtual. Essa atuação minuciosa é fator chave para minimizar riscos e aprimorar o resultado final, como comprovam os protocolos atuais de segurança em cirurgia mamária.

Conclusão

A mastopexia é segura quando realizada por cirurgiã experiente, respeitando critérios técnicos e orientações médicas personalizadas. Conhecer os riscos, adotar medidas preventivas e manter o diálogo aberto com a equipe são passos essenciais para conquistar um resultado duradouro e satisfatório. Busque sempre a avaliação especializada — como a oferecida pela Dra Taíssa Recalde — para esclarecer dúvidas e cuidar de sua saúde de forma consciente e informada.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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