Casos de mastopexia que deram errado: como evitar complicações comuns no procedimento

Entendendo a mastopexia e seus riscos

A mastopexia é uma cirurgia plástica voltada à remodelação e elevação das mamas, frequentemente associada à correção de flacidez ou caída dos seios. Embora seja muito realizada e apresente elevado índice de satisfação, como todo procedimento cirúrgico, há risco de complicações. Reconhecer as causas de insucesso na mastopexia é fundamental para garantir segurança e reduzir a incidência de eventos adversos, conforme alertam os principais estudos científicos. A Dra Taíssa Recalde, especializada em cirurgia mamária e mastopexia multiplanos, reforça que a prevenção é sempre o melhor caminho, aliando conhecimento técnico ao acompanhamento rigoroso de cada paciente.

Principais causas de insucessos e complicações

O insucesso da mastopexia pode ocorrer por diversos motivos, frequentemente relacionados ao planejamento inadequado, escolha errada da técnica cirúrgica, avaliação insuficiente das condições clínicas, fatores relacionados ao paciente, ou seguimento inadequado das orientações do pós-operatório. Uma análise profunda dessas causas permite adotar estratégias preventivas eficazes, como recomenda a literatura científica e as principais sociedades de cirurgia plástica.

Tipos mais comuns de complicações na mastopexia

Entre as intercorrências mais descritas em artigos científicos e bancos de dados internacionais, estão:

  • Cicatrizes alargadas, hipertróficas ou queloides: ocorrem por predisposição genética, tensão excessiva nas suturas ou cuidados inadequados no pós-operatório;
  • Assimetria mamária: pode ser decorrente de falhas na marcação pré-operatória ou técnicas imprecisas na remodelação do tecido;
  • Deiscência (abertura) de pontos: geralmente associada a tensão excessiva na pele, tabagismo ou infecções locais;
  • Infecção ou seroma: acúmulo de líquido e presença de microrganismos podem atrasar a recuperação e afetar o resultado;
  • Perda parcial da aréola ou necrose de pele: mais rara, mas grave, esta complicação se relaciona à má vascularização ou ao excesso de retirada de tecidos;
  • Ptose recidivante (queda precoce das mamas): ocorre quando fatores individuais, técnicas inadequadas ou grandes flacidezes não são devidamente tratados;
  • Resultados insatisfatórios quanto à forma, projeção ou simetria: acontecem por falha no planejamento ou incongruência entre expectativas da paciente e possibilidades técnicas.

A Dra Taíssa Recalde pontua que a análise criteriosa desses fatores e a seleção da técnica cirúrgica mais adequada minimizam a maior parte dessas complicações.

Fatores de risco que potencializam as complicações

Do ponto de vista científico, alguns aspectos aumentam a susceptibilidade a complicações e devem ser avaliados detalhadamente em consulta:

  • Tabagismo ou uso recente de cigarros;
  • Diabetes descompensado ou doenças que prejudicam a cicatrização;
  • IMC elevado e variações repentinas de peso;
  • Histórico prévio de queloides ou cicatrizes patológicas;
  • Desrespeito às recomendações pós-operatórias (limitação de movimentos, uso de modelador, higiene e curativos apropriados);
  • Escolha inadequada de prótese (quando há associação com implantes);
  • Fatores genéticos e idade da paciente.

A identificação desses riscos permite traçar medidas preventivas personalizadas na clínica da Dra Taíssa Recalde, otimizando resultados e segurança.

Boas práticas e medidas preventivas

Literatura especializada enfatiza que a taxa de complicações na mastopexia pode ser significativamente reduzida com:

  • Escolha da técnica cirúrgica adequada ao grau de ptose e tipo de pele;
  • Planejamento rigoroso do pré-operatório, incluindo exames laboratoriais e de imagem;
  • Orientação clara sobre limitações do procedimento e expectativa realista quanto às cicatrizes;
  • Uso de instrumental delicado, fios absorvíveis de alta qualidade e métodos antissépticos avançados;
  • Acompanhamento intensivo nos primeiros 30 dias do pós-operatório para identificar precocemente qualquer alteração;
  • Orientação sobre suspensão do tabagismo, controle do diabetes e estabilidade ponderal;
  • Adesão ao uso de modeladores, curativos e proteção solar nas cicatrizes.

A experiência da Dra Taíssa Recalde corrobora a importância de instrução completa em consulta e rotina multidisciplinar para garantir sucesso cirúrgico.

Importância do acompanhamento médico especializado

Os protocolos baseados em evidências reforçam que o acompanhamento presencial e virtual facilita a identificação e o manejo precoce de complicações. A presença da especialista nos retornos, aliada ao acesso facilitado para dúvidas, confere segurança extra às pacientes — diferencial do atendimento oferecido pela Dra Taíssa Recalde. Caso qualquer intercorrência seja detectada, intervenções rápidas e individualizadas aumentam a chance de reversão, reduzindo risco de sequelas permanentes.

Como é o atendimento na clínica Dra Taíssa Recalde

Na clínica particular da Dra Taíssa Recalde, cada paciente é avaliada de modo criterioso. O processo inclui triagem por equipe qualificada, definição da técnica com ênfase em cicatriz reduzida, cobrança transparente e acompanhamento diferenciado. Retornos presenciais e online são agendados para monitoramento clínico e orientações detalhadas. Essa abordagem personalizada faz parte do compromisso da especialista com segurança e excelência, destacando-se por valorizar o pós-operatório intensivo e promover resultados duradouros.

Conclusão

Os insucessos na mastopexia estão fortemente associados à avaliação clínica insuficiente, escolha inadequada do método e falta de acompanhamento pós-operatório estruturado. A redução das complicações está fundamentada em condutas médicas baseadas em evidências, personalização do plano cirúrgico e orientação rigorosa. Se você deseja segurança e resultados superiores, busque avaliação com especialistas reconhecidos como a Dra Taíssa Recalde, que alia atualização constante e cuidados diferenciados no segmento de cirurgia mamária.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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