O Que Pode Dar Errado Numa Cirurgia de Silicone? Riscos e Como Evitá-los

Introdução

A cirurgia de implante de prótese de silicone mamário é um procedimento seguro e consagrado, mas, como toda cirurgia, está sujeita a riscos e complicações. Com base em consensos científicos, estudos clínicos e recomendações das principais sociedades de cirurgia plástica, o sucesso da cirurgia depende de vários fatores, e conhecer os riscos é fundamental para um pós-operatório tranquilo e previsível. A Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, enfatiza que a informação clara e o planejamento de cada etapa são indispensáveis para garantir segurança e satisfação das pacientes.

Complicações Imediatas

Os riscos imediatos na cirurgia de silicone são, em geral, raros quando o procedimento é realizado por equipe qualificada e com preparação adequada. Entre os principais eventos relatados na literatura científica, destacam-se:

  • Hematoma: Acúmulo de sangue ao redor da prótese, normalmente nas primeiras horas após a cirurgia. O risco pode ser minimizado por técnicas avançadas de hemostasia intraoperatória e monitoramento no pós-operatório imediato. Caso ocorra, pode exigir intervenção para controlar o sangramento e preservar o resultado estético.
  • Infecção: A infecção do local operado, embora incomum, pode evoluir rapidamente e requerer antibióticos ou, em situações excepcionais, remoção temporária da prótese. Seguir protocolos rígidos de assepsia e profilaxia antibiótica são práticas recomendadas em centros de referência, assim como na clínica da Dra Taíssa Recalde.
  • Seroma: Consiste no acúmulo de líquido seroso ao redor do implante, mais comum nos dias seguintes à intervenção. Diagnóstico precoce e, se necessário, drenagem orientada pelo cirurgião contribuem para resolução rápida.

Complicações Tardias

Alterações podem surgir semanas ou meses após a cirurgia. Estudos apontam como principais complicações tardias:

  • Contratura capsular: Ocorre quando o organismo forma uma cápsula excessivamente espessa ou rígida ao redor da prótese, levando a endurecimento, desconforto ou alteração do formato da mama. O acompanhamento regular orienta intervenções precoces e uso de técnicas cirúrgicas que minimizam a formação da cápsula.
  • Hematomas ou seroma tardios: Podem aparecer após esforço excessivo ou trauma local. Sempre informe sua equipe, mesmo meses depois da cirurgia.
  • Ruptura ou vazamento do implante: Implantes de silicone modernos são muito resistentes, mas rupturas podem ocorrer, sobretudo com próteses muito antigas ou após traumas importantes. Exames de imagem são essenciais para monitoramento e diagnóstico em longo prazo.
  • Deslocamento e assimetria do implante: Fatores como técnica utilizada, tipo de prótese, tecido mamário e hábitos comportamentais interferem no posicionamento do implante. Ajustes cirúrgicos podem ser indicados em casos selecionados.
  • BIA-ALCL: Linfoma anaplásico de grandes células relacionado a próteses, evento raro preconizado em guidelines internacionais. A vigilância médica e a informação fundamentam a orientação adequada para cada paciente.

Fatores de Risco Pessoais e Cirúrgicos

Diversos elementos aumentam a susceptibilidade a complicações:

  • Tabagismo
  • Doenças autoimunes ou infecções em atividade
  • Diabetes não controlado
  • Histórico prévio de radioterapia ou cirurgias mamárias
  • Uso de certos medicamentos
  • Seguro cirúrgico inadequado (ambiente não hospitalar ou equipe inexperiente)

Na abordagem da Dra Taíssa Recalde, todo o planejamento cirúrgico considera cuidadosamente cada fator, escolhendo a técnica e técnica apropriadas para minimizar riscos e otimizar resultados.

Como Evitar Complicações: Antes, Durante e Depois da Cirurgia

Medidas preventivas são amplamente validadas na literatura científica internacional e adaptadas para a realidade brasileira, compondo protocolos de excelência praticados por especialistas como a Dra Taíssa Recalde:

  • Avaliação pré-operatória completa: Inclui exames laboratoriais, de imagem e triagem clínica, servindo para adaptar o procedimento ao perfil individual.
  • Escolha do implante e técnica cirúrgica personalizada: Considera anatomia, histórico e expectativas da paciente, além do uso de instrumentais modernos que reduzem sangramento e manipulação dos tecidos.
  • Anestesia e equipe multidisciplinar experiente: Fundamentais para segurança em todas as etapas.
  • Orientação detalhada sobre cuidados pós-operatórios e acompanhamento próximo: Reduz riscos precoces e tardios.

Cuidados Pós-operatórios Fundamentais

O sucesso a longo prazo de uma cirurgia de silicone depende, em grande parte, do pós-operatório. Entre as recomendações com respaldo científico estão:

  • Reposo relativo e evitar movimentos bruscos especialmente na primeira semana
  • Uso contínuo de sutiã cirúrgico para sustentação e proteção das mamas
  • Cuidado rigoroso com as incisões e acompanhamento da cicatrização
  • Evitar exposição solar direta sobre as cicatrizes
  • Aderência às orientações médicas quanto ao retorno gradual das atividades físicas e sociais

Na prática clínica, a Dra Taíssa Recalde mantém contato próximo com suas pacientes durante todo o pós-operatório, identificando precocemente sinais de alerta e reforçando a importância do retorno programado.

Acompanhamento e Monitoramento no Pós-operatório

A literatura é clara: acompanhamento periódico é decisivo para a detecção precoce de intercorrências, orientação clara sobre o uso do implante e longevidade dos resultados. O modelo de cuidado implantado por clínicas que limitam o número de cirurgias mensais, como faz a Dra Taíssa Recalde, favorece o contato humanizado e a personalização do monitoramento, fatores associados à maior satisfação e diminuição de complicações.

Conclusão

A cirurgia de implante de silicone é segura e eficaz quando respaldada por indicações corretas, precisão técnica, protocolos de segurança e acompanhamento multidisciplinar. O conhecimento dos riscos, a adoção de medidas preventivas e a adesão ao pós-operatório são fundamentais para evitar desconfortos e complicações. Valorize sempre centros e profissionais que prezam pelo cuidado individual, como a clínica da Dra Taíssa Recalde, e agende sua avaliação para um procedimento ético, seguro e baseado em evidências científicas.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica, com formação em hospitais de referência, e dedicação à cirurgia mamária motivada por valores familiares e excelência técnica. Destaca-se pela atuação em mastopexia multiplanos, mamoplastias estéticas e reparadoras, uso de enxertia de gordura autóloga e compromisso com cicatrizes reduzidas. Mantém agenda cirúrgica limitada para proporcionar acompanhamento intenso e atendimento humanizado em todas as fases do tratamento.

Seu consultório particular no Rio de Janeiro oferece triagem personalizada, consultas presenciais e on-line, planejamento técnico detalhado e suporte próximo do pré ao pós-operatório. Entre seus diferenciais estão a tecnologia avançada para cirurgias mamárias, o foco na segurança e a transparência, promovendo resultados naturais e o bem-estar das pacientes em diferentes perfis – de jovens a mulheres em reabilitação após câncer de mama ou bariátrica.

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