Mamoplastia Redutora: Quais São os Principais Riscos e Como Preveni-los

Introdução: importância do planejamento

A mamoplastia redutora é uma cirurgia consolidada no cenário da cirurgia plástica mundial, indicada para pacientes com desconforto físico ou insatisfação com o volume das mamas. Como todo procedimento cirúrgico, apresenta riscos e possíveis complicações. Segundo o consenso de sociedades médicas e a experiência clínica de referência como a da Dra Taíssa Recalde, o segredo de bons resultados está na avaliação criteriosa, planejamento e seguimento rigoroso das recomendações pautadas em evidências científicas.

Principais riscos da mamoplastia redutora

Complicações podem ocorrer mesmo com protocolos atualizados. Segundo a literatura científica recente, os principais riscos da mamoplastia redutora incluem:

  • Hematoma: Acúmulo de sangue sob a pele, geralmente nas primeiras 24-48h.
  • Seroma: Acúmulo de líquido claro na área operada, comum nas primeiras semanas.
  • Infecção: Pode ocorrer localmente, geralmente controlada com antibióticos específicos.
  • Deiscência de sutura: Abertura dos pontos, mais frequente em pacientes fumantes, diabéticas ou com movimentação excessiva precoce.
  • Necrose de pele ou aréola: Mais incidente em grandes ressecções ou em pacientes com distúrbios vasculares.
  • Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar: Embora de incidência baixa, são as complicações sistêmicas mais graves.
  • Alterações de sensibilidade: Diminuição temporária ou, raramente, permanente da sensibilidade nas mamas ou aréolas.
  • Cicatriz inestética ou alargada: Relacionada a fatores individuais, tensão em suturas e cuidados no pós-operatório.

Complicações cirúrgicas mais frequentes

Dados recentes apontam incidência de até 10% para pequenas complicações como seromas e hematomas manejáveis ambulatorialmente. Infecção ocorre em média em 1% a 4% dos casos, comumente associada a presença de drenos, grandes volumes de ressecção e comorbidades. Já a deiscência parcial de suturas, especialmente no polo inferior das mamas, pode afetar cerca de 5% das pacientes. Eventos graves, como tromboembolismo e necrose extensa, são raros com protocolos preventivos estruturados.

Como prevenir riscos da mamoplastia redutora

Segundo protocolos brasileiros e internacionais, prevenção das complicações da mamoplastia redutora requer:

  • Realização de robusta avaliação pré-operatória, incluindo exames laboratoriais e de imagem
  • Controle rigoroso de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, antes do procedimento
  • Suspensão do tabagismo ao menos quatro semanas antes, reduzindo em até 50% a ocorrência de necrose e deiscência
  • Uso de técnicas cirúrgicas consagradas e individualização das estratégias, como a mastopexia multiplanos com cicatriz curta – especialidade da Dra Taíssa Recalde
  • Protocolos de antibioticoprofilaxia, em especial em grandes ressecções mamárias
  • Adoção de medidas antitrombóticas, como mobilização precoce e, quando indicado, uso de meias elásticas ou medicação anticoagulante
  • Cuidado rigoroso com curativos e higienização das incisões
  • Acompanhamento intensivo nas primeiras semanas, facilitando diagnóstico precoce de intercorrências

Fatores que influenciam o risco cirúrgico

Estudos de séries clínicas identificam que alguns fatores aumentam a probabilidade de complicações: obesidade, grandes volumes a serem retirados, distúrbios de coagulação, doenças autoimunes, tabagismo e má adesão ao pós-operatório. O respeito ao afastamento recomendado da rotina laboral e física contribui para a cicatrização adequada. A experiência do cirurgião, a qualidade do centro cirúrgico e o acesso facilitado ao acompanhamento pós-operatório, como praticado pela Dra Taíssa Recalde, também são determinantes para minimizar riscos.

Atenção aos sinais de alerta no pós-operatório

Identificar precocemente intercorrências é fundamental. Os principais sinais de alerta após a mamoplastia redutora incluem: dor intensa e repentina, inchaço anormal e aumento rápido do volume da mama, febre persistente, secreção purulenta pela ferida ou alteração da coloração ao redor da aréola. Nessas situações, é essencial contato imediato com a equipe da clínica, que fará orientação e indicação de tratamento.

Importância do acompanhamento e escolha do cirurgião

O acompanhamento estruturado, tanto presencial quanto virtual, é responsável por detectar alterações precocemente e orientar intervenções assertivas. A agenda enxuta e a fácil comunicação com a equipe da Dra Taíssa Recalde refletem práticas recomendadas em diretrizes científicas para reduzir complicações. Buscar um profissional que oriente, esclareça as etapas, defina procedimentos individuais e promova acolhimento faz toda diferença para um pós-operatório seguro e resultados duradouros.

Conclusão

A mamoplastia redutora é uma cirurgia segura quando realizada por equipe qualificada, em ambiente adequado e com protocolos atualizados de prevenção de riscos. O sucesso do procedimento depende da colaboração entre paciente e equipe médica, respeitando orientações pré e pós-operatórias, adequando preparo clínico e realizando monitoramento minucioso dos sinais de alerta. Agende sua avaliação com a Dra Taíssa Recalde e planeje sua cirurgia de forma informada, acolhida e segura.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com especialização e dedicação à cirurgia mamária, reconhecida pelo domínio de técnicas avançadas como mastopexia multiplanos e cicatriz curta em “L”. Formada em instituições renomadas do Rio de Janeiro, traz a influência familiar e uma abordagem centrada na individualização dos casos, segurança e satisfação integral das pacientes.

Sua atuação é marcada pelo acompanhamento intensivo, agenda seletiva e disponibilidade para dúvidas e intercorrências, proporcionando acolhimento do pré ao pós-cirúrgico. Entre seus diferenciais estão o uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, orientação detalhada sobre riscos e prevenção, além do compromisso ético e humano em cada etapa da jornada cirúrgica.

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