Quantos quilos é ideal para fazer mastopexia? Entenda os critérios para o procedimento

Mastopexia: o que considerar sobre peso e indicação

A mastopexia é uma técnica de cirurgia plástica destinada a corrigir a ptose mamária (queda das mamas), reposicionando tecidos e, quando indicado, remodelando o volume com ou sem prótese. Muitas pacientes chegam ao consultório de especialistas como a Dra Taíssa Recalde com dúvidas sobre o peso corporal ideal para realizar o procedimento. No entanto, os critérios mais relevantes vão além do número exato na balança e se concentram no cuidado integral à saúde, risco cirúrgico e estabilidade do corpo.

Peso, IMC e critérios de segurança para cirurgia de mastopexia

A literatura científica orienta que, para qualquer cirurgia eletiva, a avaliação pré-operatória exija mais do que simplesmente pesar a paciente ou calcular o IMC (Índice de Massa Corporal). Não existe, atualmente, um peso ou IMC “ideal” universalmente definido como obrigatório para se submeter à mastopexia. O ponto chave é que a paciente esteja com peso estável há pelo menos seis meses e não apresente condições que aumentem de forma significativa os riscos do procedimento, como doenças crônicas descompensadas, obesidade grave ou alterações metabólicas importantes.

O peso instável, com grandes oscilações recentes, pode comprometer o resultado da cirurgia, levando a recidiva da flacidez ou alterações inestéticas das mamas. O número na balança isoladamente não define elegibilidade, mas pode ser um alerta nos seguintes cenários:

  • Muito baixo peso, associado à perda excessiva de gordura subcutânea, que dificulta a cicatrização;
  • Obesidade significativa (especialmente quando associada a comorbidades), que eleva o risco de complicações como infecção, trombose e problemas cicatriciais.

Por que o peso estável importa na mastopexia

A estabilidade do peso corporal é um dos pontos mais ressaltados nos consensos internacionais em cirurgia plástica. Oscilações bruscas de peso podem causar não apenas recidiva da ptose, mas também prejuízo ao processo de cicatrização, resultando em alargamento das cicatrizes ou necessidade precoce de reoperações. Por isso, boas candidatas à mastopexia são aquelas que atingiram e conseguem manter um peso próximo ao desejado, seja após perda significativa (como nos casos pós-bariátrica), seja após a readequação de hábitos de vida.

A avaliação clínica e a indicação personalizada

Segundo a prática clínica da Dra Taíssa Recalde e o que indicam diretrizes científicas, a indicação para mastopexia parte de uma avaliação holística: histórico médico, exames laboratoriais, presença de fatores de risco (tabagismo, doenças metabólicas, imunidade), qualidade da pele e do tecido mamário, além do objetivo individual de cada paciente.
Durante a consulta, o profissional pondera os riscos e orienta sobre eventuais etapas de preparo — por exemplo, atingir um peso mais saudável antes da cirurgia ou estabilizar uma doença crônica.

Fatores que podem influenciar os resultados da mastopexia

Algumas condições relacionadas ao peso e composição corporal podem modificar o desfecho do procedimento, como:

  • Variação expressiva de peso após a cirurgia;
  • Elasticidade da pele (comum em pacientes pós-grandes emagrecimentos);
  • Presença de flacidez muscular associada;
  • Histórico de gestações futuras planejadas.

Nesses casos, a programação do procedimento pode ser ajustada para potencializar a longevidade e estética dos resultados. O diálogo transparente com o cirurgião é sempre fundamental.

Orientações gerais para sua segurança

Não existem restrições absolutas de peso descritas nas principais publicações científicas, mas a preparação do paciente é crucial. É recomendado:

  • Evitar grandes variações de peso nos meses anteriores;
  • Controlar doenças crônicas sob supervisão médica;
  • Buscar hábitos saudáveis, alimentação balanceada e hidratação adequada;
  • Realizar todos os exames solicitados para estudar o risco cirúrgico individual.

O acompanhamento personalizado, como o da equipe da Dra Taíssa Recalde, proporciona mais segurança, minimiza riscos e contribui para um recuperão mais tranquila.

Conclusão

Não existe um número de quilos ideal ou IMC único para a realização da mastopexia. O ponto central é a estabilidade do peso, o controle das condições de saúde e a avaliação médica detalhada, que definem a segurança do procedimento e a satisfação dos resultados. Em dúvidas sobre sua elegibilidade, procure agendar uma consulta com uma especialista — como a Dra Taíssa Recalde — para receber orientação individualizada e baseada em evidências, priorizando sempre a saúde em primeiro lugar.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

ARTIGOS RELACIONADOS

Conheça Dra. Taíssa Recalde