Quais são os riscos da mastopexia? Guia completo para entender as possíveis complicações

Introdução

A mastopexia, também conhecida como lifting das mamas, é um procedimento cirúrgico que visa remodelar e reposicionar os seios, proporcionando mais firmeza e harmonia ao contorno corporal. Apesar de ser considerada segura quando conduzida por profissionais experientes, como a Dra Taíssa Recalde, toda cirurgia envolve riscos. Por isso, é fundamental conhecer as possíveis complicações da mastopexia, os fatores que contribuem para sua ocorrência e as estratégias recomendadas para redução desses eventos, conforme evidências científicas atuais.

Complicações frequentes da mastopexia

Segundo estudos clínicos e revisões científicas, as complicações mais comuns após a mastopexia incluem:

  • Hematoma: Acúmulo de sangue no local operado. Normalmente reconhecido nas primeiras 24 horas e, quando identificado precocemente, pode ser resolvido com condutas específicas.
  • Seroma: Formação de líquido na área cirúrgica, mais frequente nos primeiros dias após o procedimento. O manejo adequado previne maiores consequências.
  • Deiscência de sutura: Abertura dos pontos cirúrgicos, geralmente limitada e tratada de forma conservadora.
  • Cicatriz hipertrófica ou alargada: Depende tanto da técnica quanto de fatores genéticos. A literatura recomenda cuidados locais e acompanhamento frequente.
  • Alteração transitória da sensibilidade: Redução ou mudança da sensibilidade nas aréolas e nas regiões próximas, tendência de retorno progressivo nos meses seguintes.
  • Assimetria mamária: Diferenças de posicionamento, volume ou forma, que em pequenos graus são consideradas normais.

A maioria dessas complicações apresenta reversão com o acompanhamento e os cuidados adequados em consultório.

Complicações raras e potencialmente graves

Embora menos frequentes, algumas complicações da mastopexia demandam atenção:

  • Necrose parcial da pele ou da aréola: Relacionada principalmente ao tabagismo ou doenças vasculares, pode exigir curativos prolongados e, raramente, reintervenção.
  • Infecção profunda: Apesar de rara, exige avaliação e tratamento imediato, sendo primordial relatar sintomas de dor intensa, vermelhidão ou febre à equipe médica.
  • Trombose venosa ou embolia pulmonar: São exceção, geralmente associadas a fatores de risco prévios, imobilidade ou predisposição genética.

O reconhecimento precoce desses quadros é essencial para evitar complicações adicionais, reforçando a importância do acompanhamento de um cirurgião qualificado.

Fatores de risco e prevenção

Algumas condições aumentam o risco de intercorrências no pós-operatório:

  • Tabagismo: Sabidamente compromete a vascularização, dificultando a cicatrização e aumentando o risco de necrose e infecção.
  • Idade avançada: Mesmo com experiência do cirurgião, pacientes mais velhas têm maior tempo de recuperação e incidências de complicações.
  • Diabetes, obesidade e doenças crônicas: Exigem controle rigoroso antes da cirurgia.
  • Uso de anticoagulantes: Necessita ajuste prévio com o médico assistente.
  • Histórico familiar de queloide ou cicatrização difícil.

A avaliação pré-operatória detalhada feita pela Dra Taíssa Recalde permite identificar e minimizar todos esses fatores de risco.

Estratégias para evitar intercorrências

Publicações científicas internacionais recomendam as seguintes estratégias para prevenção de complicações:

  • Seleção criteriosa da paciente para o procedimento;
  • Parar de fumar pelo menos 30 dias antes da cirurgia;
  • Controle de doenças pré-existentes com equipe multidisciplinar;
  • Minimização do tempo cirúrgico e técnicas modernas de hemostasia;
  • Uso de antibioticoprofilaxia conforme protocolos;
  • Monitoramento contínuo em ambiente adequado e seguro.

A Dra Taíssa Recalde aplica protocolos rigorosos para cada etapa, reduzindo consideravelmente o risco de complicações e promovendo segurança ao longo da recuperação.

Cuidados pós-operatórios essenciais

Após a mastopexia, cuidados como uso de sutiã cirúrgico, repouso relativo, manutenção da higiene local e restrição de atividade física intensa são mandatórios, conforme orientações respaldadas pela literatura médica. A comunicação aberta com a equipe permite resposta rápida a qualquer alteração, aumentando a taxa de resolutividade e reduzindo o impacto das intercorrências.

Quando procurar atendimento médico?

Alguns sintomas durante a recuperação indicam a necessidade de avaliação imediata:

  • Dor intensa e persistente;
  • Vermelhidão acentuada ou secreção purulenta na cicatriz;
  • Febre;
  • Abertura dos pontos cirúrgicos;
  • Mudança súbita na coloração da pele das mamas.

Nesses cenários, procurar orientação do cirurgião é fundamental para prevenir agravamentos. O acompanhamento sistemático e a fácil comunicação com a Dra Taíssa Recalde são essenciais para garantir um pós-operatório seguro.

Conclusão

A mastopexia é um procedimento seguro quando realizado com rigor científico e acompanhamento estruturado. Reconhecer sinais de alerta e seguir à risca as orientações médicas são os pilares para minimizar riscos e promover uma recuperação saudável. Consulte sempre um especialista experiente, converse sobre todas as dúvidas e garanta acesso a suporte integral durante as fases do tratamento. Para avaliações detalhadas e orientação personalizada, conte com o atendimento próximo da Dra Taíssa Recalde e da sua equipe especializada em cirurgia mamária.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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