Qual a Chance de uma Cirurgia de Silicone Dar Errado? Fatores de Risco e Prevenção
- Introdução: A importância do conhecimento prévio
- Principais complicações da cirurgia de silicone
- Fatores individuais de risco
- Técnicas cirúrgicas e experiência do profissional
- Medidas de prevenção comprovadas
- Importância do acompanhamento médico
- Orientação na escolha do implante
- Quando procurar ajuda médica
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução: A importância do conhecimento prévio
Optar pelo implante de silicone é uma decisão que envolve tanto expectativas estéticas quanto responsabilidades relacionadas à saúde. Apesar de milhares de cirurgias serem realizadas com sucesso anualmente, é fundamental conhecer de forma embasada quais são os riscos, as possíveis complicações e como preveni-los. Segundo a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, entender esses aspectos ajuda a tomar decisões seguras, alinhar expectativas e garantir uma experiência mais tranquila do pré ao pós-operatório.
Principais complicações da cirurgia de silicone
Os riscos associados ao implante de silicone já foram amplamente estudados na literatura científica. Entre as complicações cirúrgicas precoces, destacam-se:
- Hematoma: acúmulo de sangue na região operada, geralmente evidente nas primeiras horas a dias e podendo requerer intervenção médica.
- Seroma: acúmulo de líquido ao redor da prótese, sendo mais comum nas primeiras semanas após a cirurgia.
- Infecção: risco controlado quando a cirurgia é realizada em ambiente adequado e sob cuidados de assepsia, porém pode ocorrer e requer diagnóstico precoce e, às vezes, retirada do implante.
- Deiscência de pontos: abertura dos pontos da incisão, exigindo avaliação e eventual revisão cirúrgica.
Já as complicações tardias englobam:
- Contratura capsular: endurecimento e deformidade da mama devido à reação do organismo ao redor do implante, relatada em até 15% dos casos conforme diferentes estudos.
- Ruptura do implante: o risco aumenta com o tempo, podendo ser silencioso ou acompanhado de dor e alterações no formato.
- Ondulações, deslocamento e assimetrias: podem surgir em função de fatores anatômicos, técnicas e evolução do pós-operatório.
- Complicações raras: incluindo casos de linfoma anaplásico de grandes células associado a certas superfícies de prótese, apesar de rara incidência e amplo monitoramento científico.
Fatores individuais de risco
Diversos elementos aumentam a probabilidade de complicações:
- Condições pré-existentes como diabetes, tabagismo ou doenças autoimunes;
- Cicatrização comprometida, propensão a queloides ou distúrbios de coagulação;
- Uso de medicamentos que influenciam na recuperação cirúrgica;
- Histórico de cirurgias anteriores ou traumas locais;
- Fatores genéticos e estilo de vida, incluindo hábitos alimentares e exposição ao álcool;
- Qualidade do tecido mamário e plano de colocação do implante;
A consulta prévia detalhada, como orienta a Dra Taíssa Recalde, permite mapeamento desses fatores e redução de riscos através de ajuste no planejamento cirúrgico.
Técnicas cirúrgicas e experiência do profissional
O domínio da técnica e a escolha do centro cirúrgico são fundamentais para prevenir complicações. Cirurgiões experientes, como a Dra Taíssa Recalde, seguem protocolos rigorosos que incluem:
- Seleção adequada do tipo e tamanho do implante;
- Estratégias de assepsia e profilaxia antibiótica;
- Planejamento do acesso cirúrgico para minimizar riscos de sangramento e infecção;
- Atenção ao posicionamento do implante de acordo com biotipo e necessidades do paciente;
- Monitoramento intraoperatório e pós-operatório assertivo.
Medidas de prevenção comprovadas
As diretrizes científicas atuais ressaltam orientações indispensáveis para evitar complicações:
- Cirurgia em ambiente hospitalar certificado, com equipe treinada;
- Cumprimento do jejum e suspensão de fármacos conforme orientação médica;
- Uso correto do sutiã cirúrgico para estabilizar o implante;
- Evitar exposição solar direta e esforços físicos prematuros;
- Manter higiene rigorosa da região operada e observar sinais de alerta;
- Aderir às consultas de retorno para acompanhamento de eventuais intercorrências.
Importância do acompanhamento médico
O êxito de qualquer cirurgia vai além do ato cirúrgico. Um pós-operatório monitorado, como praticado na clínica da Dra Taíssa Recalde, é vital para identificar precocemente sintomas como dor exacerbada, vermelhidão progressiva, febre ou saída de secreção, que podem representar complicações relevantes. A comunicação direta com o profissional permite ajuste rápido de condutas e maior segurança ao paciente.
Orientação na escolha do implante
O tipo, textura e plano de colocação do implante influenciam a incidência de riscos como contratura ou deslocamento. Prótese adequada ao perfil anatômico reduz significativamente os índices de complicação. Avaliações clínicas, registro fotográfico da evolução e abordagem individualizada são pilares do acompanhamento da Dra Taíssa Recalde, proporcionando previsibilidade e resultados mais naturais.
Quando procurar ajuda médica
Alguns sintomas, mesmo após cuidados rigorosos, podem indicar complicações e exigem reavaliação imediata:
- Dor intensa e súbita ou inchaço progressivo;
- Alterações na coloração da mama, calor e vermelhidão local;
- Saída de líquido pela incisão ou presença de febre persistente;
- Mudança abrupta no formato da mama ou abaulamento anormal;
Em qualquer sinal incomum, busque imediatamente acompanhamento especializado, como orienta a equipe clínica da Dra Taíssa Recalde.

Conclusão
A cirurgia de silicone, apesar de segura nas condições recomendadas e com equipe qualificada, envolve riscos inerentes como hematomas, seroma, contratura, infecção e necessidade de reoperações futuras. A chance de complicações pode ser minimizada com avaliação pré-operatória detalhada, escolha criteriosa do implante e do profissional, respeito ao pós-operatório e retorno periódico para acompanhamento. O diálogo aberto, protagonizado por especialistas como a Dra Taíssa Recalde, é garantia de um processo transparente, seguro e com resultados mais satisfatórios. Se estiver considerando realizar a cirurgia, agende sua avaliação para esclarecer dúvidas, identificar seu perfil de risco e planejar uma jornada de cuidado completa e personalizada.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com sólida formação em hospitais de referência e inspiração no legado familiar, atuando com exclusividade em cirurgia mamária, reconstrutiva e estética. No consultório particular no Rio de Janeiro, limita o número de cirurgias mensais para garantir acompanhamento próximo e atendimento humanizado. Sua expertise abrange técnicas de cicatriz reduzida, mastopexia multiplanos, enxertia de gordura autóloga para reconstruções e explantes, além de planejamento personalizado em cada etapa: da consulta inicial ao pós-operatório presencial e virtual, aliando tecnologia, ética e informação clara.
Reconhecida pelo compromisso com a segurança, suporte contínuo e comunicação facilitada com as pacientes, a Dra Taíssa constrói jornadas cirúrgicas centradas em resultados naturais, prevenção de riscos e atenção integral à saúde, seja para quem busca mamoplastias redutoras, aumentos com implante ou correção de complicações prévias.