Quantos dias a mastopexia demora para parar de doer? Saiba o que esperar da recuperação
- O que é mastopexia e como ela impacta o organismo?
- Como é a dor no pós-operatório da mastopexia?
- Quanto tempo a dor permanece após a mastopexia?
- Fatores que influenciam a quantidade e duração da dor
- Sinais de alerta e a importância do acompanhamento médico
- Cuidados e manejo da dor na recuperação
- Quando retomar as atividades normais e exercícios?
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
O que é mastopexia e como ela impacta o organismo?
A mastopexia é uma cirurgia plástica que eleva e remodela as mamas, indicada geralmente para correção da ptose mamária (queda dos seios) causada por envelhecimento, variações de peso ou gravidez. O procedimento reposiciona o tecido mamário e remove o excesso de pele, resultando em um contorno mais firme. Segundo orientações científicas e clínicas, como as aplicadas pela Dra Taíssa Recalde em sua prática, a mastopexia é segura quando bem indicada e acompanhada em todas as etapas do pré e pós-operatório.
Como é a dor no pós-operatório da mastopexia?
Sentir dor ou desconforto moderado nas mamas é comum nos primeiros dias após a mastopexia. A sensação geralmente envolve peso, pressão ou tensão na região cirúrgica. Sintomas como edema (inchaço), sensação de estiramento e leve queimação podem acompanhar este quadro e são considerados naturais do processo inflamatório inicial, conforme descrito nas diretrizes clínicas de cirurgia mamária.
Quanto tempo a dor permanece após a mastopexia?
O período de maior desconforto costuma durar entre 3 e 7 dias, variando conforme o organismo e detalhes da técnica cirúrgica. Em grande parte dos casos, a dor se reduz progressivamente após a primeira semana. Algumas pacientes relatam leve sensibilidade ou desconforto residual por até duas a três semanas. Em situações excepcionais, sintomas prolongados podem ocorrer, sendo fundamental o acompanhamento com o cirurgião responsável.
Fatores que influenciam a quantidade e duração da dor
Diversos fatores podem interferir na percepção e duração da dor no pós-operatório da mastopexia:
- Resposta inflamatória individual;
- Extensão e complexidade da cirurgia;
- Presença ou não de implantes;
- Aderência aos cuidados pós-operatórios;
- Histórico de dor prévia ou patologias associadas.
De acordo com a experiência da Dra Taíssa Recalde, cada paciente responde de maneira única, mas a maioria relata alívio significativo a partir da primeira semana de recuperação, especialmente seguindo as orientações médicas individuais.
Sinais de alerta e a importância do acompanhamento médico
Manter o acompanhamento regular com o cirurgião é essencial. Dor intensa e persistente, assimetrias importantes, vermelhidão intensa, saída de secreção ou febre são sinais de alerta que devem ser avaliados rapidamente por um profissional capacitado. A clínica da Dra Taíssa Recalde prioriza esse contato próximo para garantir segurança e conforto durante toda a recuperação.

Cuidados e manejo da dor na recuperação
O controle da dor envolve medidas como repouso, uso adequado do sutiã cirúrgico, atenção à postura e, sobretudo, o uso de medicamentos analgésicos prescritos pelo médico — nunca a automedicação. Compressas frias podem ser orientadas, se houver recomendação específica. Seguir as orientações personalizadas reduz significativamente o desconforto e agiliza o retorno ao bem-estar.
Quando retomar as atividades normais e exercícios?
A retomada da rotina deve ser gradual e conforme liberação médica. Em geral, atividades leves podem ser reiniciadas entre uma e duas semanas, enquanto esforços físicos maiores ou exercícios de membros superiores costumam ser liberados apenas após cerca de um mês. Cada paciente recebe um cronograma individual durante o acompanhamento, aspecto central na metodologia de trabalho da Dra Taíssa Recalde.
Conclusão
O tempo para a dor controlar-se após a mastopexia é geralmente curto, com maior desconforto nos 3 a 7 primeiros dias e resolução gradual nas semanas seguintes. A recuperação é impactada por fatores individuais e pelo cuidado rigoroso ao pós-operatório. Atenção aos sinais de alerta e suporte médico são fundamentais para uma fase de recuperação tranquila. Se você tem dúvidas sobre sintomas ou quer entender como será a sua recuperação, busque sempre a avaliação de um cirurgião plástico qualificado e com experiência em cirurgia mamária, como a Dra Taíssa Recalde.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.