Cicatrizes após mastopexia: como reduzir e cuidar para garantir uma boa recuperação

Tipos de cicatriz na mastopexia

A mastopexia pode gerar cicatrizes em diferentes padrões, conforme a necessidade de remoção de pele e a técnica escolhida. As opções mais comuns são:

  • Periareolar: contorna somente a aréola, indicada para casos de ptose leve.
  • Vertical: parte da aréola até o sulco mamário, adequada para moderada flacidez.
  • Em “L” ou “T” invertido: além da vertical, há extensão pelo sulco, necessária em ptose mais avançada ou grandes volumes de pele excedente.

A escolha é individualizada, sendo amplamente discutida em consulta. Dra Taíssa Recalde enfatiza que padrões modernos, como o método multiplanos, buscam cicatrizes mais curtas e discretas de acordo com as melhores referências da literatura médica.

Fases da cicatrização após a mastopexia

A cicatrização da mastopexia evolui em etapas bem reconhecidas cientificamente:

  • Inflamatória (1ª semana): marca avermelhada, elevada e sensível.
  • Proliferativa (2 a 6 semanas): inicia clareamento, formação de tecido novo e achatamento.
  • Remodelação (6 semanas a 1 ano): a cicatriz adquire coloração mais próxima à pele, ficando discreta na maioria dos casos.

É fundamental manter acompanhamento próximo para identificar qualquer alteração e intervir quando necessário, como reforça a Dra Taíssa Recalde em sua rotina clínica.

Fatores que influenciam a cicatriz

A aparência final da cicatriz após mastopexia resulta da combinação de fatores conhecidos:

  • Genética e tipo de pele;
  • Idade da paciente e doenças associadas, como diabetes;
  • Tabagismo, que prejudica a vascularização e pode dificultar cicatrização;
  • Volume mamário e grau de tensão local;
  • Adesão rigorosa aos cuidados orientados no pós-operatório.

Estudos relatam que a preparação pré-cirúrgica e uma avaliação detalhada dos fatores de risco antecipam intervenções e melhoram resultados.

Cuidados indicados cientificamente para uma boa cicatrização

Os principais consensos científicos orientam:

  • Higienização adequada e manutenção dos curativos limpos e secos;
  • Evitar exposição solar na região cicatricial por no mínimo 6 meses, prevenindo alterações de cor ou espessura;
  • Uso contínuo do sutiã cirúrgico, reduzindo tensão sobre os pontos;
  • Evitar coçar, manipular ou remover crostas na área da cirurgia;
  • Seguir as prescrições de compressas, pomadas e fitas de silicone apenas após indicação do cirurgião;
  • Alimentação equilibrada, hidratação e bom controle de doenças crônicas.

A Dra Taíssa Recalde sempre reforça a importância da adesão a essas recomendações para potencializar resultados e prevenir complicações.

Estratégias para reduzir cicatrizes na mastopexia

A literatura destaca técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, seleção criteriosa de pontos e uso de fios absorvíveis de alta qualidade. Métodos como a mastopexia multiplanos, preferida por Dra Taíssa Recalde, possibilitam melhor distribuição da tração sobre a pele, colaborando para cicatrizes menores.

Após o pós-operatório imediato, pode ser indicada a aplicação de fitas de silicone, massagem leve orientada pelo profissional e monitoramento rigoroso em consultas, o que reduz riscos de queloides ou cicatrizes alargadas de acordo com a base científica internacional.

Quando procurar acompanhamento médico

O acompanhamento frequente após a mastopexia permite agir rapidamente diante de sinais de alerta, como vermelhidão persistente, dor localizada, secreção, abertura da sutura ou alteração significativa na evolução da cicatriz. Dra Taíssa Recalde mantém excelência no acompanhamento presencial e remoto, o que favorece a detecção precoce e resultados mais seguros.

Mastopexia Multiplanos: diferenciais da clínica da Dra Taíssa Recalde

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a mastopexia multiplanos oferece abordagem científica, reduzindo o tamanho das cicatrizes, permitindo resultados estáveis mesmo em mamas volumosas, e, quando necessário, associando enxertia de gordura autóloga – recurso que favorece contorno natural. O acompanhamento pós-operatório é multidisciplinar, presencial e com suporte remoto, facilitando a resolução de dúvidas e otimizando a qualidade cicatricial.

Conclusão

O resultado da mastopexia depende diretamente do cuidado dedicado às cicatrizes no pós-operatório. Técnicas modernas, seleção criteriosa da abordagem, rotina de cuidados e acompanhamento de perto com equipe especializada, como a da Dra Taíssa Recalde, são fundamentos validados pela ciência para minimizar marcas e garantir uma recuperação saudável. Procure sempre orientação profissional antes de iniciar qualquer intervenção ou produto sobre cicatrizes.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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