Quais são os riscos da mastopexia? Principais cuidados para uma cirurgia segura

Mastopexia: o que é e quais os objetivos?

A mastopexia é um procedimento cirúrgico voltado para remodelar e elevar as mamas, oferecendo harmonia ao contorno corporal. Na maioria das vezes, ela é indicada para mulheres que apresentam flacidez mamária, seja por fatores genéticos, envelhecimento, gestação, amamentação ou perda de peso significativa. De acordo com especialistas e publicações científicas, o objetivo principal é reposicionar o tecido mamário e o complexo aréolo-mamilar, promovendo uma aparência mais firme e natural. Conforme destaca a Dra Taíssa Recalde, é fundamental alinhar as expectativas, esclarecendo que o procedimento tem limitações e riscos inerentes – assim como qualquer cirurgia.

Principais riscos da mastopexia

Toda intervenção cirúrgica envolve perigos potenciais, e na mastopexia não é diferente. Os riscos mais relatados na literatura científica são:

  • Deiscência de sutura: abertura dos pontos, podendo expor o tecido subcutâneo;
  • Hematomas ou seromas: acúmulo de sangue ou de líquidos sob a pele, geralmente nas primeiras semanas;
  • Infecção: pode ocorrer, mesmo com todo o cuidado, exigindo monitoramento rigoroso;
  • Necrose de pele, aréola ou mamilo: especialmente em pacientes fumantes ou com problemas vasculares;
  • Alteração duradoura ou transitória da sensibilidade: principalmente na região areolar;
  • Assimetrias, cicatrizes hipertróficas ou queloidianas: a cicatrização é individual e pode variar consideravelmente até 18 meses após a cirurgia.

Cabe ressaltar que, com técnicas modernas, protocolos de segurança e acompanhamento intensivo, a ocorrência de complicações graves é rara quando o procedimento é realizado por profissionais experientes, como a Dra Taíssa Recalde.

Complicações pós-operatórias mais comuns

As complicações precoces mais frequentes incluem seromas, hematomas, infeção de ferida operatória e abertura dos pontos. Em um menor percentual, pode haver necrose parcial de pele e comprometimento da vascularização da aréola. Ao longo do tempo, a insatisfação com o posicionamento ou formato da mama, assimetrias residuais e cicatrizes inestéticas também podem ocorrer. A literatura reforça que o acompanhamento próximo do cirurgião, como praticado pela Dra Taíssa Recalde em todas as etapas do pós-operatório, é determinante para minimizar e identificar precocemente qualquer intercorrência.

Fatores de risco e como reduzi-los

Algumas condições elevam o risco de complicações na mastopexia:

  • Tabagismo, pelo impacto direto sobre a circulação sanguínea e cicatrização;
  • Diabetes, hipertensão e doenças vasculares não controladas;
  • Infecções cutâneas ativas;
  • Obesidade e distúrbios de coagulação.

O controle rigoroso desses fatores, aliado a mudanças de hábito, exame clínico detalhado e solicitação de exames laboratoriais, é essencial antes da cirurgia. Na abordagem proposta pela Dra Taíssa Recalde, todo o preparo pré-operatório é direcionado para que a paciente esteja nas melhores condições clínicas e emocionais para o procedimento.

Cuidados pré e pós-operatórios para prevenção

O sucesso e a segurança da mastopexia dependem de um conjunto de medidas preventivas baseadas em recomendações científicas:

  • É fundamental suspender o cigarro pelo menos quatro semanas antes da cirurgia;
  • Controlar adequadamente doenças pré-existentes com suporte médico especializado;
  • Fazer uso correto do sutiã cirúrgico, principalmente no primeiro mês;
  • Evitar esforços físicos nos dias iniciais para não comprometer a cicatrização;
  • Higienizar adequadamente as incisões e monitorar sinais de infecção, como vermelhidão ou febre;
  • Não expor as áreas operadas ao sol, para evitar manchas e comprometimento estético das cicatrizes.

Programas de reabilitação individualizados e o diálogo constante com o médico são diferenciais reconhecidamente eficazes na redução das intercorrências.

Importância do seguimento médico personalizado

Seguir rigorosamente as orientações do cirurgião é um dos pilares para evitar complicações. Revisões periódicas, registro fotográfico de evolução e comunicação facilitada com a equipe são práticas consagradas na medicina e essenciais para um pós-operatório seguro. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o número limitado de cirurgias mensais permite que cada paciente tenha acesso facilitado à equipe, resultando em uma experiência diferenciada e monitoramento atento nas semanas mais sensíveis do pós-operatório.

Mastopexia com segurança: o papel do paciente

É indispensável que a paciente siga à risca as instruções, busque sanar dúvidas antecipadamente e relate imediatamente quaisquer sintomas inusitados como dor intensa, inchaço desproporcional, secreção pela sutura, alterações de sensibilidade ou pele escurecida. A identificação e intervenção rápida são decisivas para o bom desfecho do procedimento.

Conclusão

A mastopexia é um procedimento seguro e eficaz quando bem indicada e realizada em ambiente apropriado. Complicações existem, porém podem ser prevenidas com preparo adequado, escolha de um profissional com experiência comprovada e acompanhamento rigoroso no pós-operatório. A trajetória das pacientes que escolhem a Dra Taíssa Recalde é pautada por rigor científico, acolhimento e individualização do cuidado, promovendo não apenas bons resultados estéticos, mas também segurança em cada etapa do processo.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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