Tipos de cicatriz na mastopexia e como cuidar delas para uma recuperação eficaz
- Introdução
- Anatomia da cicatrização e fatores que influenciam
- Principais tipos de cicatriz da mastopexia
- Cuidados pós-operatórios essenciais para boa cicatrização
- Complicações relacionadas às cicatrizes mamárias
- Estratégias de melhoria da cicatriz no longo prazo
- Diferenciais no acompanhamento e recomendações da Dra Taíssa Recalde
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia é um procedimento cirúrgico reconhecido por remodelar e levantar as mamas, proporcionando um contorno mamário mais firme e harmônico. A formação de cicatrizes faz parte da evolução natural da cirurgia, sendo o tipo, formato e espessura determinados pela técnica escolhida, características da pele e fatores individuais de cicatrização. Segundo a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, compreender o comportamento das cicatrizes e adotar cuidados adequados no pós-operatório são decisivos para alcançar resultados estéticos satisfatórios e seguros.
Anatomia da cicatrização e fatores que influenciam
O processo de cicatrização ocorre em diferentes etapas: há uma resposta inicial inflamatória, seguida de formação tecidual e remodelamento progressivo. Os fatores que mais influenciam a qualidade da cicatriz incluem genética (propensão a cicatriz hipertrófica ou queloide), cor e espessura da pele, aderência aos cuidados pós-operatórios, presença de doenças crônicas (como diabetes), alimentação deficiente e tabagismo. O uso de técnicas que poupam a vascularização dos tecidos, respeitando limites anatômicos e escolhendo incisões adequadas, também é fundamental para evitar complicações, como ressaltado em evidências científicas.
Principais tipos de cicatriz da mastopexia
O padrão de cicatriz é determinado pelo grau de ptose (queda) mamária e pelas necessidades específicas de cada paciente:
- Cicatriz periareolar (em “O” ou “donut”): Circunda apenas a aréola. Indicada para flacidez leve, é a mais discreta das opções.
- Cicatriz vertical (“lollipop” ou “pirulito”): Associa a periareolar a uma incisão vertical da aréola até o sulco inframamário. Indicação frequente para casos de flacidez moderada.
- Cicatriz em “T” invertido ou “âncora”: Combina a periareolar, a vertical e uma horizontal ao longo do sulco da mama. Recomendada quando há excesso importante de pele, proporcionando amplitude de correção e remodelamento.
- Cicatriz em “L” ou “J”: Variante do “T” invertido, diminuindo a extensão da horizontal no sulco. Bastante utilizada por especialistas como a Dra Taíssa Recalde para casos específicos em busca de menor impacto cicatricial.
O formato ideal é definido após avaliação clínica criteriosa, considerando o benefício de correção e a possibilidade de reduzir ao máximo o comprimento e a visibilidade das cicatrizes.
Cuidados pós-operatórios essenciais para boa cicatrização
A recuperação adequada da mastopexia demanda algumas orientações que são baseadas nas melhores práticas científicas:
- Curativos e higiene: Manter a área limpa, com trocas regulares de curativos conforme orientação médica. Evitar manipulação inadequada para não comprometer a cicatrização.
- Uso do sutiã cirúrgico: Essencial para reduzir tensão sobre as incisões e promover estabilidade. Deve ser mantido o tempo recomendado pelo cirurgião.
- Proteção solar rigorosa: Cicatrizes recentes devem sempre ser protegidas da exposição aos raios UV, utilizando roupas, sutiã ou protetor solar específico após liberação médica.
- Evitar esforços e movimentos bruscos: Não levantar pesos ou realizar atividades físicas intensas no início da recuperação, minimizando o risco de abertura dos pontos ou alargamento da cicatriz.
- Medicação e suplementação: Tomar todas as medicações prescritas para controle de dor, prevenção de infecções e, quando indicado, suplementar com vitaminas e nutrientes que auxiliam a regeneração tecidual.
