Mastopexia com prótese: como fica a cicatriz e dicas para cuidar adequadamente

Introdução

A mastopexia com prótese é um procedimento que combina o lifting dos seios com a inclusão de implantes de silicone, sendo indicada para pacientes que buscam não apenas elevar, mas também restaurar o volume e o contorno mamário. Além de dúvidas sobre o resultado estético e a recuperação, muitas pacientes se preocupam com o aspecto da cicatriz. Neste artigo, a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, explica como a cicatriz evolui, quais cuidados são essenciais no pós-operatório e o que é possível esperar de acordo com a ciência e as melhores práticas médicas.

Cicatriz da mastopexia com prótese: como ela se forma?

Ao realizar a mastopexia com prótese, é necessário retirar o excesso de pele e reposicionar tecidos, criando cicatrizes localizadas ao redor da aréola, verticalmente entre a aréola e o sulco da mama, e, em alguns casos, uma linha horizontal discreta no sulco mamário. O tipo e o tamanho da cicatriz dependem do grau de flacidez, do volume de pele removido e da técnica utilizada.

Em todos os casos, a cicatrização é um processo fisiológico de reparo, evoluindo gradativamente ao longo de meses. A Dra Taíssa Recalde destaca que as cicatrizes iniciais são avermelhadas e elevadas, tornando-se, com o tempo, mais claras, finas e pouco perceptíveis na maioria das pacientes quando há adesão rigorosa ao pós-operatório.

Formatos de cicatriz e técnicas cirúrgicas atuais

Existem diferentes padrões de incisão, e cada caso requer uma abordagem individualizada. Os principais formatos incluem:

  • Cicatriz periareolar: contorna apenas a aréola e é indicada em casos de flacidez discreta.
  • Cicatriz vertical: além da aréola, estende-se para baixo, indicada para flacidez moderada.
  • Cicatriz em “T” invertido ou “âncora”: une as incisões ao redor da aréola, vertical e horizontal, indicada para flacidez intensa e grande excesso de pele.
  • Cicatriz em “L”: alternativa moderna que reduz a extensão horizontal e prioriza menor visibilidade, como emprega frequentemente a Dra Taíssa Recalde com a técnica de mastopexia multiplanos.

A seleção do tipo de cicatriz é feita em consulta, considerando anatomia, expectativa e volume planejado da prótese. Técnicas atuais focam em preservar a maior quantidade possível de pele sadia e em posicionar incisões em regiões de menor exposição.

Fatores que influenciam o aspecto da cicatriz

A evolução da cicatriz depende de uma série de fatores, como:

  • Genética e histórico de cicatrização prévia
  • Cor e textura da pele
  • Idade da paciente
  • Tabagismo e doenças associadas
  • Adesão aos cuidados pós-operatórios
  • Escolha da técnica cirúrgica e manipulação delicada dos tecidos, prioridade da Dra Taíssa Recalde

É fundamental destacar que mesmo com todos os cuidados, o padrão de cicatrização pode variar, pois é multifatorial e depende da biologia de cada pessoa.

Cuidados no pós-operatório para uma cicatriz melhor

O sucesso da mastopexia com prótese e o aspecto final da cicatriz estão diretamente relacionados às condutas no pós-operatório. Entre as principais recomendações, fundamentadas nas melhores evidências científicas, destacam-se:

  • Utilização do sutiã cirúrgico durante o tempo prescrito para sustentar as mamas e evitar tensão sobre a cicatriz
  • Evitar exposição solar nas cicatrizes por pelo menos seis meses, reduzindo o risco de escurecimento permanente
  • Manter a higienização cuidadosa e orientação quanto a curativos, trocando-os conforme recomendação médica
  • Abster-se de atividades físicas de impacto ou movimentos bruscos até liberação médica
  • Permanecer atenta a sinais de infecção ou abertura dos pontos
  • Quando orientado, utilizar cremes ou fitas especiais para cicatriz

No consultório da Dra Taíssa Recalde, o acompanhamento é contínuo – consultas regulares, troca de fotos para monitorar a cicatrização e comunicação clara para esclarecer dúvidas são parte da rotina assistencial.

Expectativas reais e tempo de cicatrização

Na mastopexia com prótese, as cicatrizes costumam ser mais evidentes nos primeiros meses, tendendo a clarear e afinar com o tempo. O amadurecimento completo pode levar de doze a dezoito meses. É importante alinhar as expectativas e lembrar que cada paciente tem seu próprio padrão biológico de cicatrização. Mesmo utilizando-se técnicas avançadas, não há garantia de cicatriz invisível, mas sim de que todas as medidas possíveis serão tomadas para um resultado discreto e esteticamente harmônico.

A Dra Taíssa Recalde frisa a importância de orientação honesta quanto a resultados, respeitando tanto a individualidade biológica quanto os preceitos éticos do CFM, sem prometer cicatrizes imperceptíveis.

Quando procurar o cirurgião plástico?

Deve-se entrar em contato com o cirurgião responsável imediatamente caso ocorram sinais como: dor intensa, vermelhidão progressiva, sangramento, secreção purulenta, abertura dos pontos ou qualquer dúvida quanto ao aspecto das cicatrizes. O acompanhamento próximo é fundamental para detectar e tratar precocemente qualquer possível intercorrência.

No consultório da Dra Taíssa Recalde, o acesso facilitado nos primeiros dias pós-cirurgia é um diferencial no suporte à paciente.

Conclusão

A mastopexia com prótese proporciona resultados satisfatórios tanto no reposicionamento e aumento mamário quanto na melhoria do contorno corporal, mas as cicatrizes são parte do processo natural do reparo cirúrgico. Cuidados pós-operatórios rigorosos, acompanhamento médico especializado e expectativas alinhadas são essenciais para que a aparência final das cicatrizes seja a melhor possível. Para orientações e planejamento personalizado, agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde e obtenha suporte completo em todas as etapas da sua cirurgia de mastopexia.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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