Quantos dias após a lipoabdominoplastia posso andar normal? Guia para recuperação gradual

• Entenda a importância da deambulação pós-cirúrgica
• Quando e como iniciar a caminhada após lipoabdominoplastia
• Quais cuidados adotar nos primeiros dias?
• Ritmo da evolução: o que esperar nas primeiras semanas
• Retorno à atividade normal e progressão de movimentos
• Riscos e benefícios da deambulação precoce
• Papel do acompanhamento médico na recuperação
• Conclusão
• Sobre Dra Taíssa Recalde

Entenda a importância da deambulação pós-cirúrgica

Após a lipoabdominoplastia, a recuperação inclui fases cuidadosamente planejadas para garantir segurança e otimizar o resultado estético. A retomada dos movimentos faz parte desse plano e tem respaldo científico, sendo fundamental para prevenir complicações como trombose venosa profunda, além de favorecer o retorno funcional do corpo. A Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica experiente, ressalta que seguir orientações individualizadas é essencial, uma vez que cada organismo reage de maneira diferente à cirurgia.

Quando e como iniciar a caminhada após lipoabdominoplastia

Segundo revisões científicas, o recomendado é que a deambulação — ou seja, caminhar — seja incentivada de forma precoce, normalmente nas primeiras 24 a 48 horas após a cirurgia. Inicialmente, há indicação de movimentação leve dentro do quarto ou da casa, com pequenos trajetos, sempre com apoio ou supervisão. O objetivo desta fase é estimular a circulação, reduzir o risco de trombose e começar a recuperar a mobilidade sem forçar a região operada.

Neste estágio inicial, não se trata de andar “normalmente”, mas sim de se levantar lentamente, caminhar com postura flexionada e evitar movimentos bruscos, respeitando as limitações impostas pelo próprio corpo e as recomendações cirúrgicas da equipe da Dra Taíssa Recalde.

Quais cuidados adotar nos primeiros dias?

Nos primeiros dias após a lipoabdominoplastia, é fundamental priorizar uma mobilidade assistida e progressiva:

• Caminhar curtas distâncias dentro do ambiente domiciliar
• Manter a postura levemente encurvada, preservando o abdome em repouso
• Evitar subir/descer escadas, carregar pesos ou realizar abdominais
• Utilizar a cinta cirúrgica conforme orientação médica
• Acionar a equipe médica diante de sinais como dor intensa, sangramentos, febre ou inchaço extremo

Essas recomendações têm respaldo em publicações científicas e fazem parte da rotina de cuidado pós-operatório instituída pela Dra Taíssa Recalde.

Ritmo da evolução: o que esperar nas primeiras semanas

O período para voltar a andar de forma “normal”, com postura ereta e movimentos naturais, costuma ocorrer entre 10 e 21 dias após a cirurgia, dependendo da extensão do procedimento, da aderência aos cuidados e da resposta individual à recuperação. Estudos citam que, a cada semana, a rigidez e o desconforto tendem a diminuir, permitindo ao paciente adotar posição mais reta e intensificar gradualmente suas caminhadas.

É bastante comum que, no início, o paciente sinta necessidade de manter postura levemente curva para proteger a cicatriz e evitar tensão exagerada. A orientação é sempre priorizar o conforto, evitando forçar a região operada.

Retorno à atividade normal e progressão de movimentos

Após três semanas, a maioria dos pacientes pode retomar a caminhada normal e ampliar a mobilidade. No entanto, atividades físicas intensas, musculação e exercícios de impacto só devem ser liberados após avaliação presencial detalhada, geralmente por volta de 30 a 45 dias. O retorno às atividades rotineiras, como trabalho e cuidados domésticos leves, deve ser realizado de acordo com a orientação médica e com adaptação progressiva.

O acompanhamento presencial ou virtual com a equipe da Dra Taíssa Recalde garante a evolução adequada, com avaliação de cicatrização, inchaço e eventuais intercorrências.

Riscos e benefícios da deambulação precoce

O incentivo à deambulação precoce reduz o risco de complicações tromboembólicas e auxilia no retorno gradual da função corporal. Benefícios descritos em revisões científicas incluem:

• Melhora da circulação sanguínea
• Redução do inchaço
• Estímulo à recuperação do sistema respiratório
• Menor incidência de rigidez muscular

Por outro lado, a movimentação excessiva ou sem supervisão pode aumentar riscos de abertura de pontos, seromas e desconforto intenso — por isso, todas as etapas devem ser guiadas por equipe capacitada.

Papel do acompanhamento médico na recuperação

O acompanhamento rigoroso, tanto presencial quanto virtual, é crucial para orientar cada etapa da recuperação e evitar complicações. No consultório da Dra Taíssa Recalde, o paciente recebe orientações personalizadas, com retornos periódicos e fácil acesso à equipe para esclarecimento de dúvidas. Compartilhar detalhes do progresso, relatar sintomas e aderir a todas as recomendações são atitudes fundamentais para um pós-operatório bem-sucedido.

Conclusão

O retorno à caminhada natural após a lipoabdominoplastia é uma conquista progressiva, guiada por ciência e prudência. A maioria dos pacientes começa a deambular de modo assistido já nos primeiros dois dias e retoma postura ereta entre 10 e 21 dias, com a recuperação completa chegando nas semanas subsequentes. Priorize sempre as orientações do seu cirurgião, como a Dra Taíssa Recalde, e valorize o acompanhamento próximo para garantir um pós-operatório seguro e resultados duradouros.

Sobre Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.