Como funciona o pós-operatório da lipoabdominoplastia? Dicas essenciais para recuperação

• O que é a lipoabdominoplastia?
• Principais fases do pós-operatório
• Primeiros cuidados após a cirurgia
• Alimentação, hidratação e repouso
• Uso da cinta compressiva e curativos
• Drenagem linfática e fisioterapia
• Atividades físicas e retorno aos hábitos
• Acompanhamento médico e sinais de alerta
• Conclusão
• Sobre Dra Taíssa Recalde

O que é a lipoabdominoplastia?

A lipoabdominoplastia é uma cirurgia plástica que associa a remoção do excesso de pele e gordura da região abdominal à lipoaspiração de áreas adjacentes, promovendo um contorno corporal mais harmônico. Essa técnica permite definir a cintura, tratar flacidez e fortalecer a parede abdominal por meio da plicatura muscular, sempre realizada por uma equipe especializada. A Dra Taíssa Recalde destaca que o sucesso do procedimento depende não só da técnica cirúrgica, mas do compromisso com o pós-operatório.

Principais fases do pós-operatório

O período pós-cirúrgico da lipoabdominoplastia é dividido em etapas: fase imediata (primeira semana), intermediária (até 30 dias) e tardia (após um mês). Cada fase exige cuidados específicos com o objetivo de evitar complicações, promover o melhor resultado possível e garantir o bem-estar durante a recuperação. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o acompanhamento individualizado em cada etapa é fundamental para o sucesso do procedimento.

Primeiros cuidados após a cirurgia

Nas primeiras 24 a 72 horas, repouso proporcional e movimentação progressiva são essenciais. O paciente deve permanecer com o tronco levemente inclinado, tanto ao andar quanto ao deitar, para evitar tensão na cicatriz. Pequenas caminhadas são recomendadas para reduzir o risco de trombose. O uso da cinta compressiva desde a saída da sala cirúrgica controla o edema e favorece a acomodação dos tecidos. A Dra Taíssa Recalde orienta que a presença de um acompanhante no início facilita a adaptação aos novos cuidados.

Alimentação, hidratação e repouso

Manter uma alimentação leve e equilibrada e boa hidratação é crucial no pós-operatório. Esse cuidado auxilia na redução do inchaço, melhora a cicatrização e colabora para o funcionamento intestinal. Recomenda-se evitar alimentos ultraprocessados e priorizar frutas, verduras e proteínas de alta qualidade. O descanso adequado e o sono reparador também são aliados na regeneração dos tecidos, como salienta a equipe da Dra Taíssa Recalde.

Uso da cinta compressiva e curativos

A cinta abdominal deve ser usada 24 horas por dia durante as primeiras semanas, conforme orientação médica. Ela mantém a pressão uniforme, reduz o edema e proporciona segurança na movimentação. Os curativos precisam ser trocados conforme orientação da equipe, mantendo o local limpo e seco para prevenir infecções. Higienização suave durante o banho, secagem cuidadosa e monitoramento para sinais de vermelhidão ou secreções são essenciais.

Drenagem linfática e fisioterapia

A drenagem linfática manual é indicada a partir do terceiro ao sétimo dia, favorecendo a absorção do inchaço, prevenindo seromas e acelerando o processo de recuperação. A frequência das sessões é personalizada, variando de acordo com a evolução clínica e orientação médica. Em alguns casos, a fisioterapia especializada pode ser incorporada, contribuindo para o retorno das funções motoras e para o bem-estar do paciente.

Atividades físicas e retorno aos hábitos

O retorno às atividades físicas ocorre de forma gradual. Caminhadas leves podem ser liberadas após duas a três semanas, conforme avaliação médica individualizada. Atividades de maior impacto como musculação e exercícios para a região abdominal só são recomendadas após 8 a 12 semanas, quando a cicatrização dos tecidos já está consolidada. É fundamental respeitar as orientações do cirurgião para evitar complicações e preservar os resultados. O acompanhamento detalhado por profissionais experientes como a Dra Taíssa Recalde garante uma retomada segura das atividades.

Acompanhamento médico e sinais de alerta

Consultas regulares são indispensáveis no pós-operatório de lipoabdominoplastia. Elas permitem o monitoramento da evolução, detecção precoce de complicações e a personalização contínua das recomendações. Entre os sinais de alerta, merecem atenção: dor intensa fora do padrão controlável, vermelhidão excessiva, febre, secreções anormais e dificuldade para respirar. Caso qualquer sintoma persistente apareça, a orientação é entrar em contato imediatamente com o cirurgião responsável, como prevê o protocolo da Dra Taíssa Recalde.

Conclusão

O pós-operatório da lipoabdominoplastia demanda cuidados integrados, responsabilidade e atenção a cada detalhe. A adesão rigorosa às recomendações médicas, o uso correto da cinta, alimentação saudável, repouso proporcional e o acompanhamento atento são fatores centrais para uma recuperação segura e para a excelência dos resultados. Se você busca segurança, orientação próxima e suporte individualizado, agende sua avaliação com a Dra Taíssa Recalde para iniciar a jornada de transformação com tranquilidade.

Sobre Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.