Como Funciona o Silicone 24 Horas? Explicação e Benefícios do Procedimento

• O que é o silicone 24 horas?
• Diferenças entre recuperação rápida e método tradicional
• Como é o procedimento cirúrgico?
• Benefícios da recuperação acelerada
• Quais são os riscos e limitações?
• Para quem a técnica é indicada?
• Diferenças no pós-operatório
• Escolha personalizada e segurança
• Conclusão
• Sobre a Dra Taíssa Recalde

O que é o silicone 24 horas?

O chamado “Silicone 24 horas” refere-se a uma abordagem moderna para a colocação de prótese mamária, também conhecida como técnica de recuperação rápida. O termo se popularizou por prometer retorno mais precoce às atividades rotineiras, trazendo avanços em protocolos cirúrgicos e anestésicos, mas ainda requer acompanhamento criterioso e individualização do tratamento, como reforça a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária no Rio de Janeiro. De modo geral, a técnica visa minimizar danos teciduais durante a cirurgia, reduzir inflamação, permitir movimentação segura dos braços e encorajar um pós-operatório menos restritivo.

Diferenças entre recuperação rápida e método tradicional

A principal diferença está no foco do pós-operatório imediato. No método tradicional, a paciente é orientada a evitar esforços com os membros superiores e manter repouso relativo nas primeiras semanas. Já a abordagem de recuperação rápida destaca liberação precoce de movimentos leves dos braços e retorno gradual, mas mais rápido, às atividades diárias. Estudos científicos indicam que, quando bem indicada e executada, a técnica não aumenta o risco de complicações, mas requer atenção específica aos critérios de seleção da paciente, conforme destaca a Dra Taíssa Recalde.

Como é o procedimento cirúrgico?

O procedimento do silicone 24 horas difere pouco do ponto de vista técnico em relação ao tradicional. A diferença principal está nos cuidados perioperatórios: anestesia diferenciada, menor manipulação dos tecidos, uso criterioso de técnicas para hemostasia e planeamento estratégico dos acessos. No intraoperatório, a aplicação de medicações para dor prolongada e anti-inflamatórios ajuda a reduzir o desconforto no pós-cirúrgico. Após a cirurgia, as pacientes recebem orientações detalhadas para retomar de forma segura tarefas simples, como se pentear ou tomar banho, já no dia seguinte ao procedimento.

Benefícios da recuperação acelerada

A literatura médica destaca que, se bem indicada, a recuperação acelerada pode trazer vantagens como:

• Maior conforto pós-operatório: redução da dor e do edema com uso precoce de analgesia otimizada;
• Menor tempo de afastamento das atividades rotineiras: retorno ao trabalho e atividades sociais pode ocorrer mais cedo, em comparação ao protocolo tradicional;
• Redução no risco de complicações associadas à imobilização: minimizar repouso pode ajudar a evitar dor muscular prolongada e rigidez;
• Bem-estar psicológico: sensação de autonomia e rápida reabilitação refletem positivamente no emocional da paciente.

No entanto, os benefícios dependem do perfil da paciente e da execução do protocolo por profissional experiente, como ressaltado pela Dra Taíssa Recalde em suas avaliações na clínica.

Quais são os riscos e limitações?

Assim como toda cirurgia, a recuperação rápida também apresenta riscos e limitações. Apesar dos índices de complicação não aumentarem quando as orientações são seguidas corretamente, existe o perigo do retorno precoce inadequado às atividades, o que pode levar a sangramento, seroma ou deslocamento do implante. Além disso, pacientes com maior risco de complicações, como histórico de cicatrização difícil, doenças crônicas mal controladas ou que precisam de manipulação muscular extensa, podem não ser candidatas ideais à técnica. O acompanhamento individualizado pelo cirurgião é fundamental para identificar e manejar essas limitações de forma segura.

Para quem a técnica é indicada?

O protocolo de recuperação acelerada é especialmente indicado para pacientes com bom estado geral de saúde, expectativas compatíveis com a técnica e bom suporte familiar e domiciliar para o pós-operatório inicial. A Dra Taíssa Recalde enfatiza que cada caso deve ser avaliado em consulta detalhada, considerando fatores como tipo de implante, plano de colocação, perfil do tecido mamário e hábitos de vida. O protocolo pode ser adaptado ou até mesmo contraindicado conforme a individualidade clínica.

Diferenças no pós-operatório

No método tradicional, a rotina após o implante de silicone geralmente inclui repouso mais prolongado, restrição de movimentos elevados e afastamento das atividades físicas por até seis semanas. Na recuperação acelerada, a paciente aprende exercícios gentis e retorna à movimentação leve em 24 horas, sob supervisão médica. O uso de sutiã cirúrgico e acompanhamento próximo são obrigatórios em ambos os casos, visando identificar intercorrências precocemente.

Escolha personalizada e segurança

A decisão entre o método tradicional e a técnica de recuperação rápida é compartilhada entre cirurgiã e paciente e deve ser orientada pela segurança, individualidade e qualidade do suporte no pós-operatório. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a escolha é feita com base em consulta abrangente, exames clínicos, definição do tipo de prótese, esclarecimento das dúvidas e alinhamento das expectativas. O acompanhamento contínuo, inclusive via canais digitais, faz parte do diferencial em garantir segurança e evolução saudável.

Conclusão

A técnica de “Silicone 24 horas”, baseada em recuperação pós-operatória acelerada, é respaldada por evidências científicas e pode proporcionar mais conforto, segurança e autonomia, desde que seja bem indicada e acompanhada cuidadosamente. Não existe abordagem única para todas as pacientes: a seleção criteriosa, avaliação clínica aprofundada e seguimento intensivo fazem toda a diferença nos resultados. Converse com um cirurgião plástico especializado, como a Dra Taíssa Recalde, para conhecer as opções disponíveis com informações claras, individualizadas e respaldadas por evidências.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar, graduada em Medicina e com residência concluída em hospital referência em cirurgia reparadora. Destacou-se em reconstrução mamária em pacientes pós-câncer e, ao migrar para a cirurgia estética, inovou na busca de resultados naturais, com cicatrizes reduzidas. Limita o número de procedimentos mensais para garantir atendimento próximo e humanizado em consultório particular no Rio de Janeiro.

Reconhecida por sua expertise em cirurgia mamária e técnicas como mastopexia multiplanos com cicatriz curta, Dra Taíssa emprega tecnologias modernas, realiza explantes com enxertia de gordura autóloga e prioriza acompanhamento pós-operatório detalhado. Atende desde jovens a pacientes pós-mastectomia, pautando a experiência em cuidado individualizado, transparência e dedicação constante à segurança e satisfação de cada paciente.