Como são as cicatrizes da mastopexia e como cuidar delas corretamente
- Tipos de cicatriz da mastopexia
- A cicatrização após a mastopexia
- Diferenças individuais e influências no aspecto da cicatriz
- Como cuidar da cicatriz no pós-operatório
- Acompanhamento médico e avaliação da cicatriz
- Mitos e verdades sobre cicatriz de mastopexia
- Sinais de alerta e quando procurar ajuda
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Tipos de cicatriz da mastopexia
A mastopexia é a cirurgia plástica para elevação e reposicionamento das mamas, indicada para corrigir flacidez mamária. O formato e o tamanho das cicatrizes resultantes variam conforme o grau de flacidez, o volume mamário e a técnica utilizada. As formas mais frequentes são:
- Cicatriz em âncora ou T invertido: Indicada para flacidez acentuada, envolve um corte ao redor da aréola, descendo verticalmente até o sulco mamário e se estendendo horizontalmente na linha do sulco, sendo o tipo mais longo.
- Cicatriz em “lollipop” ou vertical: Para flacidez moderada, combina incisões ao redor da aréola e uma linha vertical até o sulco mamário, oferecendo bom resultado com menor extensão cicatricial.
- Cicatriz periareolar: Restrita à aréola, utilizada apenas para casos leves; apresenta maior discrição, mas é limitada às correções suaves.
Segundo a literatura médica, a inclusão de prótese de silicone, quando realizada, mantém os mesmos padrões de incisões. O planejamento da cirurgia é personalizado e considera as características anatômicas de cada paciente para promover melhor harmonia e menor visibilidade das cicatrizes. Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica com destaque em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, ressalta que a escolha técnica visa priorizar resultados equilibrados e cicatrizes reduzidas sempre que possível.
A cicatrização após a mastopexia
O processo de cicatrização é dinâmico e ocorre em etapas. Nas primeiras semanas, a área permanece avermelhada, levemente elevada e pode apresentar coceira. Durante os meses seguintes, as cicatrizes tendem a clarear e “achatar”, podendo levar até 18 meses para amadurecer totalmente. Diversos fatores — como tipo de pele, idade, cuidados pós-operatórios e predisposição genética — influenciam esse processo. O uso do sutiã cirúrgico, repouso e limitação de esforços nos primeiros 30 a 45 dias são comprovadamente eficazes para favorecer uma cicatrização uniforme e minimizar riscos de alargamento da cicatriz.
Diferenças individuais e influências no aspecto da cicatriz
É importante compreender que o aspecto final da cicatriz pode variar significativamente entre pacientes. Pessoas com maior tendência a cicatrização hipertrófica ou queloide podem apresentar cicatrizes mais evidentes. Fatores como tabagismo, má alimentação, exposição solar precoce, infecção local e doenças crônicas podem afetar negativamente o resultado. Por isso, a Dra Taíssa Recalde orienta uma avaliação detalhada no pré-operatório e acompanhamento rigoroso durante a recuperação, proporcionando instruções específicas para cada situação.
Como cuidar da cicatriz no pós-operatório
- Mantenha a área limpa e seca: Troque os curativos apenas sob orientação e higienize as mãos antes de tocá-los.
- Use o sutiã cirúrgico indicado: Fundamental para proteção e estabilização das mamas nas primeiras semanas.
- Evite movimentos bruscos ou levantar peso: Movimentos exagerados aumentam a tensão sobre os pontos e podem alargar a cicatriz.
- Proteja a pele do sol: Não exponha as cicatrizes ao sol e, após liberação médica, use filtro solar de alto fator.
- Alimentação equilibrada e hidratação: Nutrientes e água são essenciais para regeneração dos tecidos.
- Não utilize cremes, placas de silicone ou fitas sem liberação: Eles só devem ser aplicados após indicação do cirurgião, respeitando o tempo de cicatrização.
O acompanhamento próximo, com retornos presenciais e virtuais, diferencia o cuidado pós-operatório da clínica da Dra Taíssa Recalde, que valoriza a segurança e o diálogo contínuo com cada paciente.
Acompanhamento médico e avaliação da cicatriz
As consultas de acompanhamento são essenciais para detectar precocemente qualquer alteração de cicatrização, como abertura de pontos, sinais de infecção, queloides ou cicatriz hipertrófica. Nessas consultas, o cirurgião pode orientar ajustes no tratamento local, indicar terapias tópicas ou até procedimentos complementares, se necessário. A periodicidade dos retornos deve ser seguida à risca, garantindo que as recomendações sejam adaptadas à evolução individual de cada paciente.

Mitos e verdades sobre cicatriz de mastopexia
Mito: “A cirurgia deixa a mama sem cicatriz.”
Todas as cirurgias mamárias deixam cicatrizes, mas os avanços técnicos permitem torná-las mais discretas.
Verdade: “Cicatriz melhora com o tempo.”
O processo natural é de clara evolução e redução da visibilidade ao longo dos meses, principalmente com cuidados adequados.
Mito: “Cremes e pomadas podem ser usados desde o início para clarear a cicatriz.”
Produtos só devem ser utilizados após liberação médica, pois o uso precoce pode prejudicar a cicatrização.
Verdade: “Genética e cuidados contam muito.”
Cada paciente cicatriza de maneira singular, e fatores como hábitos saudáveis e acompanhamento adequado são determinantes.
Sinais de alerta e quando procurar ajuda
Procure imediatamente a equipe especializada caso note:
- Vermelhidão acentuada, secreção purulenta ou odor desagradável
- Febre persistente
- Abertura dos pontos ou escurecimento da pele próxima à cicatriz
- Dor desproporcional ou inchaço crescente
Manter contato direto com o cirurgião, como ocorre no acompanhamento dedicado pela Dra Taíssa Recalde, é prioridade nesses casos para evitar complicações e garantir soluções rápidas.
Conclusão
As cicatrizes da mastopexia fazem parte do processo de transformação proporcionado pela cirurgia, mas sua evolução tende a ser positiva quando há planejamento adequado, técnica apurada e cuidados pós-operatórios baseados em evidências. O acompanhamento próximo com profissionais experientes, como a Dra Taíssa Recalde, e a dedicação à rotina de cuidados são essenciais para conquistar resultados funcionais, seguros e harmônicos. Para esclarecer dúvidas e receber orientações personalizadas, agende uma avaliação e conte com suporte em todas as etapas da sua jornada.
Sobre a Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.