Como funciona o pós-operatório de uma mastopexia? Dicas essenciais para uma recuperação eficaz
- Introdução
- Por que os cuidados pós-operatórios são tão importantes?
- Os primeiros dias: o que esperar após a mastopexia
- Controle da dor e descanso: pilares do início da recuperação
- Cicatrização e cuidados com curativos
- Movimentos, repouso e uso do sutiã cirúrgico
- Alimentação e hidratação para acelerar a recuperação
- Sinais de alerta: quando procurar o médico?
- Acompanhamento pós-operatório e suporte médico
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia é uma cirurgia plástica realizada para elevar as mamas e remodelar seu formato, sendo fundamental para devolver harmonia e autoestima a mulheres que sofrem com flacidez mamária. No entanto, para atingir os melhores resultados, a etapa do pós-operatório precisa ser planejada e executada com zelo. Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia estética mamária no Rio de Janeiro, destaca que disciplina e autocuidado fazem toda a diferença para garantir uma boa cicatrização e minimizar riscos. Neste artigo, explicamos em detalhes como funciona o pós-operatório da mastopexia, trazemos dicas práticas e respondemos dúvidas frequentes sobre recuperação e segurança depois desse procedimento.
Por que os cuidados pós-operatórios são tão importantes?
Após a mastopexia, o organismo inicia um processo intenso de reparação dos tecidos. Essa fase é delicada: pequenas atitudes como seguir corretamente as recomendações médicas, realizar o repouso adequado e cuidar da alimentação contribuem para evitar infecções, diminuir o inchaço e proporcionar cicatrizes mais discretas. Conforme enfatiza Dra Taíssa Recalde, a adesão aos cuidados indica, muitas vezes, a diferença entre uma recuperação tranquila e complicações que poderiam ser evitadas.
Os primeiros dias: o que esperar após a mastopexia
No pós-operatório imediato, é comum sentir desconforto na região operada, além de inchaço, hematomas (“roxos”) leves e sensibilidade aumentada. Essas reações tendem a diminuir gradualmente nas primeiras semanas. Andar pela casa é permitido, mas evitar movimentos bruscos e esforços é indispensável para proteger as incisões. Dormir de barriga para cima, com elevação suave do tronco, ajuda a controlar o inchaço. Em todo esse período, a paciente deve contar com apoio para tarefas domésticas e evitar pegar peso ou conduzir veículos.
Controle da dor e descanso: pilares do início da recuperação
Dor moderada pode ocorrer, e costuma ser facilmente controlada com os analgésicos prescritos. É fundamental respeitar os horários das medicações, mesmo que a dor esteja leve, pois isso ajuda a evitar desconfortos maiores. O repouso é o pilar central: ao permitir que o organismo foque na regeneração dos tecidos, acelera o desaparecimento do inchaço e a formação das novas conexões celulares responsáveis pela fixação e projeção das mamas.
Cicatrização e cuidados com curativos
O sucesso da cicatrização depende tanto da técnica cirúrgica quanto do cuidado das pacientes após a alta. Manter curativos limpos e secos é indispensável: troque-os conforme as orientações do cirurgião e não utilize cremes ou pomadas sem recomendação médica. A proteção solar é obrigatória por pelo menos 6 meses, já que a exposição direta pode escurecer a cicatriz e prejudicar seu aspecto final. Hidratantes e fitas de silicone podem ser recomendados quando houver liberação médica, auxiliando a maturação da cicatriz.
Movimentos, repouso e uso do sutiã cirúrgico
A restrição de movimentos é importante para proteção das estruturas internas, evitando tração nas suturas e deslocamento de tecidos. Movimentar-se dentro de casa é permitido e até benéfico para evitar complicações circulatórias, mas atividades físicas, alongamentos e levantamentos de peso só devem ser retomados com a autorização médica. O uso do sutiã cirúrgico é obrigatório: ele oferece sustentação, modela a nova silhueta e reduz o inchaço, sendo usualmente indicado pelas primeiras 4 a 8 semanas, dependendo das características de cada caso. Dra Taíssa Recalde reforça: sempre utilize o sutiã da forma e pelo tempo orientados.
Alimentação e hidratação para acelerar a recuperação
A nutrição balanceada é uma grande aliada nesse período. Consuma proteínas magras, frutas, verduras e alimentos ricos em vitamina C e zinco, pois esses nutrientes aceleram a formação de colágeno e fortalecem a imunidade. A hidratação deve ser intensificada: beba pelo menos 2 litros de água ao dia, salvo contraindicação médica. Evite alimentos processados, excessos de açúcar e álcool, já que esses componentes prejudicam a regeneração e aumentam o risco de inflamações.
Sinais de alerta: quando procurar o médico?
A maior parte das recuperações de mastopexia é tranquila, mas alguns sinais exigem atenção e contato imediato com o cirurgião:
- Febre persistente (acima de 38°C);
- Inchaço assimétrico e progressivo em uma das mamas;
- Dor intensa e que não melhora com as medicações;
- Vermelhidão acentuada, sangramento ou saída de secreção com odor forte;
- Abertura dos pontos ou sinais de infecção na região da incisão.
Nesses casos, a orientação profissional adequada é fundamental para evitar complicações mais graves e obter intervenções precoces.
Acompanhamento pós-operatório e suporte médico
O acompanhamento frequente, seja presencial ou virtual, é essencial para monitorar cicatrização, ajustar recomendações e sanar dúvidas ao longo do processo. A experiência da Dra Taíssa Recalde destaca a importância de retornos programados, acesso facilitado à equipe médica e envio periódico de fotos para acompanhamento à distância, oferecendo mais segurança e tranquilidade às pacientes nas semanas após a cirurgia. Consultas não devem ser adiadas: dúvidas devem ser sempre esclarecidas diretamente com o profissional responsável.

Conclusão
O êxito da mastopexia não depende apenas da cirurgia, mas também de um pós-operatório responsável e atento. Seguir as recomendações, utilizar corretamente o sutiã cirúrgico, cuidar da alimentação e manter contato frequente com o cirurgião são pontos-chave para resultados estéticos duradouros e mais qualidade de vida. Consulte sempre profissionais experientes como a Dra Taíssa Recalde para garantir uma experiência mais segura e personalizada. Se ainda restou alguma dúvida sobre recuperação da mastopexia, entre em contato e agende sua consulta para receber orientações específicas para o seu caso!
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária, aplicação da técnica Mastopexia Multiplanos com cicatriz curta em “L” e o uso de enxertia de gordura autóloga em procedimentos como explantes e reconstruções. Com compromisso ético, atenção ao pós-operatório e abordagem personalizada, a Dra Taíssa oferece segurança, excelência técnica e acompanhamento próximo em toda a jornada cirúrgica.