Como a mastopexia afeta a sensibilidade dos seios? Entenda os detalhes do procedimento

Sensibilidade das mamas e mastopexia: visão geral

A mastopexia – também conhecida como lifting de mamas – é uma cirurgia voltada para remodelar e elevar as mamas, frequentemente realizada por especialistas como a Dra Taíssa Recalde. Um dos principais temas de preocupação para as pacientes é a possível alteração de sensibilidade nas mamas, em especial na aréola e no mamilo, após o procedimento. É fundamental compreender que mudanças sensoriais fazem parte do processo de recuperação e, na maior parte das vezes, são transitórias e esperadas, desde que a cirurgia seja conduzida com técnica reconhecida e acompanhamento adequado.

Quais são as alterações mais comuns na sensibilidade após a mastopexia?

Logo após a mastopexia, é muito frequente que pacientes relatem:

  • Hipoestesia: diminuição da sensibilidade, principalmente na região da aréola e do mamilo;
  • Parestesia: sensações incomuns como formigamento, choques ou “fisgadas”;
  • Hiperestesia: áreas mais sensíveis que o habitual – menos comum, mas pode ocorrer.

Essas mudanças são resultado do trauma cirúrgico sobre terminações nervosas locais e costumam ser relatadas nas primeiras semanas do pós-operatório, compondo o quadro natural da cicatrização e da regeneração neural.

Por que acontecem mudanças de sensibilidade nas mamas?

Durante a mastopexia, há manipulação e reposicionamento dos tecidos e da aréola, o que pode gerar estiramento ou, ocasionalmente, transecção (corte) de ramificações nervosas na região mamária, particularmente dos nervos que suprem a aréola-mamilo. Esse fenômeno é esperado em toda cirurgia mamária que envolve reposicionamento do complexo aréolo-papilar. O grau de alteração depende da técnica utilizada, da extensão da remodelação, da vascularização e de características individuais do paciente.

Como funciona a recuperação da sensibilidade?

A evolução da sensibilidade é um processo dinâmico e pode variar amplamente. De modo geral, a maior parte das pacientes recupera gradativamente sua sensibilidade, podendo notar melhorias contínuas ao longo de 6 a 24 meses após o procedimento. Em uma pequena parcela dos casos, alguma redução residual ou pequenas áreas com alteração persistente podem se manter. Isso não compromete a saúde, mas pode afetar a percepção sensorial da região.

Quais fatores influenciam a recuperação da sensibilidade?

Diversos fatores vão determinar o tempo e o grau de retorno da sensibilidade mamária após a mastopexia:

  • Técnica cirúrgica: procedimentos menos invasivos costumam preservar mais terminações nervosas;
  • Extensão do levantamento: cirurgias que exigem reposições amplas ou grandes retiradas de pele podem ter maior impacto;
  • Predisposição individual: genética, hábitos de vida e qualidade da cicatrização influenciam;
  • Adesão ao pós-operatório: seguir as orientações médicas, como uso do sutiã cirúrgico e restrição de esforços, favorece a recuperação tecidual e neural.

A Dra Taíssa Recalde esclarece todas essas nuances durante a avaliação, reforçando a importância do plano individualizado.

Cuidados e orientações para favorecer a sensibilidade após mastopexia

Para otimizar o retorno da sensibilidade e um pós-operatório seguro, recomenda-se:

  • Evitar traumas, impactos e pressões nas mamas durante a fase inicial de recuperação;
  • Garantir o uso regular do sutiã cirúrgico, conforme orientação da equipe;
  • Hidratar adequadamente a pele da mama e evitar exposição solar nas áreas operadas;
  • Realizar acompanhamento rigoroso com o especialista para avaliar a evolução da cicatrização e do quadro sensorial;
  • Considerar fisioterapia pós-cirúrgica, quando indicada pelo cirurgião responsável.

O suporte intensivo durante o pós-operatório é um diferencial da clínica da Dra Taíssa Recalde, que prioriza o monitoramento presencial e à distância.

Quando procurar seu cirurgião plástico?

Alterações de sensibilidade são esperadas, mas há situações que justificam contato imediato com o cirurgião:

  • Dor mamária intensa, persistente e que não melhora com analgésicos prescritos;
  • Surgimento de áreas grandes ou abruptas de anestesia ou de piora súbita após melhora progressiva;
  • Sinais de infecção, como inchaço exacerbado, vermelhidão, calor local ou secreção;
  • Insegurança quanto à evolução do quadro sensorial ou dúvidas não esclarecidas no acompanhamento.

A Dra Taíssa Recalde reforça que a comunicação aberta é imprescindível para a segurança da paciente em todas as etapas da recuperação.

Conclusão

A mastopexia pode resultar em alterações temporárias ou, mais raramente, permanentes na sensibilidade das mamas. Essas modificações, em sua maioria, não comprometem a qualidade de vida e tendem a regredir com o tempo e o seguimento rigoroso de orientações clínicas. A avaliação individualizada, preparo técnico e pós-operatório próximo – características marcantes do trabalho da Dra Taíssa Recalde – são fundamentais para minimizar riscos e promover recuperação segura. Em caso de dúvida, sempre priorize a consulta com uma cirurgiã plástica devidamente titulada e referência em cirurgia mamária.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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