Quando Posso Levantar o Braço Depois de Colocar Silicone? Guia de Cuidados Pós-Operatórios

• Introdução
• Por que é importante controlar o movimento dos braços?
• Primeiros dias: o que esperar
• Quando é seguro começar a levantar os braços?
• Quais são os riscos de não respeitar o tempo?
• Recomendações científicas e da Dra Taíssa Recalde
• Acompanhamento e adaptação individual
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Introdução

O tempo certo para levantar o braço após uma mamoplastia de aumento com implante de silicone é uma das principais dúvidas de quem se prepara para essa cirurgia. O cuidado com a movimentação dos membros superiores é inegociável na recuperação, já que interfere nos resultados estéticos e na segurança do pós-operatório. Segundo a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária, seguir protocolos científicos e adaptar as orientações de acordo com a resposta individual de cada paciente é fundamental para evitar complicações e garantir uma evolução tranquila.

Por que é importante controlar o movimento dos braços?

Após o implante de silicone, o organismo inicia o processo inflamatório natural e a formação da cápsula ao redor da prótese para promover aderência e proteção ao novo corpo estranho. Levantar os braços prematuramente pode gerar tensão nas incisões, favorecer deslocamento do implante, aumentar o sangramento e levar à formação de seroma ou hematoma. Conforme apontam estudos em cirurgia plástica e orientações das principais sociedades científicas, a limitação nos movimentos do braço protege a cicatrização e reduz o risco de intercorrências, especialmente nos primeiros dias.

Primeiros dias: o que esperar

Nos primeiros 7 a 14 dias, recomenda-se evitar elevar os braços acima da linha dos ombros ou realizar esforços que envolvam grandes amplitudes. Esse período é crítico para a estabilização do implante e início do processo de cicatrização tecidual. Atividades rotineiras, como alimentar-se, pentear os cabelos suavemente ou usar o celular, são permitidas, sempre respeitando a orientação de movimentos leves. A equipe da Dra Taíssa Recalde reforça que o repouso do membro superior reduz a pressão sobre os pontos e facilita a formação de uma cápsula saudável ao redor da prótese.

Quando é seguro começar a levantar os braços?

De acordo com referências científicas, a maioria das pacientes pode expandir gradualmente a amplitude dos movimentos dos braços a partir da segunda semana, se não houver sinais de complicação. Gestos do cotidiano, como vestir roupas que exigem elevação dos braços, costumam ser retomados entre 10 e 21 dias, sempre sob supervisão médica. Esforços maiores como levantar peso ou realizar movimentos bruscos permanecem restritos por aproximadamente 4 a 8 semanas, dependendo do plano cirúrgico, do tipo de implante e do perfil anatômico da paciente. Retomar atividades físicas com membros superiores requer liberação criteriosa, frequentemente após um ou dois meses, em consenso com o cirurgião responsável e seguindo uma reabilitação progressiva.

Quais são os riscos de não respeitar o tempo?

Descumprir o repouso orientado pode aumentar substancialmente o risco de complicações. Os principais eventos adversos relacionados a esforços precoces incluem:

• Seroma (acúmulo de líquido ao redor da prótese);
• Hematoma (sangramento interno que pode demandar intervenção cirúrgica);
• Deslocamento da prótese;
• Abertura dos pontos e infecção.

Essas ocorrências elevam a necessidade de novas intervenções e podem comprometer o resultado estético esperado. Por isso, o acompanhamento rígido e a comunicação direta com a equipe da Dra Taíssa Recalde são instrumentos essenciais para detectar rapidamente qualquer alteração.

Recomendações científicas e da Dra Taíssa Recalde

A literatura médica recomenda individualizar o protocolo de movimento do braço após mamoplastia de aumento. As recomendações da Dra Taíssa Recalde seguem as diretrizes das principais sociedades científicas: repouso relativo dos braços por pelo menos 7 a 14 dias, evitando elevar os membros acima do ombro ou carregar peso. O sutiã cirúrgico deve ser utilizado de forma ininterrupta conforme prescrição, e o acompanhamento nos primeiros dias é fundamental para ajustar orientações específicas conforme a evolução clínica. O retorno gradual às atividades deve ser feito somente após avaliação presencial ou virtual, com foco na preservação dos resultados e na segurança da paciente.

Acompanhamento e adaptação individual

Cada paciente possui características anatômicas, grau de manutenção muscular e resposta ao procedimento diferentes. Por isso, o plano de recuperação é individualizado. O acompanhamento presencial ou virtual, facilitado pela agenda da Dra Taíssa Recalde, permite avaliações detalhadas e ajustes de conduta, antecipando possíveis intercorrências. A atenção especial nos primeiros 15 dias faz diferença para o resultado de longo prazo, e eventuais desconfortos, como dor ao movimentar os braços, devem ser relatados imediatamente para definição de condutas personalizadas.

Conclusão

O tempo para voltar a levantar os braços após colocar silicone depende de fatores individuais e de cuidados com o pós-operatório. Em geral, esforços são liberados em etapas, com orientação do cirurgião. O acompanhamento próximo e o respeito ao processo natural de cicatrização, bandeiras da Dra Taíssa Recalde e sua equipe, garantem mais segurança, menos risco de complicações e melhores resultados estéticos. Tire dúvidas diretamente com sua equipe médica antes de retomar qualquer atividade; o sucesso da mamoplastia começa no cuidado com a sua recuperação!

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica, com profunda atuação em cirurgia mamária e referências em técnicas de cicatriz curta, como a Mastopexia Multiplanos. Formada em Medicina em tradicional universidade do Rio de Janeiro, realizou residência em hospital de destaque para reconstrução mamária pós-câncer. Com histórico familiar na cirurgia plástica, incorporou as mais avançadas tecnologias e métodos para resultados naturais e um pós-operatório diferenciado.

Limitando sua agenda a 10–12 cirurgias mensais, prioriza proximidade com cada paciente, oferecendo acompanhamento presencial e virtual, além de orientação detalhada para segurança nas fases pré e pós-operatória. Sua clínica no Rio de Janeiro é referência em procedimentos personalizados, ética e previsibilidade de resultados, atendendo públicos diversos — de jovens a mulheres pós-bariátricas ou pós-mastectomia.