Quanto Tempo Posso Ficar com Uma Prótese de Silicone Antes de Precisar Trocar? Guia Completo
- Introdução
- O que diz a ciência sobre a durabilidade das próteses?
- Quando é necessária a troca da prótese de silicone?
- Sinais de que está na hora de trocar a prótese
- Fatores que influenciam na longevidade da prótese
- Acompanhamento e monitoramento pós-operatório
- Riscos de manter uma prótese antiga
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
Uma dúvida recorrente entre quem realizou mamoplastia de aumento ou está pensando em colocar silicone é: “Por quanto tempo a prótese pode ficar no meu corpo antes de necessitar troca?” Com o avanço dos materiais, os implantes se tornaram mais resistentes e seguros. Entretanto, a recomendação sobre o tempo de permanência não é absoluta, variando conforme fatores clínicos e orientações personalizadas. Neste artigo, a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária e responsável por um acompanhamento pós-cirúrgico diferenciado no Rio de Janeiro, esclarece tudo com base nas evidências científicas mais recentes.
O que diz a ciência sobre a durabilidade das próteses?
As próteses de silicone modernas passaram por inúmeros testes de resistência e apresentam longevidade muito superior aos primeiros modelos produzidos nas décadas passadas. Atualmente, estudos mostram que implantes de silicone podem permanecer inalterados por muitos anos — frequentemente de 10 até 20 anos, ou mais — dependendo do fabricante, do tipo de implante utilizado e do acompanhamento médico. É importante destacar, porém, que tais números são médias estatísticas; cada caso pode evoluir de forma particular.
Dra Taíssa Recalde ressalta que a literatura médica não estabelece um prazo “fixo” obrigatório para troca preventiva, mas alerta sobre a necessidade de monitoramento contínuo para detectar complicações ou alterações antes de qualquer intervenção.
Quando é necessária a troca da prótese de silicone?
De acordo com consensos de sociedades internacionais e nacionais de cirurgia plástica, a troca da prótese não é baseada apenas em um prazo cronológico, mas sim em sinais clínicos, sintomas apresentados pela paciente ou achados em exames de imagem. Em geral, a substituição é recomendada quando há:
- Ruptura ou suspeita de ruptura do implante;
- Contratura capsular significativa (endurecimento e deformação da mama);
- Alterações estéticas como assimetria, flacidez ou deslocamento da prótese;
- Desconforto, dor persistente ou outros sintomas não resolvidos;
- Complicações raras, como seroma crônico ou infecção.
Assim, não existe obrigatoriedade de troca a cada 10 anos, recomendação que já foi corrente no passado, mas não reflete a prática moderna baseada em ciência. O fundamental é o acompanhamento clínico regular.
Sinais de que está na hora de trocar a prótese
Fique atenta aos sintomas e sinais abaixo, que devem ser avaliados por sua cirurgiã plástica:
- Dor nova ou persistente na mama operada;
- Alteração do formato ou endurecimento da mama;
- Inchaço, vermelhidão ou calor local;
- Assimetria ou rebaixamento da prótese visível;
- Presença de secreção ou abertura de pontos tardios;
- Resultados anormais em ultrassom, mamografia ou ressonância magnética.
Caso qualquer um desses fatores se manifeste, procure avaliação especializada, como a oferecida pela Dra Taíssa Recalde em seu consultório, para decidir sobre a necessidade ou não de troca do implante.
Fatores que influenciam na longevidade da prótese
A durabilidade da prótese depende de diversos aspectos:
- Tipo e marca do implante: Prótese de última geração, com gel coesivo e invólucro resistente, tende a durar mais;
- Posicionamento cirúrgico: Técnicas como as dominadas pela Dra Taíssa Recalde, que priorizam mínima agressão aos tecidos, colaboram para menor risco de complicações;
- Cuidados pós-operatórios e acompanhamento regular: Consultas periódicas e exames de controle detectam intercorrências precoces;
- Hábitos de vida e eventos como gestação, amamentação ou variações importantes de peso;
- Histórico de infecções ou rejeições anteriores.
Estudos indicam que mulheres sem sintomas, com exames normais e boas condições de saúde podem manter seus implantes por muitos anos de forma segura.
Acompanhamento e monitoramento pós-operatório
O segredo para evitar problemas relacionados à prótese de silicone é o acompanhamento frequente com o cirurgião e a realização de exames de imagem segundo orientação. Ultrassonografia, mamografia (quando indicada) e ressonância magnética são recursos indispensáveis especialmente após 10 anos da colocação ou na presença de sintomas. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o suporte à paciente inclui retornos presenciais e acompanhamento por meio de fotos e consultas virtuais nos primeiros dias e meses, otimizando o monitoramento e promovendo maior tranquilidade.

Riscos de manter uma prótese antiga
Apesar dos avanços nas técnicas e materiais, implantes muito antigos apresentam maior risco de ruptura, contratura capsular e alterações estéticas indesejadas. Em casos raros, podem surgir complicações inflamatórias graves, seromas de repetição ou, nos últimos anos, atenção especial ao linfoma anaplásico de grandes células associado a alguns tipos de prótese. Por isso, mesmo na ausência de sintomas, recomenda-se intensificar o acompanhamento após 10 anos de uso, como alerta a Dra Taíssa Recalde.
Conclusão
Não existe um prazo obrigatório para troca da prótese de silicone; o acompanhamento regular com cirurgiã plástica competente é o que determina o melhor momento para cada paciente. A chave está em estar atenta aos sinais clínicos, realizar exames de imagem e contar com apoio profissional de confiança, como a experiência e o diferencial de atendimento oferecidos pela Dra Taíssa Recalde. Sua saúde e o melhor resultado no procedimento dependem desse cuidado contínuo. Agende uma consulta para avaliação e orientações personalizadas.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde destaca-se como cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, trazendo em sua trajetória forte influência familiar, excelência em formação técnica e experiência em reconstrução pós-câncer. Com agenda seletiva, investe na qualidade do acompanhamento e na atenção presencial e virtual às pacientes em todas as fases do procedimento.
A profissional é referência na aplicação de técnicas inovadoras, como a Mastopexia Multiplanos, cicatriz curta em “L” e enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções. Sua clínica valoriza procedimentos modernos, cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, promovendo segurança e satisfação às pacientes que procuram tanto aumento quanto explante ou correção de complicações mamárias.