Comparando lipoabdominoplastia masculina e feminina: principais semelhanças e diferenças
- Introdução
- Indicações e avaliação inicial
- Principais semelhanças no procedimento
- Diferenças anatômicas entre homens e mulheres
- Estratégias técnicas e personalização
- Resultados estéticos e expectativas
- Riscos, cuidado pós-operatório e recomendações
- Importância da escolha do especialista
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A lipoabdominoplastia, que associa a lipoaspiração à retirada de excesso de pele do abdômen, se consolidou como um dos principais procedimentos para remodelação corporal, tanto entre mulheres quanto homens. Entretanto, para cada gênero, a técnica demanda planejamento individualizado, levando em conta diferenças anatômicas e os objetivos estéticos particulares. Neste artigo, a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica no Rio de Janeiro, aprofunda as evidências científicas, normas do Conselho Federal de Medicina (CFM) e as estratégias para alcançar resultados naturais e seguros.
Indicações e avaliação inicial
A indicação da lipoabdominoplastia é fundamentada pela presença de excesso de pele no abdômen, flacidez muscular e acúmulo de gordura localizada — independentemente do sexo. É indispensável a avaliação clínica criteriosa, com ênfase no histórico de oscilações de peso, qualidade da pele e proporções corporais. Avaliação de expectativas realistas e exames para detectar condições clínicas associadas também fazem parte do protocolo defendido pela Dra Taíssa Recalde, de acordo com as melhores práticas médicas.
Principais semelhanças no procedimento
Homens e mulheres compartilham etapas semelhantes: lipoaspiração das regiões selecionadas, descolamento controlado da pele abdominal, correção da diástase (separação dos músculos retos do abdome) e ressecção do excesso cutâneo. As indicações técnicas seguem os parâmetros científicos para garantir um abdômen mais definido e uma cicatriz baixa e discreta. O manejo anestésico e o protocolo de prevenção de eventos tromboembólicos seguem padrão científico, promovendo a segurança do paciente.
Diferenças anatômicas entre homens e mulheres
As distinções anatômicas influenciam toda a abordagem cirúrgica. Nos homens, predomina o acúmulo de gordura visceral (sob o músculo), tornando a camada subcutânea relativamente mais discreta. O reto abdominal costuma ser mais espesso e resistente, com linhas marcadas. Em contrapartida, as mulheres acumulam gordura primariamente na camada subcutânea e frequentemente apresentam alterações na parede muscular (diástase), especialmente após gestações.
Segundo dados científicos, essas características justificam o reforço da cintura e maior ênfase na suavização dos contornos femininos. Já nos homens, o foco está em acentuar o abdômen reto, valorizando as linhas verticais musculares.
Estratégias técnicas e personalização
A escolha da técnica e o planejamento das incisões devem respeitar as particularidades de cada paciente. A Dra Taíssa Recalde esclarece que, em mulheres, o objetivo é modelar uma cintura harmoniosa, com transição natural para quadris, enquanto nos homens a abordagem busca um contorno atlético e discreto sem acinturamento excessivo. O tipo de sutura, extensão do descolamento e tensão aplicada também variam conforme sexo e biotipo.
Nos casos femininos, pode ser necessário corrigir ampla diástase e focar em uma cicatriz mais curta e baixa, técnicas que fazem parte do repertório atualizado da Dra Taíssa e que trazem resultados cicatriciais mais satisfatórios.
Resultados estéticos e expectativas
Os resultados finais da lipoabdominoplastia dependem de fatores como qualidade da pele, presença de cicatrizes antigas, padrão de gordura e aderência às orientações pós-operatórias. Homens buscam um “abdômen tanquinho” e linhas marcadas, enquanto mulheres desejam suavidade e harmonia na transição entre abdômen, cintura e quadril.
A Dra Taíssa Recalde prioriza o alinhamento de expectativas, esclarecendo que alterações individuais e tempo de maturação cutânea influenciam na evolução cicatricial. Resultados mais evidentes normalmente surgem em até 6 meses, com plena definição após cerca de 12 meses em ambos os sexos.
Riscos, cuidado pós-operatório e recomendações
O pós-operatório requer disciplina: uso de cinta compressiva, limitação de movimentos, hidratação rigorosa e comparecimento aos retornos médicos são medidas universais. Estudos revelam que homens tendem a ter risco cardiovascular levemente elevado e podem acumular mais líquido abdominal (seroma). Mulheres, por sua vez, possuem predisposição aumentada a hipertrofia cicatricial (cicatriz grossa).
O acompanhamento próximo, aplicado pela equipe da Dra Taíssa Recalde, identifica precocemente qualquer intercorrência e orienta intervenções rápidas, potencializando segurança e resultados. É imprescindível seguir todas as recomendações para garantir cicatrização adequada e minimizar complicações, como infecção, hematomas e trombose.

Importância da escolha do especialista
A seleção de um cirurgião plástico experiente é vital para adaptar a técnica à anatomia e expectativa de cada paciente, além de personalizar os cuidados pré e pós-cirúrgicos. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o paciente recebe atendimento individualizado, planejamento minucioso da técnica, ampla orientação e suporte permanente nas fases de recuperação, sempre de acordo com as diretrizes éticas e científicas.
Conclusão
Homens e mulheres podem se beneficiar de uma lipoabdominoplastia planejada corretamente, desde que respeitadas as especificidades anatômicas e expectativas individuais. O acompanhamento rigoroso e a personalização do procedimento elevam as taxas de satisfação e segurança. Para quem busca contorno abdominal harmônico e com resultados naturais, uma consulta detalhada com especialista em cirurgia plástica é o caminho recomendado. A equipe da Dra Taíssa Recalde está preparada para orientar e conduzir cada etapa de modo ético e embasado pela ciência.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.