Qual médico encaminha para fazer mastopexia? Saiba a especialidade responsável

Introdução

A mastopexia, popularmente conhecida como lifting de mamas, é um procedimento cirúrgico voltado para corrigir a queda dos seios (ptose mamária), restaurando a firmeza, o contorno e a posição do tecido mamário. Muitas mulheres desejam saber qual médico encaminha para esse tipo de cirurgia e como se dá o processo seguro de avaliação e indicação. Segundo orientações das sociedades médicas e a experiência clínica da Dra Taíssa Recalde – cirurgiã plástica dedicada à saúde mamária no Rio de Janeiro – entender o papel do especialista, as etapas de avaliação e os critérios técnicos é fundamental para uma escolha informada, ética e segura.

Qual especialista encaminha para mastopexia?

A mastopexia é um procedimento de cirurgia plástica, sendo o cirurgião plástico o especialista responsável pela condução, indicação e realização desse tipo de cirurgia. Segundo a literatura científica e as diretrizes médicas nacionais, apenas médicos especialistas em Cirurgia Plástica, com registro específico junto ao Conselho Federal de Medicina (CFM) e filiados a sociedades reconhecidas, estão habilitados a indicar e realizar o procedimento.

É recomendado que o paciente procure diretamente um cirurgião plástico, como a Dra Taíssa Recalde, que se dedica à cirurgia mamária, seja por livre demanda, por indicação de outros profissionais de saúde, convênio médico ou encaminhamento clínico. Em situações específicas, médicos ginecologistas, mastologistas ou clínicos podem orientar a paciente à procura do cirurgião plástico quando identificam queixas estéticas ou funcionais relacionadas à flacidez mamária, mas cabe exclusivamente ao cirurgião plástico a avaliação final sobre a viabilidade e segurança cirúrgica.

Critérios de indicação para mastopexia

De acordo com as evidências científicas, as principais indicações para a mastopexia incluem:

  • Ptose mamária (queda dos seios) decorrente de envelhecimento, gravidez, amamentação ou grandes perdas de peso
  • Insatisfação estética relevante com o formato, posição da aréola e volume mamário
  • Assimetrias mamárias importantes e desconfortos funcionais ligados à flacidez
  • Presença de pele excedente e perda de elasticidade mamária identificadas em exame físico

O diagnóstico é obtido por meio de avaliação clínica detalhada, análise da posição do mamilo em relação ao sulco mamário e questionamento quanto ao histórico reprodutivo, ganho/perda de peso e doenças crônicas. Segundo diretrizes, a paciente candidata à mastopexia deve ter expectativas realistas, compreender a presença de cicatrizes e estar em bom estado geral de saúde. É importante frisar que a decisão nunca deve ser tomada unicamente por motivos estéticos, sendo essencial o critério médico embasado em segurança e benefício global.

Como é a consulta com o cirurgião plástico?

A consulta com o cirurgião plástico, como a Dra Taíssa Recalde, envolve etapas que visam garantir transparência, segurança e individualização do cuidado. O processo padrão inclui:

  • Anamnese detalhada: Investigação do histórico clínico, fatores de risco, medicações em uso e hábitos de vida, especialmente tabagismo e presença de doenças crônicas.
  • Exame físico minucioso: Avaliação do grau de ptose mamária, qualidade da pele, posição do complexo aréolo-mamilar, volume do tecido mamário e eventuais assimetrias.
  • Discussão de expectativas e desejos: Alinhamento do objetivo estético e funcional da paciente com as possibilidades reais da cirurgia, explicando sobre cicatrizes, limitações e riscos.
  • Solicitação de exames complementares: Exames laboratoriais, eletrocardiograma, mamografia ou ultrassom quando necessário, sempre seguindo as recomendações para segurança cirúrgica.
  • Esclarecimento de riscos e benefícios: Orientação quanto ao processo de recuperação, cuidados pós-operatórios e possíveis intercorrências.

Após esses passos, o cirurgião define, junto à paciente, o melhor momento para realizar a cirurgia e as técnicas indicadas para o caso, com discussões francas sobre procedimentos adicionais se necessário (como prótese ou enxertia de gordura autóloga).

Técnicas cirúrgicas e perfil das pacientes

A escolha da técnica para mastopexia dependerá do grau de flacidez, volume e desejos da paciente, sempre com abordagem individualizada e científica. São exemplos de técnicas:

  • Incisão periareolar: Para ptoses leves, com cicatriz contornando a aréola
  • Incisão vertical (lollipop): Permitindo maior elevação e remodelagem com cicatriz discreta
  • Técnica em T invertido ou âncora: Indicada em casos de grande excesso de pele
  • Mastopexia Multiplanos: Técnica moderna que reduz a cicatriz horizontal e otimiza o contorno em mamas volumosas, abordagem adotada por especialistas como a Dra Taíssa Recalde

O público atendido vai de jovens adultas com mamas volumosas e desejo de cicatriz reduzida, a mulheres após amamentação ou pacientes pós-bariátrica e pós-câncer com necessidade de reconstrução. Pacientes interessadas podem iniciar o contato por redes sociais, indicação ou convênio, sendo a triagem realizada pela equipe para direcionamento ao atendimento particular ou via plano, conforme o caso.

Etapas pré-operatórias e acompanhamento

Após a decisão cirúrgica, a paciente é orientada sobre todos os cuidados e etapas pré-operatórias. Inclui-se:

  • Suspensão temporária de medicações que aumentam risco de sangramento (como aspirina e anti-inflamatórios), após autorização médica
  • Interrupção do tabagismo, por comprometer a cicatrização
  • Preparo para o jejum e orientação para trajes adequados no dia da cirurgia
  • Orientação sobre a necessidade de acompanhante e cuidados domiciliares pós-procedimento

No pós-operatório, a paciente receberá acompanhamento rigoroso, monitoramento presencial e virtual, orientações quanto ao uso do sutiã cirúrgico, controle da dor e prevenção de complicações. Frequentemente, consultas de seguimento são programadas para avaliar cicatrização e satisfação funcional e estética, seguindo protocolos científicos de segurança e qualidade.

Perguntas frequentes sobre a indicação para mastopexia

  • Preciso de encaminhamento para consultar o cirurgião plástico? Não há obrigatoriedade de encaminhamento. A paciente pode marcar consulta diretamente com um cirurgião plástico de confiança.
  • Posso realizar mastopexia antes de engravidar ou amamentar? É possível, mas futuras gestações podem alterar o resultado; discuta o planejamento familiar durante a avaliação.
  • Mastopexia pode ser feita pelo plano de saúde? A cobertura depende do contrato e indicação médica (funcional ou reparadora); casos estritamente estéticos normalmente não são cobertos.
  • Quais exames são obrigatórios antes da mastopexia? Exames laboratoriais mínimos, avaliação cardíaca e exames de imagem mamária para mulheres a partir de 40 anos ou com risco aumentado, conforme critérios médicos.

Conclusão

A mastopexia é um procedimento ético, seguro e cientificamente embasado quando realizado por cirurgião plástico habilitado, após criteriosa avaliação individual e esclarecimento transparente dos riscos, limites e benefícios. Ao buscar profissionais experientes, como a Dra Taíssa Recalde, pacientes garantem acompanhamento de qualidade, abordagem personalizada e respeito às normas do Conselho Federal de Medicina. Em caso de dúvidas ou interesse na cirurgia, consulte um cirurgião plástico de sua confiança e inicie seu processo de avaliação segura e informada.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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