Como a Prótese de Silicone Afeta Exames de Imagem? Entenda os Impactos e Cuidados
- Como o silicone influencia os exames de imagem?
- Impacto na mamografia
- Diferenças na ultrassonografia
- Ressonância magnética e prótese de silicone
- Técnicas para otimizar o diagnóstico
- Cuidados recomendados para pacientes com prótese
- Orientação da cirurgia plástica e importância do seguimento
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Como o silicone influencia os exames de imagem?
Com a popularização dos implantes mamários, especialmente de silicone, cresce a preocupação das mulheres sobre possíveis interferências no diagnóstico por imagem das mamas. A Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária e acompanhamento próximo às pacientes no Rio de Janeiro, esclarece que a presença da prótese pode sim alterar a visualização dos tecidos mamários nos exames de rotina, exigindo abordagens específicas para garantir resultados seguros e precisos. Entender esses impactos é fundamental para prevenir atrasos ou equívocos no rastreamento de doenças.
Impacto na mamografia
A mamografia é um dos principais métodos para rastrear câncer de mama. Entretanto, a prótese de silicone, por ser radiopaca, pode dificultar a avaliação de algumas áreas do tecido mamário, principalmente quando localizada na frente do músculo peitoral. Estudos científicos mostram que até 30% do tecido pode ficar oculto nos casos em que a prótese foi posicionada sob a glândula. Dessa forma, há redução na sensibilidade do exame, principalmente na detecção de pequenas alterações ou lesões próximas à prótese.
Para contornar esse desafio e aumentar a acurácia, radiologistas utilizam incidências específicas, como o método de Eklund (técnica de deslocamento da prótese), que afasta o implante de silicone e permite uma melhor avaliação do tecido adjacente, tornando o exame mais eficaz e seguro para mulheres com prótese.
Diferenças na ultrassonografia
A ultrassonografia é frequentemente empregada como complemento ou alternativa à mamografia, principalmente em casos onde o tecido glandular é denso ou há presença de implantes. O silicone pode causar sombra acústica ou dificultar parcialmente a visualização, mas a ultrassonografia moderna permite avaliar tanto a integridade da prótese quanto alterações em todo o parênquima mamário ao redor do implante. Segundo publicações científicas e experiência clínica da Dra Taíssa Recalde, o exame auxilia na detecção de rupturas, seromas, contraturas capsulares e serve de guia para biópsias, sem exposições à radiação.
Ressonância magnética e prótese de silicone
A ressonância magnética é considerada o padrão-ouro para avaliação das próteses de silicone, principalmente para identificar rupturas ocultas (silenciosas) e investigar suspeitas de complicações. O exame não é prejudicado pela presença do silicone — pelo contrário, sensibiliza e detalha com precisão as estruturas internas do implante e do tecido glandular ao redor. Por isso, a ressonância costuma ser indicada em casos duvidosos, presença de sintomas, dúvidas na mamografia ou rotina para monitoramento após longo tempo de uso do implante.
Técnicas para otimizar o diagnóstico
Para garantir exames eficientes mesmo com implantes de silicone, radiologistas e mastologistas adotam protocolos especiais:
- Uso de incidências complementares na mamografia (técnica de Eklund);
- Ultrassom direcionado para áreas próximas da prótese;
- Indicação de ressonância magnética em intervalos definidos pelo histórico clínico e idade da prótese.
O diálogo entre paciente, radiologista e cirurgiã é decisivo para o sucesso do rastreio. Por isso, comunicar ao técnico sobre a presença do implante e informar o tipo e a posição da prótese fazem parte de uma abordagem preventiva eficiente.
Cuidados recomendados para pacientes com prótese
Mulheres com implantes devem manter o acompanhamento regular com o mastologista e seguir o calendário de exames, adotando eventualmente intervalos menores ou exames complementares. Entre as recomendações estabelecidas por sociedades médicas e validadas em pesquisas científicas estão:
- Mamografia anual, com técnica adaptada;
- Ultrassonografia mamária para avaliação complementar;
- Ressonância magnética para suspeitas de ruptura, contratura ou dúvidas;
- Atenção à integridade do implante e do tecido mamário ao redor;
- Relatar prontamente sintomas como dor, alterações de formato ou consistência da mama.
A Dra Taíssa Recalde destaca que a segurança do rastreamento vai além dos exames: o acompanhamento clínico individualizado, valorizando consultas presenciais e virtuais, permite identificar precocemente qualquer alteração e orientar as melhores condutas.
Orientação da cirurgia plástica e importância do seguimento
Segundo a literatura médica e diretrizes éticas, a paciente deve ser orientada antes da cirurgia sobre o impacto do silicone nos exames. No consultório da Dra Taíssa Recalde, esse esclarecimento faz parte do cronograma de avaliação inicial, envolvendo explicações sobre as limitações e adaptações dos exames, reforçando a importância do seguimento regular aos cuidados do cirurgião e do mastologista. O acompanhamento contínuo, com retornos presenciais e interação pelo canal virtual da clínica, otimiza a vigilância à saúde mamária e à integridade dos implantes a longo prazo.

Conclusão
A prótese de silicone pode influenciar exames de imagem, exigindo adaptações técnicas e acompanhamento individualizado para manter a segurança no rastreamento mamário. Mamografia, ultrassom e ressonância são ferramentas complementares e, quando bem indicadas, permitem diagnóstico precoce mesmo diante dos desafios impostos pelos implantes. O suporte da equipe médica, como o acompanhamento experiente da Dra Taíssa Recalde, garante orientações claras e seguras em todas as fases do pós-operatório. Mantenha sua rotina de exames e agende suas avaliações regularmente.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária, dedicada à excelência em técnicas modernas e acompanhamento próximo à paciente. Atuando no Rio de Janeiro, tem trajetória marcada pela dedicação à reconstrução pós-câncer e resultados naturais em procedimentos estéticos. Sua abordagem reúne agendamento ágil, consulta clínica detalhada, orientação transparente sobre limitações e cuidados com prótese, além de seguimento virtual e presencial.
Diferencia-se pelo emprego de técnicas de cicatriz reduzida, mastopexia multiplanos, enxertia de gordura autóloga e ética na comunicação médica, tornando-se referência no atendimento de pacientes de todas as idades e necessidades – de mamoplastias redutoras sem implante a explante e reconstrução. O cuidado no pós-operatório e na orientação para exames de imagem reforça sua reputação de confiança e alta expertise.