O que pode dar errado na mastopexia? Principais riscos e como preveni-los
- Entendendo a mastopexia e seus riscos inerentes
- Complicações mais comuns após a mastopexia
- Alterações estéticas e funcionais possíveis
- Fatores que aumentam os riscos da mastopexia
- Como minimizar os riscos: prevenção baseada em evidências
- Sinais de alerta e cuidados no pós-operatório
- A importância da escolha do cirurgião e do ambiente cirúrgico
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Entendendo a mastopexia e seus riscos inerentes
A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é uma cirurgia plástica indicada para a elevação e remodelação dos seios, frequentemente buscada por mulheres após grandes perdas de peso, gravidez ou envelhecimento natural. Apesar de ser um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, nenhum ato cirúrgico está isento de riscos. É fundamental que a paciente entenda, desde o início, que a mastopexia envolve riscos comuns a qualquer cirurgia, como infecção, hematoma e alterações de cicatrização, além de complicações específicas ao procedimento.
Complicações mais comuns após a mastopexia
As intercorrências da mastopexia podem ser divididas em gerais, presentes em qualquer cirurgia, e específicas deste tipo de intervenção. Entre as principais complicações destacam-se:
- Infecção: Pode acometer locais de incisão ou tecidos profundos. Com adesão rigorosa às orientações e um ambiente cirúrgico seguro, o risco é reduzido.
- Hematomas e seromas: Acúmulo de sangue ou líquido na região operada, sendo importante monitoramento no pós-operatório para prevenir a necessidade de procedimentos adicionais.
- Problemas de cicatrização: Como cicatrizes alargadas, hipertróficas, queloides ou deiscência (abertura dos pontos).
- Trombose venosa profunda: Formação de coágulos, especialmente em pacientes imobilizadas ou com fatores de risco, sendo a movimentação precoce essencial para prevenção.
A Dra Taíssa Recalde sempre reforça a importância de informar detalhadamente sobre cada risco, para escolhas conscientes e alinhamento de expectativas.
Alterações estéticas e funcionais possíveis
Nem toda complicação é médica: alguns resultados podem não atender completamente às expectativas estéticas ou podem trazer desconfortos funcionais. Entre eles:
- Assimetria residual: Pequenas diferenças entre as mamas podem persistir, visto que estruturas naturais do corpo nem sempre são absolutamente simétricas.
- Alterações de sensibilidade: Pode haver redução, aumento ou perda transitória/permanente da sensibilidade mamilar ou areolar, principalmente quando há reposicionamento amplo do complexo aréolo-papilar.
- Necrose de pele: Muito rara, mas ocorre se o fluxo sanguíneo for comprometido, especialmente em pacientes tabagistas.
- Resultados insatisfatórios: Como flacidez residual, cicatriz mais aparente ou insatisfação subjetiva com o formato final.
A clareza sobre as limitações naturais da cirurgia, oferecida no consultório da Dra Taíssa Recalde, é fundamental para evitar frustrações.
Fatores que aumentam os riscos da mastopexia
Certas condições aumentam o risco de complicações:
- Tabagismo: Reduz o fluxo sanguíneo e prejudica a cicatrização.
- Doenças crônicas não controladas: Diabetes, obesidade e hipertensão elevam riscos de infecção e problemas de cicatrização.
- Histórico de queloides ou cicatrizes patológicas: Maior propensão a cicatrização anômala.
- Condutas inadequadas no pós-operatório: Movimentação excessiva, não utilizar sutiã cirúrgico, ou não comparecer às revisões.
É imprescindível que cada paciente seja avaliada individualmente e orientada a respeito de fatores modificáveis antes da cirurgia.
Como minimizar os riscos: prevenção baseada em evidências
Muitos riscos podem ser significativamente reduzidos seguindo estratégias comprovadas:
- Selecione um cirurgião qualificado: Busque profissionais com formação reconhecida em cirurgia plástica e experiência comprovada, como a Dra Taíssa Recalde.
- Avaliação clínica prévia: Exponha seu histórico de saúde, medicamentos e hábitos. Realize todos os exames indicados.
- Adote hábitos saudáveis: Pare de fumar pelo menos quatro semanas antes da cirurgia e evite álcool ou outras drogas que prejudicam a cicatrização.
- Siga à risca as orientações pré e pós-operatórias: Jejum, uso de medicamentos, repouso, cuidados com curativos e uso do sutiã cirúrgico são medidas indispensáveis.
- Opte sempre por ambientes hospitalares habilitados: Cirurgias devem ser realizadas em locais preparados para eventuais intercorrências, assegurando suporte completo.
A atuação preventiva e o acompanhamento próximo, diferenciais da equipe da Dra Taíssa Recalde, fazem toda a diferença na evolução da paciente.
Sinais de alerta e cuidados no pós-operatório
O pós-operatório exige vigilância para identificar rapidamente qualquer complicação. Procure orientação médica imediata se perceber:
- Febre persistente e alta
- Dor intensa e fora do controle
- Inchaço, vermelhidão ou secreção anormal no local da cirurgia
- Falta de ar, dor no peito ou inchaço súbito nas pernas
Também mantenha as revisões programadas: esse contato direto permite identificar intercorrências ainda precoces e tratar rapidamente.
A importância da escolha do cirurgião e do ambiente cirúrgico
Optar por um cirurgião plástico que faz parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e realizar o procedimento em ambiente hospitalar são decisões comprovadamente seguras. O histórico e especialização da Dra Taíssa Recalde em mastopexia e reconstrução mamária garantem experiência e atenção dedicada a cada caso, além de tecnologia avançada e acompanhamento pós-operatório intensivo – fatores que reduzem drasticamente complicações e promovem segurança ao longo do processo.

Conclusão
A mastopexia é uma cirurgia segura e amplamente realizada, mas como todo procedimento cirúrgico, não está isenta de riscos. O conhecimento detalhado dos riscos, a prevenção rigorosa e o acompanhamento especializado proporcionam não só segurança, como um resultado estético mais próximo do esperado. A Dra Taíssa Recalde reforça que informação clara, comunicação transparente e escolha consciente são fundamentais para uma experiência positiva e para minimizar as chances de complicações.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.