O que pode dar errado na lipoabdominoplastia? Riscos e como preveni-los
- Introdução
- Principais riscos da lipoabdominoplastia
- Complicações comuns e sua incidência
- Complicações menos frequentes e potencialmente graves
- Fatores de risco e perfil do paciente
- Estratégias essenciais para prevenção
- Importância do pós-operatório e do acompanhamento médico
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A lipoabdominoplastia representa uma das técnicas mais avançadas para remodelação abdominal, combinando a eficácia da lipoaspiração com a remoção de excesso de pele. Como qualquer cirurgia, porém, está associada a riscos e complicações que exigem atenção cuidadosa. Com base na experiência clínica da Dra Taíssa Recalde e nos dados científicos mais recentes, este artigo aborda de modo transparente os principais pontos de atenção, taxas de incidência, fatores de risco e, principalmente, os cuidados fundamentais para garantir segurança e bons resultados.
Principais riscos da lipoabdominoplastia
Ainda que a grande maioria dos procedimentos transcorra sem intercorrências, algumas complicações podem acontecer. A literatura científica destaca, entre os riscos mais comuns:
- Seroma (acúmulo de líquido sob a pele);
- Hematomas (acúmulo de sangue);
- Deiscência ou abertura de pontos;
- Infecções locais;
- Alteração temporária ou permanente da sensibilidade;
- Irritações e cicatrização desfavorável.
A incidência dessas complicações pode variar de acordo com o perfil do paciente, volume de tecido removido, técnica cirúrgica utilizada e adesão às orientações pós-operatórias.
Complicações comuns e sua incidência
De acordo com estudos científicos recentes, o seroma é destacado como uma das complicações mais prevalentes, com incidência relatada entre 5% e 15% dos casos. Já os hematomas tendem a ocorrer em menos de 5%, enquanto infecções são raras, especialmente quando o preparo pré e pós-operatório é rigoroso. Alterações na cicatriz — como alargamento, hiperpigmentação ou quelóide — apresentam incidência variável, pois dependem de fatores individuais, como predisposição genética.
A Dra Taíssa Recalde orienta que a identificação precoce de alterações, associada ao acompanhamento próximo, é uma das chaves para evitar a progressão de quadros leves para formas mais complexas.
Complicações menos frequentes e potencialmente graves
Entre as complicações mais raras, porém graves, destacam-se:
- Trombose venosa profunda e embolia pulmonar;
- Necrose cutânea (morte de parte da pele ou gordura);
- Perfurações ou lesões internas;
- Infecções sistêmicas.
Estudos mostram que a incidência desses eventos graves é baixa e costuma estar relacionada ao não seguimento dos protocolos, à existência de comorbidades ou à associação de múltiplos procedimentos em um mesmo ato cirúrgico.
Na prática da Dra Taíssa Recalde, a avaliação criteriosa dos fatores de risco é indispensável para selecionar com segurança as pacientes aptas à lipoabdominoplastia.
Fatores de risco e perfil do paciente
Pacientes com histórico de trombose, tabagismo, diabetes não controlada, obesidade ou doenças autoimunes apresentam maior propensão a complicações. O uso de certos medicamentos, idade avançada, existência de múltiplas cirurgias prévias e baixa adesão aos cuidados pós-operatórios também elevam o risco de intercorrências.
A avaliação clínica detalhada, praticada rotineiramente pela Dra Taíssa Recalde, permite reduzir riscos e planejar as melhores estratégias de prevenção para cada paciente.
Estratégias essenciais para prevenção
A prevenção de complicações na lipoabdominoplastia baseia-se em diferentes pilares reconhecidos pela literatura:
- Avaliação pré-operatória minuciosa, com exames laboratoriais e cardiológicos;
- Suspensão de tabagismo, controle de doenças crônicas e ajuste de medicações quando necessário;
- Definição criteriosa da técnica e limite seguro do volume lipoaspirado;
- Ambiente operatório adequado, com equipe experiente e hospital estruturado;
- Seguimento pós-operatório intensivo: uso de cintas, drenagem linfática e higiene adequada dos curativos;
- Orientações claras sobre sinais de alerta e necessidade de acompanhamento imediato frente a sintomas suspeitos.
O compromisso com a prevenção é uma prioridade no atendimento da Dra Taíssa Recalde, refletido no número reduzido de complicações observadas na prática clínica.
Importância do pós-operatório e do acompanhamento médico
A ciência ressalta que o suporte especializado após a lipoabdominoplastia é um dos principais fatores para evitar agravamento de quadros leves e garantir recuperação eficaz. Acompanhamentos periódicos permitem identificar precocemente sinais de alerta, ajustar condutas e orientar a paciente há tempo para intervenções, se necessário. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o diferencial está no contato próximo, no suporte presencial e online, fortalecendo a segurança ao longo de todo o processo.

Conclusão
A lipoabdominoplastia é um procedimento de grande potencial estético, mas exige planejamento rigoroso, avaliação individualizada e confiança no time médico. Complicações existem, como em qualquer cirurgia, mas podem ser minimizadas por meio de protocolos modernos, diálogo aberto e medidas preventivas. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, cada etapa – do pré ao pós-operatório – é pensada para trazer segurança, esclarecer dúvidas e maximizar o sucesso dos resultados. Agende uma avaliação e conte com um acompanhamento comprometido em todas as fases do cuidado.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.