Quantos dias dura a dor após mastopexia? Entenda o processo de recuperação

Introdução

Optar pela mastopexia representa para muitas mulheres um desejo de recuperar a autoestima e buscar o equilíbrio estético das mamas. O processo de recuperação pós-operatória é uma fase importante e, naturalmente, suscita dúvidas relacionadas ao desconforto e à dor esperada. Segundo a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica no Rio de Janeiro, compreender as fases e peculiaridades da dor após a mastopexia é fundamental para um pós-operatório mais tranquilo e para alinhar expectativas realistas.

Tipos e intensidade da dor após mastopexia

A dor após a mastopexia costuma ser classificada como leve a moderada na maioria dos casos, sendo predominantemente do tipo incômodo, sensibilidade ou sensação de peso e pressão nas mamas. O desconforto geralmente decorre do reposicionamento dos tecidos e da manipulação realizada na cirurgia. Algumas pacientes podem apresentar pontadas, sensação de formigamento ou ardência, sintomas que tendem a diminuir gradualmente com o avanço da recuperação.

Quanto tempo dura a dor?

De acordo com a literatura científica, a dor inicial costuma ser mais perceptível nos primeiros 3 a 5 dias após a mastopexia, período durante o qual o corpo responde ao trauma cirúrgico com inflamação controlada. Nesse intervalo, o desconforto pode exigir o uso regular de analgésicos prescritos.
Para a maioria das pacientes, a intensidade da dor reduz de forma importante após a primeira semana. A partir do 7º ao 10º dia, o desconforto tende a ser espontaneamente mais leve, permitindo a redução gradativa do uso de medicação para dor. Sensibilidade residual, sensação de repuxamento ao movimentar os braços ou ao deitar de lado, pode persistir por até 2 a 3 semanas, mas tende a ser facilmente controlada com as orientações adequadas.

Casos em que a dor persiste de maneira intensa ou prolongada são pouco frequentes. Nesses cenários, recomenda-se avaliação clínica detalhada para afastar complicações, como infecção, hematoma ou contratura.

Fatores que influenciam a experiência da dor

A experiência de dor após a mastopexia não é igual para todas as mulheres. Entre os fatores que podem alterar a intensidade e duração do desconforto estão:

  • Tamanho e grau de ptose mamária
  • Tipo de técnica cirúrgica adotada (com ou sem implantes, padrão de cicatriz)
  • Sensibilidade individual ao trauma e ao processo de cicatrização
  • Estado geral de saúde, presença de doenças crônicas como diabetes
  • Adesão às orientações pós-operatórias e rotina de autocuidado

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, cada abordagem é individualizada para minimizar riscos e aprimorar o controle da dor, priorizando uma recuperação gradativa e segura para cada paciente.

Cuidados essenciais no pós-operatório

A qualidade da recuperação e do controle da dor depende fortemente dos cuidados adotados nas primeiras semanas:

  • Repouso relativo: Evitar esforços físicos nas primeiras duas semanas, especialmente movimentos de elevação dos braços e pegar peso.
  • Uso de sutiã cirúrgico: Este acessório promove suporte, reduz o inchaço e limita movimentos que poderiam aumentar o desconforto.
  • Medicação prescrita: O uso correto de analgésicos e anti-inflamatórios, conforme a orientação do cirurgião, é fundamental para um pós-operatório mais confortável.
  • Alimentação saudável e hidratação: Alimentos ricos em proteínas, vitaminas e minerais aceleram a cicatrização e a resposta ao trauma cirúrgico.
  • Higiene adequada das incisões: Minimiza riscos de infecção e favorece o aspecto saudável das cicatrizes.

O retorno regular às consultas e a comunicação constante com a equipe médica facilitam o ajuste das recomendações e a detecção precoce de qualquer intercorrência.

O papel da analgesia e do acompanhamento médico

A analgesia pós-operatória costuma ser baseada na combinação de anti-inflamatórios não hormonais, analgésicos comuns e, em situações específicas, relaxantes musculares, sempre conforme prescrição médica individualizada. Eventualmente, compressas frias e técnicas de relaxamento podem ser associadas para maior conforto.
A Dra Taíssa Recalde ressalta que o acompanhamento próximo e acessível faz parte essencial do protocolo de sua clínica. O contato facilitado possibilita o ajuste rápido da medicação e das orientações caso surjam dúvidas ou sintomas inesperados, promovendo mais segurança à paciente.

Recuperação emocional e bem-estar

O pós-operatório envolve também uma fase de adaptação emocional, onde o desconforto pode gerar ansiedade e dúvidas. É importante valorizar o apoio familiar, manter uma rede de suporte afetiva, distrair-se com atividades leves e fortalecer a paciência diante da evolução gradual do corpo. O planejamento e a escuta humanizada, como praticados pela equipe da Dra Taíssa Recalde, fazem toda diferença nesse período de transformações.

Conclusão

A dor após mastopexia costuma ser maior nos primeiros dias, reduzindo de forma relevante após a primeira semana e raramente persistindo além de duas a três semanas. O controle da dor está ao alcance, desde que o tratamento seja individualizado e os cuidados pós-operatórios sejam seguidos rigorosamente. O contato próximo com o médico e a atenção ao bem-estar físico e emocional são essenciais para uma recuperação bem-sucedida. Para dúvidas ou monitoramento detalhado da sua evolução, busque sempre a orientação de um especialista com experiência, como a Dra Taíssa Recalde.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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