Para que serve o dreno na lipoabdominoplastia e como cuidar dele durante a recuperação

• Para que serve o dreno na lipoabdominoplastia?
• Como funciona o dreno e quando ele é indicado?
• Tipos de drenos utilizados em lipoabdominoplastia
• Principais cuidados ao voltar para casa
• Como esvaziar e anotar o volume do dreno
• Sintomas de alerta e quando procurar o seu cirurgião
• Quando é o momento de retirar o dreno?
• Conclusão
• Sobre a Dra Taíssa Recalde

Para que serve o dreno na lipoabdominoplastia?

O dreno cirúrgico na lipoabdominoplastia tem como principal função evitar o acúmulo de líquidos (seroma) e sangue (hematoma) no espaço criado entre a pele e o músculo abdominal após a cirurgia. Estudos científicos apontam que o uso do dreno ajuda a reduzir complicações pós-operatórias, permitindo que o organismo elimine adequadamente líquidos produzidos nos primeiros dias da cicatrização. Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência no Rio de Janeiro, destaca que o dreno é uma ferramenta importante para promover segurança, recuperação adequada e melhores resultados estéticos após grandes procedimentos abdominais.

Como funciona o dreno e quando ele é indicado?

Na lipoabdominoplastia, o dreno é posicionado durante a cirurgia, geralmente junto ao púbis ou lateral do abdômen, e conectado a um reservatório de sucção. Ele capta líquidos naturais do trauma cirúrgico e os direciona para fora do corpo. A indicação do uso é individualizada de acordo com o perfil do paciente, volume das áreas tratadas, condições clínicas e estratégia do cirurgião. Segundo literatura médica, a decisão pelo uso ou não do dreno deve sempre considerar fatores de risco, características anatômicas e eventuais outras intervenções associadas no mesmo procedimento.

Tipos de drenos utilizados em lipoabdominoplastia

Entre os tipos mais comuns em lipoabdominoplastia, destacam-se os drenos fechados de sucção contínua, como o Portovac e Blake. Esses modelos permitem coleta segura e higienizada do líquido, com menor risco de contaminação. O dreno é fixado externamente e permite ao paciente mobilidade com orientação adequada. O uso é temporário, com duração média de 3 a 10 dias, a depender da quantidade de líquido produzida e da evolução individual da paciente.

Principais cuidados ao voltar para casa

O cuidado domiciliar com o dreno segue protocolos rigorosos para evitar infecção, deslocamento ou entupimento. Entre as recomendações mais validadas pela literatura médica e destacadas pela Dra Taíssa Recalde, estão:

• Mantê-lo sempre abaixo do nível do abdômen para facilitar a drenagem;
• Não tracionar ou enrolar o tubo, prevenindo dobras e acúmulos;
• Limpar o local de saída do dreno com antisséptico, conforme instrução médica;
• Fixar o dreno na roupa para evitar acidentes, principalmente durante o sono ou banho;
• Evitar banhos de imersão enquanto o dreno estiver posicionado;
• Não retirar ou manipular o dreno, exceto para esvaziar e medir, conforme orientado pela equipe médica.

O acompanhamento da equipe, inclusive por mensagens ou avaliações virtuais, é fundamental durante esse período – recurso facilitado pela clínica da Dra Taíssa Recalde.

Como esvaziar e anotar o volume do dreno

O controle do volume drenado orienta o tempo de permanência do dreno. O correto esvaziamento do reservatório inclui:

• Higienizar as mãos antes do procedimento;
• Com cuidado, abrir a válvula do dreno e esvaziar o conteúdo em um recipiente limpo;
• Anotar o volume coletado e o aspecto do líquido (cor, presença de coágulo ou odor alterado);
• Recolocar o reservatório aspirando, para manter a pressão negativa eficaz;
• Registrar os dados e comunicar alterações suspeitas (volume muito alto ou mudança repentina de cor), conforme orientações atualizadas da equipe da Dra Taíssa Recalde.

Essas medidas facilitam o monitoramento da evolução e ajudam o cirurgião a tomar decisões seguras sobre o momento da retirada.

Sintomas de alerta e quando procurar o seu cirurgião

Alguns sinais exigem contato imediato com seu cirurgião plástico:

• Vermelhidão, calor ou dor intensa na região do dreno;
• Saída de pus, mau cheiro ou alteração relevante do aspecto do líquido;
• Sangramento ativo em grande volume;
• Febre persistente ou calafrios;
• Descolamento ou entupimento do dreno.

Dentre os diferenciais do acompanhamento oferecido pela Dra Taíssa Recalde está o suporte dedicado no pós-operatório, com orientações ágeis e acesso facilitado para dúvidas e intercorrências.

Quando é o momento de retirar o dreno?

A retirada do dreno é definida pelo cirurgião com base em critérios científicos: o principal deles é a quantidade de líquido drenado em 24 horas – geralmente abaixo de 30 ml –, além da ausência de sinais de infecção ou outros riscos. O procedimento é realizado em consultório, com técnica asséptica e sem necessidade de anestesia. A equipe da Dra Taíssa Recalde acompanha o processo de perto e reforça que nunca se deve tentar retirar o dreno em casa sem orientação médica.

Conclusão

O dreno é um aliado importante na recuperação segura e eficaz após a lipoabdominoplastia, prevenindo complicações e proporcionando melhor cicatrização. O sucesso do resultado depende de cuidados domiciliares rigorosos, esvaziamento correto e acompanhamento próximo com a equipe cirúrgica. Procure sempre orientação profissional qualificada, como a oferecida pela Dra Taíssa Recalde, para esclarecer dúvidas, identificar sinais de alerta e garantir conforto durante todo o processo de recuperação.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.