Quem está acima do peso pode fazer mastopexia? Entenda as indicações e cuidados

Mastopexia e IMC: qual a relação?

A mastopexia é indicada para remodelar, elevar e, se desejado, aumentar o volume das mamas. Um dos questionamentos mais comuns das pessoas que buscam a cirurgia é se quem está acima do peso pode se submeter ao procedimento com segurança. Estudos científicos atualizados mostram que o índice de massa corporal (IMC) é um fator de atenção durante o planejamento cirúrgico, mas não representa contraindicação absoluta. É fundamental compreender as especificidades de cada caso para estabelecer a melhor conduta, como enfatiza a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia plástica mamária e referência em tecnologias de cicatriz reduzida.

Indicações para pacientes acima do peso

Pacientes com sobrepeso ou obesidade podem ser candidatas à mastopexia desde que estejam em condições de saúde adequadas e apresentem expectativas realistas. A literatura científica enfatiza que a indicação depende de uma avaliação individualizada, considerando fatores como distribuição da gordura corporal, presença de comorbidades, elasticidade da pele e estabilidade do peso nos últimos meses. O que diferencia a avaliação é a atenção ampliada para possíveis riscos e a necessidade de otimizar as condições clínicas antes do procedimento.

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o planejamento cirúrgico é feito a partir de uma consulta minuciosa, o que inclui verificação do histórico médico, exames laboratoriais e esclarecimento detalhado, promovendo decisões compartilhadas e personalizadas.

Avaliação pré-operatória detalhada

Antes de indicar a mastopexia em pacientes acima do peso, a avaliação clínica ganha ainda mais importância. Recomendações baseadas em evidências sugerem:

  • Realização de exames laboratoriais completos, incluindo função cardiovascular, glicemia e perfil lipídico;
  • Pesquisa ativa de doenças associadas como hipertensão, apneia do sono, diabetes e alterações de coagulação;
  • Investigar estabilidade do peso corporal (evitar operar em fase de emagrecimento intenso);
  • Envolver equipe multidisciplinar, se necessário, para otimização das condições pré-operatórias.

A Dra Taíssa Recalde destaca que o controle de comorbidades é indispensável para minimizar riscos anestésicos e cirúrgicos, e que em alguns casos, a cirurgia pode ser postergada até melhor estabilização clínica.

Riscos potenciais e desafios da mastopexia em indivíduos com IMC elevado

A ciência médica demonstra que o sobrepeso pode aumentar a chance de complicações, como:

  • Seroma (acúmulo de líquido na cicatriz);
  • Infecção dos tecidos;
  • Deiscência (abertura de pontos) e problemas de cicatrização;
  • Tromboembolismo venoso (raro, mas mais prevalente em casos de obesidade associada a outros fatores);
  • Risco anestésico potencialmente maior.

Entretanto, com planejamento rigoroso, escolha das técnicas adequadas e adesão aos cuidados pré e pós-operatórios, grande parte desses riscos pode ser significativamente reduzida.

A utilização de estratégias como cicatriz curta em “L” e tecnologias de mastopexia multiplanos, amplamente empregadas pela Dra Taíssa Recalde, colabora para segurança e bons resultados mesmo em pacientes com IMC elevado.

Cuidados especiais no pré e pós-operatório

Para pacientes acima do peso, recomendações cientificamente embasadas incluem:

  • Não fumar antes e após a cirurgia, pois o hábito dificulta a cicatrização e aumenta o risco de complicações;
  • Controlar adequadamente pressão arterial e glicemia, reduzindo riscos cirúrgicos;
  • Manter acompanhamento nutricional e hidratação adequada para favorecer os processos de cicatrização;
  • Realizar movimentação precoce das pernas e, se indicado, usar meias de compressão para prevenir trombose;
  • Utilizar sutiã cirúrgico pelo tempo recomendado e evitar movimentos amplos com os braços nas primeiras semanas;
  • Participar de todas as consultas pós-operatórias, essenciais para a detecção precoce de intercorrências e ajuste do plano de cuidados, uma marca do acompanhamento da Dra Taíssa Recalde.

O respeito rigoroso às orientações personalizadas é fundamental para o sucesso do procedimento e recuperação tranquila.

Abordagem individualizada e acompanhamento próximo

Cada paciente tem necessidades e características únicas. A experiência clínica e os dados científicos mostram que a segurança e a estética dos resultados dependem diretamente do cuidado individualizado, da escolha apropriada da técnica cirúrgica e da proximidade no acompanhamento pós-operatório. A Dra Taíssa Recalde prioriza uma agenda seletiva para garantir atenção integral em todas as etapas do processo, com visitas presenciais e suporte virtual, além de esclarecimentos contínuos sobre a evolução da cicatriz e da forma.

Dúvidas frequentes

Quem está com IMC elevado pode ter o mesmo resultado estético de quem está com IMC considerado ideal?
Resultados naturais e satisfatórios são possíveis, mas fatores como peso estável, saúde geral e elasticidade da pele influenciam o desfecho. Cicatrizes podem ser mais visíveis em algumas situações, e ajustes de técnica podem ser necessários para garantir segurança.

Preciso emagrecer antes da mastopexia?
É recomendável estar próxima do peso estável e do objetivo desejado, pois variações após a cirurgia podem alterar o resultado final. A decisão deve ser orientada em consulta, sempre ponderando riscos e benefícios.

Há maior risco de complicações se estiver acima do peso?
Sim, o risco pode ser discretamente elevado, especialmente para complicações de cicatrização e infecção, mas a maioria dos casos evolui bem com planejamento individualizado e rigor no acompanhamento.

Conclusão

A mastopexia pode ser realizada com segurança em pessoas acima do peso, desde que haja avaliação clínica criteriosa, planejamento personalizado e adesão rigorosa às orientações médicas. O diálogo aberto, a escuta das expectativas da paciente e o acompanhamento próximo, como pratica a Dra Taíssa Recalde, são fundamentais para minimizar riscos e maximizar a satisfação. Se você tem dúvidas sobre o procedimento, procure orientação especializada e tome decisões embasadas em informações científicas e éticas.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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