Quando o Silicone Fica Marcado? Entenda o Pós-Operatório e Cuidados Essenciais

• O que significa “silicone marcado”?
• Fatores que influenciam o “marcado” do silicone
• Como evolui o resultado nas primeiras semanas?
• Perfis e formatos de prótese e risco de marcação
• Hábitos que podem aumentar o risco de marcas
• Cuidados indispensáveis no pós-operatório
• Quando procurar o cirurgião para avaliação?
• Conclusão
• Sobre a Dra Taíssa Recalde

O que significa “silicone marcado”?

O termo “silicone marcado” é usado para descrever a situação em que o implante de silicone fica visível sob a pele, seja por ondulações (rippling), bordas evidentes ou diferença no relevo da mama. Isso pode ser percebido ao toque ou visualmente, especialmente quando o tecido mamário sobre o implante é fino ou delicado.

Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, enfatiza que o marcado do silicone é uma preocupação real e multifatorial: está associado a questões de técnica cirúrgica, características individuais da paciente e cuidados pós-operatórios.

Fatores que influenciam o “marcado” do silicone

Segundo a literatura científica, alguns fatores aumentam a chance do silicone ficar marcado:

• Espessura do tecido mamário: Mamas com pouco tecido ou pele fina tendem a mostrar mais o implante.
• Posicionamento do implante: Prótese colocada acima do músculo pode evidenciar mais as bordas, enquanto a posição submuscular costuma camuflar melhor.
• Escolha da prótese: Implantes de perfil muito alto ou grande volume em pequena área podem acentuar marcas.
• Qualidade da pele: Flacidez, pouca elasticidade ou cicatrização prejudicada ampliam o risco de marcação.
• Magreza acentuada: Pacientes com baixo percentual de gordura apresentam menos cobertura sobre a prótese.

Esses fatores reforçam a importância de análise personalizada, como a realizada pela Dra Taíssa Recalde em seus protocolos de consulta e planejamento cirúrgico.

Como evolui o resultado nas primeiras semanas?

No pós-operatório imediato, é natural perceber áreas mais rígidas, pequenas ondulações ou inchaço acentuado. Na maioria das vezes, essas alterações evoluem positivamente com o passar das semanas: o edema diminui, a pele se ajusta ao novo volume e a mama ganha aspecto mais suave. Por isso, o acompanhamento próximo é fundamental para diferenciar o que faz parte do processo de cicatrização de algo que precise de intervenção.

Dra Taíssa Recalde oferece um seguimento intensivo, incluindo retorno presencial, consultas on-line e observação detalhada por fotos nos primeiros meses – prática que visa rápida identificação e resolução de qualquer intercorrência.

Perfis e formatos de prótese e risco de marcação

Próteses de perfil alto ou extra-alto, muito usadas para dar “colo marcado”, concentram mais volume em menos base e, quando usadas em pacientes de tórax pequeno ou com pouco tecido, podem ficar visíveis, especialmente nas bordas. Da mesma forma, próteses muito grandes para o biotipo podem causar distensão da pele e manifestar marcação precoce. A escolha adequada do formato e tamanho – uma prioridade do trabalho da Dra Taíssa Recalde – reduz expressivamente o risco de complicações, inclusive as marcas visíveis.

Hábitos que podem aumentar o risco de marcas

Além dos fatores anatômicos, alguns comportamentos no pós-operatório favorecem complicações:

• Excesso de movimento ou esforço físico precoce nas primeiras semanas;
• Falta de uso do sutiã pós-cirúrgico conforme orientação;
• Exposição ao sol em fase de cicatrização;
• Oscilações importantes de peso após a cirurgia;
• Negligenciar retornos médicos e controle rigoroso do pós-operatório.

Reforçar o seguimento médico e respeitar cada recomendação são estratégias comprovadas para obter resultados mais naturais e evitar marcas indesejadas.

Cuidados indispensáveis no pós-operatório

Para minimizar a possibilidade de o silicone ficar marcado após a cirurgia, as principais recomendações baseadas na literatura científica e boas práticas de equipes como a da Dra Taíssa Recalde incluem:

• Usar o sutiã cirúrgico durante o tempo recomendado;
• Evitar levantar peso e atividades de impacto por, pelo menos, 3 a 4 semanas (salvos casos em que o médico libere antes);
• Manter a hidratação da pele com cremes específicos;
• Evitar exposição solar direta sobre as mamas durante os primeiros meses;
• Realizar autocuidado e autoexame, identificando rapidamente mudanças no aspecto da mama;
• Retornar às consultas programadas e seguir rigorosamente todas as orientações pós-operatórias.

Esses cuidados são comprovadamente eficazes para promover cicatrização adequada e prevenir efeitos indesejados no resultado final.

Quando procurar o cirurgião para avaliação?

Observe sinais como:

• Ondulações persistentes, afundamento ou “dobras” visíveis por mais de 3 a 6 meses;
• Dor, vermelhidão, ardor ou calor local;
• Saída de líquido pela ferida;
• Assimetria súbita, sensação de que o implante mudou de posição ou ficou mais aparente;
• Qualquer dúvida quanto ao resultado ou dúvidas sobre o autocuidado.

Nesses casos, a orientação é contatar imediatamente a equipe médica para avaliação e orientação individualizada, como acontece na clínica de Dra Taíssa Recalde, onde a linha direta e o suporte presencial e digital fazem parte do acompanhamento padrão.

Conclusão

A marcação do silicone no pós-operatório não é um destino inevitável. O sucesso da cirurgia mamária está fortemente relacionado à escolha adequada da prótese, técnica personalizada, análise do biotipo e cuidados cautelosos no pós-operatório. Seguir as orientações do cirurgião, comunicar mudanças suspeitas e possuir acompanhamento próximo, como o oferecido pela Dra Taíssa Recalde, é essencial para manter o resultado desejado e minimizar riscos.

Informe-se, tire dúvidas e mantenha contato regular com seu médico. Assim, você garante não só beleza, mas também saúde, conforto e segurança durante toda a jornada do implante mamário.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica, dedicada à cirurgia mamária e motivada por uma trajetória familiar marcada pela medicina. Com atuação em hospitais de referência no Rio de Janeiro, destacou-se em reconstruções mamárias pós-câncer, aliando conhecimento científico à busca incessante por cicatrizes menores, técnicas de enxertia de gordura autóloga e resultados naturais.

O diferencial de seu atendimento reside no número limitado de cirurgias mensais, agenda flexível e acompanhamento rigoroso no pós-operatório, tanto presencial quanto virtual, com rápida resposta para dúvidas. Sua filosofia une acolhimento, excelência técnica e compromisso com cicatrizes reduzidas, promovendo segurança e confiança em todo o processo de cirurgia plástica mamária.