Mamoplastia Redutora e Cicatrizes: Tipos Comuns e Como Realizar os Cuidados Necessários
- Tipos de cicatriz na mamoplastia redutora
- Fatores que influenciam o aspecto das cicatrizes
- Processo de cicatrização: fases e evolução
- Cuidados pós-operatórios baseados em evidências
- Complicações mais comuns relacionadas às cicatrizes
- Orientações para otimizar o resultado estético
- Acompanhamento e suporte no pós-operatório
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Tipos de cicatriz na mamoplastia redutora
A mamoplastia redutora pode resultar em diferentes padrões de cicatriz, relacionados à técnica cirúrgica utilizada e à quantidade de tecido removido. Os modelos mais comuns são:
- Cicatriz periareolar: contorna a aréola, geralmente discreta, presente em reduções menores.
- Cicatriz vertical (cicatriz em “L”, “J” ou “I”): estende-se da aréola até o sulco mamário, indicada para moderadas reduções.
- Cicatriz em “T” invertido (ou âncora): associa a cicatriz vertical a uma linha horizontal no sulco mamário, sendo a abordagem padrão para mamas muito volumosas ou com flacidez acentuada.
A Dra Taíssa Recalde, especialista em técnicas de cicatriz reduzida como a mastopexia multiplanos em L, prioriza a escolha do padrão menos invasivo possível, respeitando os critérios de segurança e a anatomia individual da paciente.
Fatores que influenciam o aspecto das cicatrizes
De acordo com as evidências científicas, o resultado final da cicatriz depende de múltiplos fatores:
- Genética: tendência familiar a cicatriz hipertrófica ou queloide.
- Tipo e cor de pele: peles mais escuras ou muito claras podem apresentar respostas cicatriciais distintas.
- Idade: pacientes jovens tendem a apresentar cicatrizes mais evidentes inicialmente.
- Tabagismo e doenças crônicas: dificultam a cicatrização, aumentando o risco de complicações.
- Técnica cirúrgica: precisão na execução e cuidados com os tecidos são fundamentais para demarcar cicatrizes mais discretas.
Na clínica da Dra Taíssa Recalde, todos esses fatores são analisados antes do procedimento para personalizar a conduta e reduzir riscos.
Processo de cicatrização: fases e evolução
A evolução da cicatriz após mamoplastia segue três fases clássicas:
- Fase inflamatória: primeiros dias, há inchaço, vermelhidão e sensibilidade local.
- Fase proliferativa: dura até quatro semanas, com formação de novo tecido e fortalecimento local.
- Fase de remodelação: pode durar de seis meses a um ano, quando a cicatriz se torna mais esbranquiçada e menos visível.
É fundamental compreender essa dinâmica para ajustar as expectativas sobre o aspecto estético e seguir as orientações específicas em cada estágio do pós-operatório.
Cuidados pós-operatórios baseados em evidências
Protocolos amplamente validados recomendam:
- Higienização adequada: manter a incisão limpa e seca conforme prescrição médica.
- Uso de curativos estéreis: em alguns casos, conforme avaliação médica.
- Sutiã cirúrgico: uso contínuo por pelo menos quatro semanas para evitar tensão sobre a cicatriz e minimizar inchaço.
- Proteção solar rigorosa: impedir exposição direta durante o amadurecimento da cicatriz, utilizando filtro solar quando liberado.
- Evitar manipulação: não coçar, arrancar casquinhas ou aplicar produtos caseiros sem orientação médica.
- Produtos tópicos: como fitas de silicone, géis cicatrizantes e hidratantes, são recomendados apenas se prescritos pelo cirurgião e após avaliação clínica.
A Dra Taíssa Recalde reforça o acompanhamento próximo para monitorar a adaptação do plano de cuidados conforme a resposta individual de cada paciente.
Complicações mais comuns relacionadas às cicatrizes
A literatura médica relata que pode ocorrer:
- Cicatriz hipertrófica (elevada, avermelhada, dentro dos limites da incisão)
- Queloide (espessa, extrapola os limites da cicatriz)
- Alargamento da cicatriz por tensão ou movimentação precoce
- Pigmentação alterada (escurecimento ou clareamento)
- Infecção e deiscências (abertura) de pontos
Fatores de risco são identificados previamente e, caso surjam, o tratamento imediato é instituído conforme orientações médicas, reduzindo sequelas e otimizando o desfecho.
Orientações para otimizar o resultado estético
A boa cicatrização depende da adesão rigorosa às recomendações pós-operatórias. Entre as orientações destaque-se:
- Manutenção do sutiã cirúrgico conforme recomendação
- Evitar atividades físicas até liberação médica
- Acompanhamento com o cirurgião, retorno para reavaliações e monitoramento fotográfico
- Atenção a sinais de alerta como vermelhidão, secreção ou dor intensa
No consultório da Dra Taíssa Recalde, a paciente conta com comunicação direta e revisões frequentes, promovendo segurança e refinamento constante das rotinas.
Acompanhamento e suporte no pós-operatório
Reduzir ao máximo intercorrências pós-operatórias exige envolvimento do cirurgião ao longo de toda a jornada. Isso inclui tanto avaliações presenciais quanto contato remoto para esclarecimento de dúvidas e avaliação da evolução. Esta proximidade, característica do modelo de atendimento da Dra Taíssa Recalde, favorece a resposta rápida a qualquer alteração, minimizando sequelas e promovendo melhores resultados estéticos e funcionais.

Conclusão
O sucesso da cicatrização após mamoplastia redutora depende de técnica adequada, identificação de fatores de risco, acompanhamento médico rigoroso e do seguimento fiel ao conjunto de orientações baseadas em evidências. Resultados mais discretos e recuperação tranquila são alcançados quando a paciente tem acesso a suporte qualificado, como o oferecido pela Dra Taíssa Recalde e sua equipe: proximidade, informação clara e revisão constante são fundamentais para cada etapa do processo.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária, destacando-se pelo uso de técnicas modernas que priorizam cicatrizes reduzidas e recuperação segura. Formada em Medicina, iniciou sua trajetória motivada pela tradição familiar, tendo o pai como referência na área, e trajetória sólida em reconstrução de mamas após câncer e procedimentos estéticos inovadores.
Com agenda seletiva que permite acompanhamento intensivo, infraestrutura particular no Rio de Janeiro e domínio de técnicas como mastopexia multiplanos, oferece atendimento humanizado, comunicação direta pós-operatória e resultados alinhados às melhores práticas científicas. Suas pacientes contam com orientação detalhada, monitoramento fotográfico e revisões sistematizadas, assegurando a máxima tranquilidade durante toda a jornada cirúrgica.