Como funciona o pós-operatório da lipoabdominoplastia? Dicas essenciais para uma recuperação tranquila
- O que esperar após a lipoabdominoplastia
- Primeiros dias: cuidados iniciais e repouso
- Curativos e higiene do local cirúrgico
- Papel da cinta compressiva na recuperação
- Mobilização e prevenção de complicações
- Alimentação, hidratação e uso de medicações orientadas
- Retorno às atividades e acompanhamento médico
- Sinais de alerta e quando procurar ajuda
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
O que esperar após a lipoabdominoplastia
O pós-operatório da lipoabdominoplastia é um processo fundamental para garantir a segurança e a qualidade do resultado final. Segundo a literatura científica, nas primeiras horas e dias após a cirurgia, é comum o paciente apresentar inchaço (edema), hematomas e algum desconforto abdominal. Esses sintomas fazem parte da resposta fisiológica normal à cirurgia. A Dra Taíssa Recalde esclarece que uma recuperação bem orientada reduz riscos e potencializa os benefícios estéticos da intervenção.
Primeiros dias: cuidados iniciais e repouso
Nas primeiras 48 a 72 horas o repouso é recomendado, entretanto, pequenas caminhadas (dentro do ambiente domiciliar) são orientadas para prevenir trombose venosa profunda. Manter os membros inferiores elevados sempre que possível auxilia no retorno venoso e diminui o desconforto. O uso imediato da malha compressiva é padrão e deve ser mantido conforme orientação médica. O contato frequente com a equipe de acompanhamento, prática valorizada na clínica da Dra Taíssa Recalde, garante ajustes personalizados conforme evolução.
Curativos e higiene do local cirúrgico
O curativo cirúrgico deve ser trocado conforme a prescrição, sempre observando sinais de infecção (vermelhidão intensa, dor progressiva, saída de secreção purulenta ou cheiro forte). A higienização deve ocorrer de forma suave, utilizando produtos indicados pelo profissional. Evite exposição da incisão à água corrente até autorização médica. A Dra Taíssa Recalde instrui suas pacientes sobre cada etapa desse cuidado, conferindo maior segurança ao processo de cicatrização.
Papel da cinta compressiva na recuperação
O uso correto da cinta ou malha compressiva é crucial para o sucesso do pós-operatório. Evidências científicas apontam que a compressão adequada reduz edema, diminui a formação de seroma (acúmulo de líquido) e contribui para o apoio à pele durante sua retração. A peça deve ser confortável e fornecer sustentação sem causar desconforto ou prejudicar a circulação. Normalmente, recomenda-se o uso contínuo por pelo menos 30 dias, sempre sob orientação do cirurgião.
Mobilização e prevenção de complicações
Mesmo com restrições ao esforço físico, manter a mobilização gradativa é fundamental. Caminhar pequenas distâncias a cada duas horas já nos primeiros dias previne trombose e melhora a circulação. A fisioterapia (quando prescrita) e movimentos simples podem ser incorporados conforme autorizado. Respeitar os limites do organismo e reportar qualquer desconforto incomum para a equipe médica faz parte do protocolo seguro trabalhado pela Dra Taíssa Recalde.
Alimentação, hidratação e uso de medicações orientadas
Uma alimentação equilibrada, rica em proteínas e vitaminas, favorece a cicatrização adequada dos tecidos. Refeições leves, fracionadas e hidratação constante auxiliam a recuperação e evitam complicações gastrointestinais ou constipação. A prescrição medicamentosa (analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos, quando necessário) deve ser seguida rigorosamente. Em hipótese alguma utilize medicações sem orientação.
Retorno às atividades e acompanhamento médico
A volta ao trabalho e às atividades cotidianas acontece de forma progressiva, geralmente após duas a quatro semanas, a depender do tipo de atividade e evolução individual. Exercícios físicos e esforços intensos só devem ser retomados após liberação expressa do cirurgião. Consultas periódicas são imprescindíveis para avaliar cicatrização, detecção precoce de intercorrências e para o ajustamento das orientações conforme a evolução de cada paciente – prática ressaltada pela Dra Taíssa Recalde.
Sinais de alerta e quando procurar ajuda
Alguns sintomas exigem atenção imediata, tais como: febre persistente, dor intensa fora do habitual, endurecimento progressivo da região operada, saída de secreção com odor, sangramento persistente, dificuldade respiratória ou inchaço exagerado dos membros inferiores. Em caso de dúvida, mantenha contato direto com a equipe responsável.

Conclusão
O sucesso do pós-operatório está diretamente ligado ao seguimento rigoroso das orientações médicas, ao acompanhamento presencial e à comunicação fácil com a equipe. Um cuidado individualizado, como é rotina na clínica da Dra Taíssa Recalde, contribui para minimizar riscos e otimizar o resultado estético e funcional. Informe-se, respeite seus limites e mantenha o contato próximo com seu especialista durante toda a recuperação.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.