Como funciona a mastopexia: processo de recuperação e resultados esperados

• Resumo da mastopexia e expectativas iniciais
• Tempo de desinchar: por que ocorre o edema?
• Cronograma típico do desinchaço após mastopexia
• Fatores que influenciam o tempo de desinchar
• Cuidados essenciais no pós-operatório
• Evolução dos resultados e acompanhamento
• Orientações da Dra Taíssa Recalde e experiência do paciente
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Resumo da mastopexia e expectativas iniciais

A mastopexia é uma cirurgia plástica indicada para corrigir a flacidez, reposicionar os tecidos mamários e restaurar o contorno das mamas, promovendo uma aparência mais harmônica e juvenil. O procedimento envolve a retirada de excesso de pele e, se necessário, a remodelação do tecido mamário, podendo também incluir a colocação ou retirada de implantes. Como todo processo cirúrgico, a fase de recuperação inclui etapas previsíveis, entre elas, o inchaço, que é tido como normal e esperado.

Tempo de desinchar: por que ocorre o edema?

Após a mastopexia, o inchaço (edema) é parte natural do processo inflamatório, resultante da manipulação dos tecidos e da resposta do corpo ao trauma cirúrgico. Esse edema faz parte do ciclo de cicatrização e geralmente é mais evidente nos primeiros dias, diminuindo gradualmente à medida que a circulação e o sistema linfático reabsorvem o excesso de líquidos.

Conforme enfatiza a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, o inchaço inicial não deve ser motivo de alarme. Trata-se de uma etapa fisiológica, distinta para cada paciente.

Cronograma típico do desinchaço após mastopexia

É importante saber que o tempo de desinchar após mastopexia varia amplamente entre as pessoas. Segundo a literatura médica e as melhores práticas clínicas:

• Pico do inchaço: Normalmente ocorre entre o segundo e o quinto dia após a cirurgia.
• Redução mais visível: A maior parte do inchaço diminui nas primeiras 2 a 4 semanas.
• Resíduo de edema: Pode persistir em menor grau, especialmente ao final do dia ou após esforço físico, durante até 3 a 6 meses.
• Resultado final: A definição do formato, textura e simetria das mamas costuma ocorrer entre o terceiro e o sexto mês, podendo levar até um ano em casos particulares.

As experiências individuais podem ser diferentes, por isso evitar comparações ou expectativas rígidas é fundamental.

Fatores que influenciam o tempo de desinchar

Diversos elementos impactam o ritmo do desinchaço, incluindo:

• Idade e histórico de saúde geral
• Qualidade da pele e genética
• Volume de tecido manipulado e técnica cirúrgica utilizada
• Existência de doenças crônicas (como diabetes)
• Tabagismo, uso de medicações ou antecedentes de cirurgias anteriores
• Adesão às recomendações de repouso, uso do sutiã cirúrgico e autocuidado domiciliar

A Dra Taíssa Recalde reforça que a individualização do plano cirúrgico e o rigor no acompanhamento são diferenciais para minimizar riscos e otimizar o resultado.

Cuidados essenciais no pós-operatório

Algumas estratégias comprovadas auxiliam na redução do inchaço e favorecem uma recuperação segura:

• Sutiã cirúrgico: O uso contínuo sustenta os tecidos, auxiliando no controle do edema.
• Repouso e posição elevada: Manter o dorso elevado durante o sono ajuda a drenar o excesso de líquidos.
• Hidratação e dieta rica em proteínas: Favorecem a cicatrização.
• Evitar esforços: Não levantar peso, não praticar exercícios intensos e evitar traumas locais nas primeiras semanas.
• Drenagem linfática manual: Pode ser recomendada pelo médico, após liberação, realizada sempre por profissional treinado.
• Proteção solar: Evite exposição direta das cicatrizes ao sol nos primeiros meses.

Evite automedicação ou uso de curativos sem orientação. O acompanhamento de profissionais especializados é fundamental durante todas as fases do pós-operatório.

Evolução dos resultados e acompanhamento

O desinchaço gradual não significa que a paciente já alcançou o resultado definitivo. O formato das mamas, a textura da pele e o posicionamento das cicatrizes tendem a melhorar mês a mês. Consultas regulares com o cirurgião permitem detectar precocemente qualquer complicação e orientar as condutas para uma evolução segura e tranquila. O atendimento contínuo, presencial e virtual, é destaque na rotina de cuidado pós-operatório da Dra Taíssa Recalde.

Orientações da Dra Taíssa Recalde e experiência do paciente

A Dra Taíssa Recalde baseia-se em protocolos individualizados, focando na segurança, bem-estar e esclarecimento contínuo das pacientes. O atendimento inclui desde a primeira consulta — presencial ou virtual — até o suporte pós-operatório disponível por canais digitais e consultas agendadas. Toda orientação busca adequar expectativas, explicar o processo de recuperação e reforçar a importância da adesão ao cuidado em domicílio e aos retornos periódicos.

Vale lembrar: ao perceber aumento abrupto do inchaço, dor intensa, vermelhidão ou saída de secreção, procure imediatamente avaliação médica, pois tais sinais podem indicar complicações.

Conclusão

O tempo de desinchar após mastopexia é um processo natural, gradual e individualizado, variando conforme a resposta biológica, técnica aplicada e qualidade do cuidado pós-cirúrgico. Manter o acompanhamento médico, respeitar as recomendações e não se pautar por prazos rígidos contribuem para uma recuperação mais segura e tranquila. Busque sempre informações de fontes confiáveis como a clínica da Dra Taíssa Recalde.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.