Quais são os riscos da mastopexia? Guia completo para entender as possíveis complicações

Introdução

A mastopexia é um procedimento cirúrgico bastante realizado para reposicionar e remodelar as mamas, proporcionando contorno mais harmonioso e aspecto rejuvenescido. Como em toda cirurgia, existem riscos e possíveis complicações, que podem variar em frequência e gravidade. Conhecer esses riscos e entender quais estratégias científicas reduzem as chances de intercorrências é fundamental para quem busca informações confiáveis sobre o tema. Neste guia, apresentamos as principais complicações segundo a literatura médica, as recomendações atuais de prevenção e como o acompanhamento qualificado faz diferença no resultado final – prática valorizada pela Dra Taíssa Recalde, referência em mastopexia no Rio de Janeiro.

Complicações mais comuns da mastopexia

Complicações na mastopexia estão bem documentadas em estudos científicos e, geralmente, são leves ou moderadas quando existe seleção adequada da paciente e protocolo cirúrgico rigoroso. As intercorrências mais citadas incluem:

  • Hematoma e seroma: O acúmulo de sangue (hematoma) ou de líquido (seroma) pode ocorrer nas primeiras horas ou dias, geralmente demandando apenas manejo conservador ou, raramente, drenagem.
  • Alterações cicatriciais: Cicatriz alargada, hipertrófica ou queloide é um risco que depende tanto da técnica quanto da predisposição individual do paciente.
  • Deiscência de pontos: Soltura dos pontos ou abertura parcial da ferida podem surgir, especialmente em áreas de maior tensão ou em pacientes com fatores de risco como tabagismo ou diabetes não controlado.
  • Alteração transitória da sensibilidade nas mamas e aréolas: Comum nos primeiros meses, com tendência de recuperação gradual.
  • Assimetria: Pequenas diferenças entre as mamas podem ocorrer, sendo raros os casos que necessitam cirurgia corretiva.

Pesquisas mostram que, quando bem orientadas sobre esses riscos, as pacientes sentem-se mais seguras e participam de maneira ativa no tratamento, o que contribui para desfechos mais positivos.

Complicações graves e raras

A ocorrência de complicações graves na mastopexia, como necrose da pele, infecções profundas, trombose venosa ou embolia, é incomum segundo revisões científicas recentes. No entanto, tais eventos justificam rigor na avaliação pré-operatória e nas orientações pós-procedimento. Necrose parcial da areola ou retalhos cutâneos pode estar associada a fatores como vascularização deficiente, tabagismo e pressão excessiva de curativos. Já infecções demandam antibioticoterapia e, raramente, remoção de pontos ou reabordagem cirúrgica.

Fatores de risco para intercorrências

Determinados fatores aumentam o risco de complicações:

  • Tabagismo: É consenso que fumar reduz a oxigenação dos tecidos e eleva a taxa de infecções, deiscência e necrose.
  • Doenças crônicas e uso de medicações anticoagulantes: Exigem avaliação meticulosa e controle antes da cirurgia.
  • Obesidade e alterações metabólicas: Associam-se a maior tendência a complicações na cicatrização e infecção pós-operatória.
  • Idade avançada ou histórico de queloide: Demandam abordagem cuidadosa e individualizada.

As diretrizes internacionais e nacionais reforçam a necessidade de triagem e preparo detalhado para minimizar tais riscos.

Como evitar complicações na mastopexia

Diversas estratégias comprovadas pelas publicações científicas contribuem para prevenir intercorrências. Dentre as recomendações estão:

  • Escolha de cirurgião qualificado, com experiência documentada em mastopexia;
  • Realização de exames pré-operatórios específicos e suspensão de medicamentos que possam aumentar o risco cirúrgico;
  • Parar de fumar idealmente 30 dias antes e após o procedimento;
  • Adotar cuidados com higienização e evitar exposição solar precoce nas cicatrizes;
  • Cumprir rigorosamente as orientações da equipe médica no pós-operatório imediato.

No consultório da Dra Taíssa Recalde, a aplicação de técnicas como a mastopexia multiplanos e o protocolo de seguimento intensivo evidencia preocupação constante com a segurança e prevenção de eventuais complicações.

Importância do seguimento pós-operatório

O acompanhamento pós-operatório próximo é crucial para detectar e tratar precocemente qualquer intercorrência. Revisões regulares, facilidade de contato com a equipe e uso de registros fotográficos, sempre respeitando privacidade, são diferenciais do cuidado adotado pela Dra Taíssa Recalde e recomendados pela literatura científica internacional.

Técnicas atualizadas e menor incidência de problemas

Técnicas modernas, como a mastopexia multiplanos e o uso de cicatriz reduzida, são valorizadas por associarem resultados naturais a menores taxas de complicação, segundo estudos recentes. Enxertia de gordura autóloga pode ser empregada em casos específicos para otimizar simetria e dar suporte ao resultado, reduzindo a carga sobre os tecidos e as cicatrizes. A Dra Taíssa Recalde é pioneira na aplicação dessas abordagens em pacientes que prezam por segurança, equilíbrio e naturalidade.

Quando procurar atendimento médico?

Alguns sinais no pós-operatório requerem avaliação médica imediata:

  • Vermelhidão, calor excessivo ou presença de secreção purulenta na cicatriz;
  • Febre persistente ou calafrios;
  • Dor intensa e prolongada, não respondendo a analgésicos;
  • Inchaço abrupto nas mamas;
  • Alteração súbita na cor da pele ou necrose evidente.

A facilidade de acesso à Dra Taíssa Recalde e equipe é fundamental para garantir suporte durante a recuperação e solução precoce para qualquer intercorrência.

Conclusão

Entender os riscos da mastopexia e seguir à risca as recomendações científicas reduzem substancialmente a incidência de complicações. Ao escolher um profissional experiente e manter a comunicação constante, é possível vivenciar uma experiência segura e obter resultados satisfatórios na cirurgia das mamas. Caso deseje acompanhamento especializado e orientações detalhadas, agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde para ter acesso a técnicas avançadas e suporte integral em todas as etapas do processo.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

ARTIGOS RELACIONADOS

Conheça Dra. Taíssa Recalde