Mastopexia e cicatrização: dicas para um processo mais tranquilo e eficiente

• Introdução
• Entendendo a mastopexia
• Tipos de incisão e cicatrizes na mastopexia
• Fases da cicatrização após a mastopexia
• Cuidados essenciais no pós-operatório
• Dicas para otimizar a cicatrização
• Mitos e verdades sobre a cicatrização
• Acompanhamento e saúde da cicatriz a longo prazo
• Conclusão
• Sobre a Dra Taíssa Recalde

Introdução

Buscar seios firmes e simétricos é o desejo de muitas mulheres. A mastopexia, indicada para casos de flacidez mamária, surgiu como solução para reposicionamento e elevação das mamas – mas o sucesso do procedimento vai além da cirurgia: a qualidade da cicatrização é essencial para um resultado estético duradouro. Neste artigo, reunimos informações práticas e seguras sobre o processo de cicatrização, baseadas em referenciais científicos e na experiência da Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária com atuação no Rio de Janeiro.

Entendendo a mastopexia

A mastopexia é uma cirurgia plástica destinada ao tratamento da ptose (queda) mamária, geralmente causada por fatores como envelhecimento, amamentação, variações de peso ou genética. O procedimento remove o excesso de pele e reposiciona o tecido mamário, podendo ou não envolver a colocação de próteses, dependendo do volume e do contorno desejados. Segundo a Dra Taíssa Recalde, o objetivo é restaurar harmonia e autoestima, respeitando os limites anatômicos e a naturalidade de cada paciente.

Tipos de incisão e cicatrizes na mastopexia

O tipo de incisão adotado pelo cirurgião plástico depende do grau de flacidez e do volume mamário. As principais técnicas incluem:

• Periareolar: Ao redor da aréola, para casos leves de flacidez.
• Vertical (lollipop): Da aréola até o sulco mamário, ideal para moderada ptose.
• Âncora ou “T” invertido: Combina a incisão periareolar, vertical e uma linha horizontal no sulco, usada para flacidez acentuada.

A escolha da técnica influencia na extensão e na visibilidade das cicatrizes. Contudo, ao seguir recomendações detalhadas no pós-operatório, a evolução costuma ser satisfatória. A Dra Taíssa Recalde busca sempre planejar incisões para cicatrizes reduzidas e posicionadas de modo discreto.

Fases da cicatrização após a mastopexia

A cicatrização segue etapas naturais, que incluem:

• Fase inflamatória (dias iniciais): Há vermelhidão, pequeno inchaço e sensibilidade local, sinalizando início da reparação tecidual.
• Fase proliferativa (até alguns meses): O corpo produz colágeno, conferindo aspecto mais elevado e avermelhado à cicatriz.
• Fase de remodelação (meses a anos): O colágeno se reorganiza e a cicatriz se torna progressivamente clara, plana e macia.

Fatores como predisposição genética, idade, qualidade da nutrição e hábitos de vida impactam diretamente na aparência e no tempo de amadurecimento da cicatriz.

Cuidados essenciais no pós-operatório

A recuperação eficiente após a mastopexia requer medidas essenciais:

• Uso do sutiã cirúrgico: Garante sustentação, auxilia na modelagem e reduz o risco de edema.
• Repouso: Evite levantar os braços acima da linha dos ombros ou realizar esforços nas primeiras semanas.
• Curativos e higiene: Realize a troca dos curativos conforme orientação e mantenha o local sempre limpo e seco.
• Medicação: Siga a prescrição médica para analgésicos, anti-inflamatórios ou antibióticos, se necessário.
• Dieta balanceada e hidratação: Invista em alimentos ricos em proteínas e vitaminas, além de ingerir água suficiente para auxiliar o processo reparador.
• Proteja as cicatrizes do sol: A exposição pode induzir manchas e prejudicar o resultado. O uso de roupas adequadas e proteção solar é indispensável.

Dicas para otimizar a cicatrização

• Evite fumar e consumir álcool, pois ambos prejudicam a vascularização e a regeneração celular.
• Não utilize cremes, géis ou produtos sobre as cicatrizes sem orientação médica. Alguns podem ser indicados após a completa cicatrização da pele, mediante liberação do cirurgião.
• Fique atenta a sinais de alerta, como vermelhidão intensa, dor persistente ou saída de secreção: nesses casos, entre em contato com a equipe da Dra Taíssa Recalde imediatamente.
• A drenagem linfática pode ser recomendada pelo cirurgião para auxiliar no controle do inchaço, mas deve ser realizada apenas com profissionais capacitados e com liberação médica.

Mitos e verdades sobre a cicatrização

• Cicatriz “invisível”: Embora a mastopexia proporcione cicatrizes cada vez menores, elas não desaparecem completamente, tornando-se discretas ao longo do tempo, mas não invisíveis.
• Exposição solar: O sol intenso sobre cicatrizes recentes deve ser evitado. O cuidado deve ser mantido nos primeiros meses, com o uso de roupas e, posteriormente, protetor solar adequado.
• Resultados imediatos: O aspecto final da cicatriz e da mama é alcançado após meses, devido ao amadurecimento gradual dos tecidos.
• Recomendações padronizadas: Cada caso é único, e recomendações devem ser sempre personalizadas, com acompanhamento médico próximo.

Acompanhamento e saúde da cicatriz a longo prazo

O acompanhamento periódico com a Dra Taíssa Recalde é fundamental para avaliação da evolução da cicatriz e para adoção de estratégias que potencializem o resultado, como massagem orientada e uso pontual de produtos específicos. A manutenção do peso corporal, estilo de vida saudável e respeito aos retornos médicos contribuem significativamente para a saúde, beleza e durabilidade da cicatriz.

Conclusão

O sucesso da mastopexia depende da combinação entre técnica cirúrgica minuciosa, cuidados no pós-operatório e paciência durante o amadurecimento das cicatrizes. Ao adotar hábitos saudáveis e seguir as recomendações do especialista, é possível alcançar resultados duradouros e naturais. Para uma avaliação personalizada e acompanhamento individualizado, conte com a Dra Taíssa Recalde – referência em cirurgia mamária e compromisso com cicatrizes reduzidas e bem-estar integral de suas pacientes.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.