Quantos quilos é preciso ter para fazer mastopexia? Entenda os critérios para realizar o procedimento

Mastopexia: o que é e por que o peso importa?

A mastopexia é uma cirurgia plástica indicada para reposicionar e remodelar as mamas caídas, restaurando firmeza e formato após perda de peso, gravidez, amamentação ou processo natural de envelhecimento. Uma dúvida frequente de quem deseja passar pelo procedimento é se existe um peso ou quantidade de quilos mínima para indicação cirúrgica. Isso ocorre porque o peso corporal pode impactar tanto nos riscos operatórios quanto no resultado final e na durabilidade do procedimento.

Existe um peso ideal para mastopexia?

A literatura científica e as diretrizes internacionais de segurança cirúrgica são unânimes em afirmar que não existe um peso fixo ou mínimo obrigatório para a realização da mastopexia. O fundamental é que a paciente esteja com peso estável e o mais próximo possível de sua meta saudável, dentro de uma faixa de IMC considerada segura – normalmente entre 18,5 e 30 kg/m². Pacientes fora desse padrão, principalmente com obesidade, apresentam risco cirúrgico aumentado e maior chance de complicações, incluindo problemas na cicatrização e instabilidade dos resultados.

O objetivo não é atingir um número exato na balança, mas garantir que o organismo esteja em condições ideais para recuperação e manutenção do resultado estético. Por isso, tanto a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica quanto estudos internacionais recomendam que o peso permaneça estável por pelo menos 3 a 6 meses antes da mastopexia, evitando variações bruscas no pós-operatório.

O que dizem as evidências científicas sobre peso e segurança cirúrgica?

Diversos estudos clínicos apontam que o Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 30 está associado a maior frequência de infecções, hematomas, seromas, trombose, e deiscência dos pontos após cirurgias mamárias, incluindo a mastopexia. Mulheres com excesso de peso também podem ter resultado menos previsível na cicatriz e maior risco de flacidez residual quando não há estabilização do peso antes do procedimento.

Portanto, a segurança cirúrgica é maior em pacientes com IMC entre 18,5 e 30, desde que estejam clinicamente compensadas, sem doenças descontroladas como hipertensão, diabetes ou distúrbios da coagulação. Essa recomendação se reflete tanto em protocolos hospitalares quanto nas rotinas das clínicas de referência, como a da Dra Taíssa Recalde.

Critérios de indicação: mais importantes que o peso na mastopexia

Além do peso, critérios clínicos amplamente aceitos para indicar mastopexia incluem:

  • Estabilidade ponderal (peso sem grandes oscilações nos últimos meses);
  • Ausência de doenças não controladas;
  • Bons hábitos de vida (alimentação balanceada, não tabagismo);
  • Expectativa realista em relação aos resultados estéticos;
  • Presença de boa elasticidade e qualidade da pele.

A abordagem é sempre personalizada, considerando não apenas o número na balança, mas todo o histórico e condição da paciente. Na avaliação feita pela Dra Taíssa Recalde, essas variáveis são minuciosamente analisadas, com base em protocolos de segurança consagrados pelas principais entidades científicas e médicas.

Quando perder peso antes da cirurgia é recomendado?

O emagrecimento só deve ser buscado antes da mastopexia nos casos em que a paciente está distante de seu peso saudável ou decidiu realizar uma reeducação alimentar ou cirurgia bariátrica. Nestes cenários, o ideal é aguardar o platô de peso estável por, no mínimo, 3 a 6 meses, para só então realizar o procedimento. Essa conduta evita que o resultado seja perdido no caso de nova redução significativa de gordura corporal, comprometendo a firmeza e o formato da mama reconstruída.

Acompanhamento multidisciplinar com nutricionista, endocrinologista e acompanhamento psicológico podem ser fundamentais para sucesso do planejamento cirúrgico, algo rotina na preparação da paciente na clínica da Dra Taíssa Recalde.

Avaliação individual e processo na clínica da Dra Taíssa Recalde

Na avaliação pré-operatória da Dra Taíssa Recalde, o peso é apenas um dos fatores analisados. Exames laboratoriais, avaliação detalhada das mamas, condição da pele, estilo de vida e a expectativa sobre os resultados são discutidos em consulta personalizada. O processo inicia-se com triagem pela equipe — que já esclarece se o atendimento é particular ou por convênio — e segue com orientação detalhada dos cuidados pré e pós-operatórios.

Durante o planejamento, também é definido se será necessário associar mastopexia à colocação de implantes, utilização de enxertia de gordura autóloga ou apenas correção da flacidez, sempre pensando na menor cicatriz possível e resultado compatível com o perfil da paciente.

Cuidados pós-operatórios e manutenção dos resultados

O sucesso da mastopexia depende igualmente do seguimento pós-operatório: manutenção do peso estável, uso adequado do sutiã cirúrgico, não exposição das cicatrizes ao sol, boa hidratação da pele e presença nas consultas de retorno são essenciais para consolidar os resultados. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, as pacientes contam com acompanhamento intensivo, combinando visitas presenciais, suporte virtual e linha direta para esclarecer dúvidas nos primeiros dias.

Conclusão

A decisão de se submeter à mastopexia vai além do número “ideal” de quilos: é fundamental que o peso esteja estável e próximo do saudável, respeitando limites de IMC seguros para a cirurgia. Mais importante ainda é analisar de forma global a saúde, o estilo de vida e os objetivos da paciente, com acompanhamento médico individualizado. Para esclarecer dúvidas e receber uma avaliação personalizada, agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária e técnicas de cicatriz reduzida no Rio de Janeiro.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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