Cicatrizes após mastopexia: como reduzir e cuidar para garantir uma boa recuperação
- Entenda as cicatrizes da mastopexia
- Tipos de cicatriz e formatos de incisão
- Processo de cicatrização e fatores que influenciam
- Cuidados essenciais no pós-operatório
- Estratégias e tratamentos para melhorar as cicatrizes
- Sinais de alerta e acompanhamento médico
- Dicas para uma cicatriz mais discreta
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Entenda as cicatrizes da mastopexia
A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, proporciona remodelamento do tecido mamário e reposicionamento das aréolas. Como qualquer cirurgia, deixa cicatrizes, que fazem parte do processo natural de recuperação. O aspecto, extensão e tempo para maturação dessas cicatrizes variam conforme cada paciente, a técnica cirúrgica empregada e o rigor nos cuidados pós-operatórios. A Dra Taíssa Recalde enfatiza em sua clínica do Rio de Janeiro que o acompanhamento individualizado e a escolha criteriosa das técnicas são essenciais para minimizar o impacto visual das cicatrizes e promover resultados mais satisfatórios.
Tipos de cicatriz e formatos de incisão
O padrão das incisões depende do grau de flacidez mamária, excesso de pele e das características anatômicas. As técnicas mais comuns incluem:
- Periareolar: cicatriz contornando a aréola, indicada para flacidez leve.
- Vertical (“pirulito”): linha ao redor da aréola prolongada até o sulco mamário, para flacidez moderada.
- T invertido ou âncora: inclui as duas anteriores e mais uma incisão horizontal no sulco, necessária em casos de flacidez importante.
- “L” curta: técnica moderna como a Mastopexia Multiplanos adotada pela Dra Taíssa Recalde, utilizada para reduzir o comprimento da cicatriz, cada vez mais buscada e adequada segundo os avanços científicos.
O aspecto final da cicatriz depende não só do formato da incisão: genética, resposta inflamatória e cuidados pós-cirúrgicos desempenham papéis fundamentais.
Processo de cicatrização e fatores que influenciam
O amadurecimento da cicatriz ocorre em três fases:
- Inflamatória (primeiros dias a uma semana): a ferida apresenta vermelhidão, inchaço e calor local, normais nesta etapa.
- Proliferativa (2-3 semanas até três meses): formação de novo tecido e colágeno, quando a cicatriz pode ficar mais espessa, avermelhada ou rosada.
- Remodelação (3 meses a 2 anos): a cicatriz afina, clareia e tende a ficar mais flexível e discreta, embora pequenas elevações ou diferenças de cor sejam esperadas.
Genética, idade, qualidade nutricional, presença de doenças (diabetes, doenças autoimunes), tabagismo, exposição solar e infecções locais influenciam o resultado final. Por isso, cada paciente terá um padrão único de cicatrização e os resultados não podem ser garantidos ou previstos com exatidão – ponto sempre alinhado eticamente pela Dra Taíssa Recalde.
Cuidados essenciais no pós-operatório
A excelência da cicatrização passa diretamente pelo rigor dos cuidados indicados na recuperação:
- Utilizar sutiã cirúrgico pelo tempo recomendado;
- Evitar movimentos bruscos, levantar os braços acima dos ombros ou carregar peso nas primeiras semanas;
- Manter os curativos limpos, trocando-os apenas com orientação médica;
- Higienizar a região com sabonetes neutros, secando suavemente ao retirar o curativo;
- Não expor as cicatrizes ao sol e, quando autorizado, usar protetor solar de alto fator na área operada;
- Manter alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais para potencializar a reparação tecidual;
- Evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, fatores que retardam a cicatrização e aumentam riscos de complicações.
Aderência a essas orientações diminui chances de cicatrizes alargadas, hipertróficas ou escurecidas.
Estratégias e tratamentos para melhorar as cicatrizes
O tratamento de cicatrizes evoluiu e, atualmente, opções aprovadas por entidades regulatórias como a ANVISA podem ser discutidas na consulta:
- Placas e géis de silicone: recomendados como padrão ouro, criam uma barreira que hidrata a pele e regula a cicatrização, sendo aplicados por meses, conforme tolerância.
- Massagem na cicatriz: orientada pelo cirurgião, estimula a reorganização das fibras de colágeno e reduz aderências.
- Cremes tópicos prescritos: formulações com ingredientes específicos (como alantoína ou extrato de cebola) podem ser empregadas sob supervisão médica.
- Laserterapia, microagulhamento ou outras tecnologias: indicados em casos específicos, nunca precocemente, e sempre avaliados caso a caso segundo a literatura médica e a experiência clínica da Dra Taíssa Recalde.
Mesmo com todos os cuidados, fatores individuais podem fazer com que algumas pessoas tenham tendência a cicatrizes espessas (queloides ou hipertróficas). O cirurgião deve orientar a paciente caso haja histórico familiar para esse tipo de cicatriz.

Sinais de alerta e acompanhamento médico
Procure sua equipe cirúrgica caso note:
- Vermelhidão persistente e calor local;
- Saída de secreção com odor desagradável;
- Dor intensa ou que piora ao longo dos dias;
- Abertura dos pontos;
- Febre ou mal-estar.
O acompanhamento pós-operatório intensivo, como praticado pela Dra Taíssa Recalde, é importante para detectar precocemente alterações que possam impactar a evolução das cicatrizes.
Dicas para uma cicatriz mais discreta
- Não coce nem manipule a cicatriz durante as fases iniciais;
- Use sempre roupas leves e de algodão para evitar atrito;
- Evite dormir de bruços no primeiro mês;
- Respeite espaçamentos entre consultas e realize as avaliações de retorno.
Lembra-se: não existem estratégias milagrosas. Cicatrização é um processo orgânico, complexo e individual. Evite promessas de resultado perfeito; busque sempre orientação baseada em evidências e ética profissional.
Conclusão
As cicatrizes após mastopexia fazem parte do processo natural de transformação proporcionado pelo procedimento. Cuidados rigorosos no pós-operatório, acompanhamento qualificado e expectativas realistas são indispensáveis para garantir uma recuperação saudável e os melhores resultados possíveis. Confie nas orientações fornecidas por especialistas, como a Dra Taíssa Recalde, que atua com técnicas modernas e acompanhamento próximo, respeitando sempre a individualidade de cada paciente. Se houver dúvidas sobre cicatrização, sinais de alerta ou opções para melhorar o aspecto das cicatrizes, não hesite em agendar uma consulta especializada.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.