Como funciona o pós-operatório da lipoabdominoplastia? Dicas essenciais para uma recuperação eficaz
- O que esperar do pós-operatório imediato?
- Cuidados essenciais nos primeiros dias
- Orientações sobre compressão e curativos
- Controle da dor, edema e hematomas
- Movimentação e retorno às atividades
- Alimentação e hidratação no pós-operatório
- Monitoramento e sinais de alerta
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
O que esperar do pós-operatório imediato?
Após a lipoabdominoplastia, o período inicial é marcado por sintomas como edema (inchaço), menor mobilidade e, ocasionalmente, desconforto ou sensação de pressão no abdome. Essas reações são esperadas e fazem parte da resposta natural do organismo ao trauma cirúrgico. A Dra Taíssa Recalde ressalta que o controle cuidadoso da dor e a adaptação nos primeiros dias são fundamentais para favorecer a cicatrização e reduzir complicações. Em geral, recomenda-se repouso relativo, monitoramento médico frequente e apoio domiciliar.
Cuidados essenciais nos primeiros dias
O pós-operatório exige atenção redobrada nos primeiros sete a dez dias. Entre as orientações científicas mais relevantes destacam-se: evitar esforços físicos, manter a posição levemente flexionada ao dormir (para evitar tensão na cicatriz), levantar-se com auxílio, realizar caminhadas curtas e frequentes para prevenir trombose venosa e seguir rigorosamente as prescrições médicas. No consultório da Dra Taíssa Recalde, a paciente recebe um plano personalizado de cuidados e suporte da equipe.
Orientações sobre compressão e curativos
A utilização da cinta compressiva após a lipoabdominoplastia é amplamente respaldada por estudos científicos: ela reduz edema, auxilia na acomodação dos tecidos e favorece o remodelamento do contorno abdominal. A troca dos curativos deve ser feita cuidadosamente, obedecendo às instruções da equipe cirúrgica. Normalmente, a cinta é usada de modo contínuo nas primeiras semanas, sendo retirada apenas para higienização, conforme orientação da Dra Taíssa Recalde.
Controle da dor, edema e hematomas
O manejo da dor envolve analgésicos prescritos e, em alguns casos, medicações anti-inflamatórias, sempre sob rigorosa orientação médica. O inchaço tende a retroceder nas primeiras semanas, mas pode persistir por até três meses. Hematomas localizados são comuns, mas devem ser monitorados. Técnicas como drenagem linfática manual, realizadas por profissionais habilitados e após liberação médica, mostram benefícios para reabsorção do edema e aceleram o processo de recuperação, entretanto, o início dessas sessões deve sempre respeitar a avaliação clínica de cada caso, como enfatiza a Dra Taíssa Recalde.
Movimentação e retorno às atividades
O repouso absoluto não é recomendado pela literatura especializada. Caminhadas leves devem ser encorajadas logo nos primeiros dias para incentivar a circulação sanguínea e diminuir o risco de trombose. Atividades físicas intensas, levantamento de peso e exercícios abdominais ficam restritos até a liberação médica, que ocorre, em média, após 30 a 45 dias, dependendo da resposta individual. O retorno ao trabalho em ambiente leve costuma acontecer entre 2 e 3 semanas após a cirurgia, mas sempre sob avaliação da Dra Taíssa Recalde.
Alimentação e hidratação no pós-operatório
Manter alimentação balanceada e aumentar a ingestão de água são recomendações amplamente endossadas em publicações científicas. O foco deve ser em alimentos ricos em proteínas, ferro, vitaminas e minerais, que contribuem para a regeneração dos tecidos e fortalecem o sistema imunológico. A redução do consumo de sódio, gorduras saturadas e ultraprocessados favorece um processo de cicatrização adequado e previne retenção hídrica exacerbada.
Monitoramento e sinais de alerta
O acompanhamento pós-operatório visa a identificação precoce de complicações, como sangramento, vermelhidão intensa, secreção purulenta, febre persistente, dor fora do habitual ou falta de sensibilidade progressiva. A Dra Taíssa Recalde mantém contato próximo com seus pacientes, facilitando a comunicação para dúvidas e eventualidades. Retornos programados e avaliações virtuais auxiliam no monitoramento e na tranquilidade do processo de recuperação.

Conclusão
O pós-operatório da lipoabdominoplastia exige uma rotina de cuidados específicos para garantir ótimos resultados e evitar intercorrências. Com suporte adequado, orientações claras e acompanhamento médico próximo, a recuperação tende a ser previsível e segura. A experiência clínica da Dra Taíssa Recalde evidencia que o sucesso depende do comprometimento conjunto entre paciente e equipe de saúde, tornando a jornada mais confortável e segura. Se deseja informações detalhadas ou acompanhamento personalizado, agende uma avaliação e receba orientações fundamentadas em ciência.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.