Quem não pode fazer Lipo HD? Lista dos contraindicações e cuidados médicos

Introdução

A Lipo HD é um procedimento de lipoaspiração avançado, conhecido por proporcionar contornos corporais naturais e definidos. No entanto, sua indicação demanda rigorosa seleção clínica, uma vez que nem todos os pacientes são aptos para esta cirurgia. Este artigo, fundamentado em referenciais científicos e nas orientações da Dra Taíssa Recalde, esclarece quem não pode fazer Lipo HD, detalha contraindicações formais e fornece orientações sobre cuidados médicos indispensáveis antes, durante e após o procedimento.

O que é Lipo HD?

A Lipo HD, ou lipoaspiração de alta definição, utiliza cânulas específicas e pode envolver tecnologias complementares, como o ultrassom, para modelar áreas estratégicas do corpo. O objetivo é destacar a musculatura e melhorar o contorno corporal em pacientes que já possuem rotina saudável e peso próximo do ideal. Antes da indicação definitiva, são necessárias avaliações criteriosas para garantir segurança e bons resultados, uma premissa da prática clínica da Dra Taíssa Recalde.

Contraindicações absolutas

Segundo evidências científicas atuais, existem condições em que a Lipo HD é formalmente contraindicada:

  • Doenças cardíacas e pulmonares descompensadas: risco elevado de complicações anestésicas e pós-operatórias.
  • Distúrbios graves da coagulação: como hemofilia e púrpuras trombocitopênicas.
  • Infecções ativas: seja de origem sistêmica ou localizada no local cirúrgico.
  • Incapacidade de realizar anestesia segura: por alergias graves, risco anestésico ASA IV ou superior.
  • Doenças hepáticas ou renais avançadas: que comprometem a metabolização de medicamentos e a estabilidade clínica.
  • Gravidez e lactação: situações que trazem riscos ao feto e à mãe.
  • Pacientes com diagnóstico de transtornos psiquiátricos descompensados: em especial quadros de distorção de imagem corporal ou expectativas irrealistas.

A Dra Taíssa Recalde ressalta que todas as contraindicações absolutas devem ser analisadas individualmente durante a avaliação pré-operatória.

Contraindicações relativas

Outras situações exigem cautela, sendo consideradas contraindicações relativas:

  • Obesidade moderada a grave (IMC acima de 30–32): A lipoaspiração não é terapia para perda de peso e apresenta risco aumentado nesse perfil.
  • Flacidez importante da pele: O excesso de pele pode comprometer o resultado estético; nesses casos, pode-se optar por procedimentos complementares como abdominoplastia.
  • Uso recente de anticoagulantes ou medicações que interferem na coagulação: Necessitam ajuste e avaliação do risco-benefício.
  • Tabagismo ativo: Associado a maior índice de complicações de cicatrização e necroses.
  • Histórico de trombose venosa profunda: Exige investigação adicional e medidas preventivas rigorosas.
  • Portadores de doenças autoimunes não controladas: Como lúpus ou artrite reumatoide.

O julgamento clínico e a personalização da conduta são essenciais, ponto destacado na rotina multidisciplinar da clínica da Dra Taíssa Recalde.

Fatores de risco e perfis inadequados

Além das contraindicações formais, determinados perfis têm risco operacional elevado e, geralmente, não são bons candidatos à Lipo HD:

  • Pessoas com grandes flutuações de peso ou histórico de dieta extremamente restritiva recente;
  • Pacientes sem estabilidade clínica, emocional ou com aderência baixa ao pós-operatório;
  • Aqueles que buscam resultados incompatíveis com a cirurgia, como emagrecimento radical ou transformação de áreas com muita flacidez primária;
  • Indivíduos que não têm disponibilidade para realizar o acompanhamento presencial ou virtual conforme proposto pela equipe;
  • Portadores de alergias múltiplas a medicamentos essenciais para o ato cirúrgico e recuperação.

A avaliação clínica minuciosa, pilar adotado pela Dra Taíssa Recalde, identifica esses fatores antes mesmo da indicação cirúrgica.

Cuidados médicos e pré-operatórios

Para reduzir riscos e maximizar segurança, algumas condutas são indispensáveis:

  • Avaliação multiprofissional e exames laboratoriais completos: Cardíaco, renal, coagulograma e avaliações complementares conforme o histórico do paciente.
  • Suspensão de medicamentos de risco: Ajuste ou interrupção de anticoagulantes/agentes anti-inflamatórios após avaliação.
  • Cessação do tabagismo e controle de doenças crônicas: Melhora a cicatrização, reduz infecções e complicações.
  • Planejamento cirúrgico detalhado: Definição de áreas a serem tratadas, volumes aspirados e limites técnicos seguros segundo diretrizes científicas.
  • Orientação clara ao paciente sobre preparo, jejum e reabilitação pós-procedimento.

Essas etapas se refletem na rotina do consultório da Dra Taíssa Recalde, promovendo excelência em resultados e seguranças.

Monitoramento e cuidados pós-operatórios

O acompanhamento próximo após a Lipo HD é fundamental para rápida recuperação e prevenção de complicações:

  • Observação dos sinais de alerta como dor súbita, febre persistente, vermelhidão, inchaço excessivo ou dificuldades respiratórias;
  • Uso de malhas compressivas, fisioterapia e drenagem linfática conforme orientação médica;
  • Revisões periódicas presenciais e suporte virtual para esclarecimento de dúvidas e ajuste das condutas, valor central no atendimento com a Dra Taíssa Recalde;
  • Atenção rigorosa ao retorno gradativo das atividades físicas e do dia a dia.

Seguir essas orientações potencializa resultados e reduz drasticamente as chances de complicações.

Conclusão

A Lipo HD é um procedimento seguro quando realizado em pacientes criteriosamente selecionados e sob assistência multiprofissional qualificada. Pessoas com contraindicações absolutas, doenças crônicas não controladas, IMC muito elevado ou expectativas incompatíveis não devem realizar a cirurgia. O sucesso do tratamento depende do engajamento do paciente e do acompanhamento personalizado, marcas da atuação da Dra Taíssa Recalde. Esclareça suas dúvidas e agende uma avaliação para discutir a melhor conduta em seu caso.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da técnica Mastopexia Multiplanos (cicatriz curta em “L”), uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. Seu atendimento prioriza ciência, ética, personalização e excelência em resultados.

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