Sintomas de Rejeição da Prótese de Silicone: Como Identificar e Quando Procurar Ajuda
- O que é rejeição da prótese de silicone?
- Sintomas iniciais de rejeição protética
- Sinais tardios: quando a rejeição pode evoluir
- Fatores que aumentam o risco de rejeição
- Diagnóstico e exames necessários
- Quando procurar avaliação médica especializada?
- Tratamento e condutas frente à rejeição
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
O que é rejeição da prótese de silicone?
A rejeição da prótese de silicone é uma reação do organismo à presença do implante, podendo desencadear sintomas inflamatórios e alterar a função ou o resultado estético do procedimento. Segundo pesquisas científicas, o termo “rejeição” costuma ser utilizado popularmente, mas, do ponto de vista médico, as principais complicações associadas são a contratura capsular, infecção e processos imunológicos adversos. Identificar precocemente quaisquer alterações é fundamental para evitar consequências mais graves e preservar a saúde mamária.
Sintomas iniciais de rejeição protética
Os sintomas iniciais mais relatados na literatura incluem:
- Vermelhidão ou aumento da temperatura local;
- Inchaço persistente, não compatível com o período pós-operatório esperado;
- Dor ou desconforto que não melhora com analgésicos prescritos;
- Endurecimento anormal ao redor da prótese (sinal de possível contratura capsular);
- Secreção de líquido pela cicatriz ou região operada.
A Dra Taíssa Recalde reforça que o surgimento dessas manifestações deve ser observado, principalmente se forem progressivas ou associadas a sensação de mal-estar geral.
Sinais tardios: quando a rejeição pode evoluir
Além dos sintomas iniciais, podem ocorrer sinais tardios decorrentes de processos como infecção, ruptura da prótese ou reações inflamatórias crônicas. Os principais sinais incluem:
- Assimetria entre as mamas ou alteração no formato da prótese;
- Endurecimento progressivo e dor intensa ao toque;
- Presença de febre ou sintomas sistêmicos (mal-estar, calafrios);
- Inflamação associada à formação de coleção de líquido ao redor do implante.
De acordo com publicações científicas, o acompanhamento clínico regular possibilita diagnóstico precoce e intervenções mais eficazes.
Fatores que aumentam o risco de rejeição
As evidências mostram que alguns fatores aumentam a propensão à rejeição protética, entre eles:
- Histórico de doenças autoimunes ou reações alérgicas graves;
- Infecções locais ou sistêmicas mal controladas no pós-operatório;
- Implantes de baixa qualidade ou técnicas cirúrgicas inadequadas;
- Tabagismo, uso de imunossupressores ou deficiências no sistema imunológico.
Dra Taíssa Recalde orienta sempre uma avaliação clínica detalhada e escolha criteriosa dos métodos cirúrgicos para reduzir riscos, priorizando segurança em cada etapa.
Diagnóstico e exames necessários
Diante de qualquer suspeita de rejeição, exames de imagem como ultrassonografia mamária e ressonância magnética são fundamentais para analisar a integridade da prótese e a presença de líquido ou inflamação ao redor do implante. Testes laboratoriais podem ser solicitados para avaliar o perfil inflamatório. O diagnóstico definitivo depende da integração dos sintomas, exame físico minucioso e achados complementares.

Quando procurar avaliação médica especializada?
Caso surjam sintomas como dor intensa, vermelhidão progressiva, febre, secreção pela cicatriz, endurecimento anormal, desconforto persistente ou assimetrias, é fundamental buscar avaliação com o cirurgião plástico o quanto antes. A Dra Taíssa Recalde mantém acompanhamento presencial e digital, permitindo suporte rápido e eficiente, o que é crucial para evitar complicações maiores.
Segundo consenso das principais sociedades médicas, a comunicação rápida e consulta especializada diante de sintomas duvidosos reduz índices de complicações e potencia resultados positivos.
Tratamento e condutas frente à rejeição
O tratamento irá depender da causa identificada — infecção, contratura capsular, ruptura ou inflamação local. Abordagens podem incluir:
- Uso de antibióticos conforme cultura e orientação médica;
- Retirada temporária ou definitiva da prótese em casos graves;
- Revisão cirúrgica e limpeza do local afetado;
- Suporte clínico multidisciplinar, quando necessário.
O acompanhamento pós-operatório individualizado, como realizado pela Dra Taíssa Recalde e equipe, visa monitorar a evolução, reduzir traumas e orientar o retorno seguro às atividades. Cada conduta será adaptada ao quadro específico da paciente e embasada nas melhores práticas científicas atuais.
Conclusão
A identificação precoce dos sintomas de rejeição à prótese de silicone é essencial para preservar a saúde e obter bons resultados estéticos. Sintomas como dor persistente, vermelhidão, endurecimento ou secreção não devem ser ignorados. Procure sempre um cirurgião plástico com experiência em seguimento mamário e mantenha seu acompanhamento em dia. A Dra Taíssa Recalde está disponível para orientar, esclarecer dúvidas e realizar avaliação detalhada, priorizando segurança, transparência e cuidado humanizado.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica, formada em Medicina e com residência em hospital de referência especializado em cirurgia reparadora. Destacou-se na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer, migrando para cirurgia estética com dedicação às técnicas avançadas para mamas e cicatrizes reduzidas. Atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ) — agenda restrita para garantir acompanhamento detalhado e resultado personalizado.
Entre seus diferenciais estão a aplicação da Mastopexia Multiplanos com cicatriz curta em “L”, uso de enxertia de gordura autóloga e atenção intensiva ao pós-operatório, além de atendimento presencial e digital integrado. O compromisso com a segurança, ética e bem-estar da paciente faz de sua prática uma referência em cirurgia mamária atualmente.