Mamoplastia Redutora: Guia Completo dos Requisitos para Realizar a Cirurgia

O que é mamoplastia redutora?

A mamoplastia redutora é uma cirurgia plástica realizada com o objetivo de remover o excesso de tecido mamário, gordura e pele das mamas. Segundo evidências científicas recentes, o procedimento promove alívio de sintomas físicos como dor nas costas, pescoço e ombros, além de melhorar a qualidade de vida e autoestima. A Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, reforça que a abordagem deve sempre ser individualizada, respeitando as necessidades e expectativas da paciente.

Quem pode fazer: candidatas ideais e indicações

A indicação clássica para mamoplastia redutora se dá nos casos de hipertrofia mamária (mamas excessivamente volumosas) associadas a desconforto físico, limitações funcionais ou impactos emocionais. São candidatas ideais mulheres que apresentam queixas como dores persistentes na coluna e ombros, sulcos nos ombros causados por alças do sutiã, irritações cutâneas e restrição de atividades físicas. Ainda de acordo com estudos científicos, o procedimento pode ser indicado tanto para jovens, após o completo desenvolvimento das mamas, quanto para mulheres maduras, sempre considerando as características individuais de saúde.

Critérios clínicos e idade mínima

A realização do procedimento deve ser cuidadosamente avaliada. A literatura científica recomenda que a mamoplastia redutora seja reservada a pacientes com desenvolvimento mamário completo, o que geralmente ocorre a partir dos 18 anos. Pacientes menores de idade podem ser avaliadas em contextos excepcionais (sofrimento físico ou psicológico intenso), desde que haja indicação formal e consentimento do responsável. Condições clínicas como estabilização de doenças crônicas, controle de infecções e análise de fatores de cicatrização são fundamentais para a segurança.

Exames e avaliações pré-operatórias

Antes da cirurgia, a avaliação detalhada da saúde geral é mandatória. Os exames recomendados envolvem hemograma completo, coagulograma, glicemia, função renal, além dos exames de imagem específicos para as mamas, como mamografia (para mulheres acima dos 40 anos) ou ultrassonografia (em pacientes jovens ou com indicação particular). Também são solicitados avaliação cardiológica e, se necessário, testes para outras condições clínicas. Esses protocolos seguem o que há de mais atual nas diretrizes científicas, reduzindo riscos e aprimorando o planejamento cirúrgico. A Dra Taíssa Recalde reforça que o detalhamento pré-operatório é parte vital do sucesso cirúrgico e da segurança.

Contraindicações e fatores de risco

Contraindicações absolutas incluem condições que elevam significativamente o risco cirúrgico, como doenças cardíacas descompensadas, infecções ativas, problemas graves de coagulação e doenças psíquicas não estabilizadas. Fatores de risco como tabagismo, obesidade, diabetes descontrolado, uso de certos medicamentos e histórico familiar de cicatrizes hipertróficas requerem discussão criteriosa. O planejamento cirúrgico pode incluir recomendações personalizadas, como cessar o tabagismo por pelo menos 30 dias antes do procedimento, adiar a cirurgia após emagrecimento saudável ou encaminhamento para acompanhamento multiprofissional, se necessário.

Preparo pré-operatório e orientações essenciais

Segundo as evidências recomendadas, o preparo pré-operatório deve focar na estabilização clínica, controle de doenças concomitantes e na suspensão de medicações que aumentem o risco de sangramento (anticoagulantes, anti-inflamatórios, etc.), sempre sob orientação médica. O jejum, a suspensão do tabagismo e o acompanhamento em todas as etapas são fundamentais. Na consulta, a Dra Taíssa Recalde orienta detalhadamente sobre os cuidados prévios, adaptações de rotina, planejamento do apoio domiciliar e esclarece dúvidas sobre cicatrizes, resultados e tempo de recuperação.

Técnicas cirúrgicas e personalização

A escolha da técnica depende do volume mamário, flacidez de pele, expectativas estéticas e perfil clínico. Entre as opções reconhecidas estão a técnica do “T” invertido, cicatriz vertical e cicatriz curta em “L”, usadas para permitir remoção eficaz com menor impacto na cicatriz. Técnicas associadas, como a mastopexia multiplanos e a enxertia de gordura autóloga, também estão em ascensão, sempre balizadas por consensos científicos. O planejamento da cirurgia é personalizado e realizado integralmente durante a consulta, com clareza e transparência, marca registrada da Dra Taíssa Recalde.

Conclusão

A realização da mamoplastia redutora exige um conjunto rigoroso de cuidados desde a indicação até a recuperação pós-operatória. Basear-se em evidências científicas, protocolos de segurança e acompanhamento individualizado são fatores essenciais para garantir um resultado satisfatório e seguro. Para quem deseja uma avaliação ética, acolhedora e atualizada, agendar consulta com a Dra Taíssa Recalde é o melhor caminho para tomar decisões conscientes sobre a cirurgia.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

A Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica dedicada à excelência em cirurgia mamária, com formação em centros de referência e expressão na reconstrução de mamas em pacientes pós-câncer. Inspirada por sua história familiar e por valores de proximidade com as pacientes, prioriza técnicas de cicatriz reduzida, personalização total dos cuidados e uso criterioso de tecnologias inovadoras, incluindo mastopexia multiplanos e enxertia de gordura.

Seus diferenciais incluem agendamento facilitado, consulta clara e detalhada, acompanhamento pós-operatório intensivo e estrutura exclusiva em seu consultório particular no Rio de Janeiro. O cuidado à paciente vai muito além da cirurgia: envolve escuta atenta, esclarecimentos individualizados e suporte presencial e digital, tornando a experiência segura, confortável e transparente do início ao fim.

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