- Parar de fumar: O tabagismo prejudica a circulação sanguínea e aumenta o risco de má cicatrização e necrose.
- Hidratação e alimentação balanceada: Dieta rica em proteínas, vitaminas A e C e zinco favorece a formação de colágeno e repara tecidos.
A Dra Taíssa Recalde reforça que o acompanhamento atento nos primeiros dias pós-operatórios é fundamental para identificar precocemente sinais de complicação e garantir a melhor evolução possível.
Complicações relacionadas às cicatrizes mamárias
Como em todo procedimento cirúrgico, existem riscos, especialmente se houver histórico familiar de má cicatrização ou descuido com as recomendações médicas. Entre os principais problemas possíveis estão:
- Cicatriz hipertrófica: Espessamento localizado, mais frequente em indivíduos geneticamente predispostos.
- Queloide: Cicatriz elevada e volumosa que ultrapassa os limites originais da incisão.
- Infeção: A complicação mais comum em cirurgia mamária, caracterizada por vermelhidão intensa, dor, calor local, saída de secreção e, eventualmente, febre.
- Abertura da cicatriz (deiscência): Geralmente associada a traumas, tensão sobre os pontos ou má vascularização.
- Alteração da pigmentação: Manchas hiperpigmentadas ou claras podem surgir, principalmente se houver exposição solar inadequada.
- Necrose tecidual: Rara, mas pode ocorrer caso haja comprometimento do suprimento sanguíneo, exigindo conduta médica imediata.
O diagnóstico precoce e as intervenções orientadas reduzem significativamente o impacto dessas intercorrências. Caso algum desses sinais seja percebido, a paciente deve buscar avaliação com o cirurgião responsável.
Estratégias de melhoria da cicatriz no longo prazo
A evolução da cicatriz é dinâmica, podendo levar até 18 meses para atingir o aspecto definitivo. Algumas estratégias complementares podem ser sugeridas, sempre sob avaliação médica:
- Uso de fitas ou géis de silicone: Auxiliam na hidratação e controle do relevo cicatricial.
- Massagem suave: Recomendada apenas após liberação médica, favorece a maleabilidade da pele e pode ajudar no remodelamento.
- Terapias tópicas: Alguns casos podem se beneficiar de cremes específicos ou corticoides conforme prescrição.
- Laserterapia ou luz pulsada: Procedimentos realizados em consultório podem contribuir para suavizar o aspecto e a coloração da cicatriz, quando indiquado.
- Consultas regulares: O acompanhamento individual permite o ajuste de condutas durante o amadurecimento tecidual.
A literatura médica reforça que expectativas realistas, paciência e adesão ao acompanhamento são pilares para minimizar o impacto das cicatrizes no resultado da mastopexia.
Diferenciais no acompanhamento e recomendações da Dra Taíssa Recalde
A experiência no tratamento das cicatrizes, o planejamento de incisões adequadas ao biotipo e o acompanhamento rigoroso fazem parte do protocolo da Dra Taíssa Recalde. Na sua clínica particular no Rio de Janeiro ela prioriza técnicas de cicatriz reduzida, orientação detalhada desde a primeira consulta e acompanhamento próximo, presencial e virtual, da evolução pós-operatória. O acesso facilitado à equipe e o esclarecimento de dúvidas em tempo real favorecem o controle precoce de eventos adversos e a satisfação ao longo da recuperação.

Conclusão
As cicatrizes fazem parte do processo de transformação proporcionado pela mastopexia. Compreender seus tipos, adotar práticas adequadas de cuidado pós-operatório e manter acompanhamento periódico são essenciais para minimizar impactos estéticos e otimizar a qualidade dos resultados. Para quem busca excelência no cuidado, a condução da Dra Taíssa Recalde alia conhecimento científico, atualização constante e dedicação individualizada. Agende sua avaliação e receba orientação ética, transparente e baseada nas melhores evidências.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.