Qual a melhor idade para fazer mastopexia? Orientações para o momento ideal do procedimento
- Introdução
- Quando as mamas estão maduras?
- Idade mínima e saúde mental em foco
- Faixas etárias mais comuns na mastopexia
- Impacto da maternidade e flutuações hormonais
- Recomendações científicas e critérios clínicos
- Importância do acompanhamento médico especializado
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia, ou lifting de mamas, é uma cirurgia indicada para reposicionar e remodelar os seios, recuperando sua firmeza e projeção. Mas qual é, afinal, a melhor idade para fazer mastopexia? A resposta exige uma análise cuidadosa de fatores como maturação corporal, estabilidade emocional e o impacto de eventos como gestação e oscilações de peso. Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica especializada em saúde mamária, reforça que a decisão deve ser completamente individualizada e orientada de acordo com critérios médicos e científicos.
Quando as mamas estão maduras?
Do ponto de vista científico, recomenda-se que a mastopexia só seja cogitada após o término completo do desenvolvimento mamário — que geralmente ocorre entre os 17 e 19 anos. Alterações hormonais intensas durante a adolescência podem afetar o resultado final da cirurgia, e por isso a intervenção precoce não é indicada. Pacientes jovens devem passar por avaliação rigorosa para confirmar que o volume, formato e tecido das mamas já atingiram sua maturação plena.
Idade mínima e saúde mental em foco
Ainda que a maturação física seja imprescindível, a saúde mental também ocupa papel central na decisão pela mastopexia. Estudos sugerem que a cirurgia deve ser considerada apenas por mulheres plenamente conscientes das limitações, potenciais cicatrizes e tempo de recuperação. A recomendação é que a paciente tenha autonomia, expectativas realistas e compreensão integral dos cuidados antes e depois da cirurgia. Consulta com psicólogo pode ser indicada em casos de dúvidas sobre maturidade ou motivação.
Faixas etárias mais comuns na mastopexia
Embora a idade ideal varie para cada pessoa, a mastopexia é frequentemente procurada por mulheres entre os 20 e 50 anos, de acordo com publicações científicas e observação clínica. Entre as mais jovens (20–35 anos), a principal motivação costuma ser flacidez por fator constitucional, gestação precoce ou emagrecimento acentuado. Já entre 35 e 50 anos, o interesse normalmente está relacionado a mudanças pós-maternidade, envelhecimento natural dos tecidos ou intercorrências com implantes.
A experiência da Dra Taíssa Recalde corrobora esse perfil: mães jovens buscam mastopexia para restaurar o formato após a amamentação, enquanto pacientes mais maduras muitas vezes apresentam desejo de trocar ou retirar implantes antigos e corrigir complicações.
Impacto da maternidade e flutuações hormonais
Eventos como gestação, amamentação e grandes oscilações de peso alteram profundamente o formato e suporte das mamas. Assim, é aconselhado aguardar ao menos seis meses após o término da amamentação para considerar a cirurgia, permitindo adaptação dos tecidos ao novo equilíbrio hormonal e corporal. Flutuações hormonais intensas, incluindo tratamentos para infertilidade, também podem modificar o tecido mamário e interferir no resultado da mastopexia.
Recomendações científicas e critérios clínicos
Segundo diretrizes e artigos científicos, o momento ideal para realizar a mastopexia é quando a paciente apresenta:
- Mamas completamente desenvolvidas, sem novas expectativas de crescimento
- Estabilização de peso e ausência de grandes oscilações recentes
- Boa saúde clínica geral, com exames pré-operatórios dentro da normalidade
- Ausência de doenças crônicas descompensadas ou infecções ativas
- Compreensão e aceitação dos resultados e cicatrizes esperados
No consultório da Dra Taíssa Recalde, cada paciente é avaliada de maneira personalizada, levando em conta aspectos fisiológicos, emocionais e objetivos pessoais. O planejamento pré-operatório detalhado é essencial para maximizar a segurança e a satisfação com o procedimento.
Importância do acompanhamento médico especializado
Optar pela mastopexia requer um processo de escuta ativa e esclarecimento de dúvidas, sempre com orientação de um especialista. O acompanhamento da Dra Taíssa Recalde inicia antes mesmo da cirurgia e se estende ao pós-operatório, oferecendo suporte presencial e virtual, planejamento individual do procedimento e acompanhamento rigoroso da evolução. Esse cuidado reduz riscos, otimiza o resultado e garante tranquilidade à paciente em todas as etapas.

Conclusão
A melhor idade para realizar uma mastopexia depende do término do desenvolvimento mamário, estabilidade hormonal, situação clínica e maturidade emocional da paciente. O procedimento pode ser indicado a partir do início da vida adulta, desde que todos os requisitos estejam atendidos e que a decisão seja tomada de maneira informada e responsável. Agende sua avaliação com a Dra Taíssa Recalde para saber qual o momento ideal para o seu caso, receber orientações individualizadas e garantir segurança e qualidade em todo o processo.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.