Como funciona a recuperação pós-mastopexia: dicas e cuidados essenciais para o sucesso
- A importância dos cuidados no pós-operatório de mastopexia
- Os primeiros dias após a cirurgia: o que esperar
- O papel do sutiã cirúrgico na recuperação
- Cicatrização e cuidados com curativos
- Alimentação e hidratação durante a recuperação
- Retorno gradual às atividades
- Sinais de alerta durante a recuperação
- Importância do acompanhamento médico
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
A importância dos cuidados no pós-operatório de mastopexia
A fase pós-operatória é determinante para o sucesso da mastopexia. A adesão rigorosa às orientações do cirurgião plástico impacta diretamente a cicatrização, o conforto da paciente e o resultado estético final. Um pós-operatório bem conduzido reduz o risco de complicações e contribui para uma recuperação mais segura e tranquila. Conforme orienta a Dra Taíssa Recalde, cada etapa deve ser realizada com atenção, paciência e comunicação constante com a equipe de saúde.
Os primeiros dias após a cirurgia: o que esperar
Nos primeiros dias, é comum que a paciente apresente dor moderada, inchaço, equimoses (“roxos”) e sensação de tensão nas mamas. A Dra Taíssa Recalde e sua equipe normalmente prescrevem analgésicos para conduzir esse estágio. Repouso parcial é fundamental: andar dentro de casa é permitido, mas atividades que envolvam elevar os braços, pegar peso ou movimentos bruscos devem ser evitadas. Dormir de barriga para cima, com o tronco levemente elevado, ajuda a minimizar o inchaço e protege as incisões.
O papel do sutiã cirúrgico na recuperação
O uso do sutiã cirúrgico é fundamental após a mastopexia. Ele estabiliza o novo formato das mamas, reduz o inchaço e oferece suporte, além de contribuir para uma cicatrização mais adequada e confortável. Em geral, seu uso é contínuo (dia e noite) por ao menos 4 a 6 semanas, conforme orientação individualizada. A Dra Taíssa Recalde reforça a importância de não interromper este cuidado sem autorização do médico assistente.
Cicatrização e cuidados com curativos
Manter as incisões limpas e secas é crucial para evitar infecções. A troca de curativos e limpeza das incisões devem ser realizadas conforme as instruções recebidas no pós-operatório. A exposição solar direta sobre as cicatrizes é contraindicada por, no mínimo, seis meses para reduzir o risco de escurecimento permanente. Com a liberação médica, a hidratação das cicatrizes com produtos indicados pode ser adotada para potencializar a qualidade do resultado cicatricial.
Alimentação e hidratação durante a recuperação
A recuperação cirúrgica é otimizada com uma alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais – especialmente as vitaminas C, A e o zinco, que auxiliam na reparação tecidual e imunidade. É essencial manter uma hidratação abundante para promover a renovação celular e evitar constipação, comum no pós-operatório devido ao uso de medicamentos. O consumo regular de frutas, vegetais, grãos integrais e carnes magras contribui para o processo de cicatrização e fortalecimento do organismo.
Retorno gradual às atividades
A retomada de exercícios, rotinas domésticas e trabalhar deve ser progressiva. Caminhadas leves geralmente são estimuladas logo nos primeiros dias, desde que não haja esforço dos membros superiores. Atividades físicas mais intensas costumam ser liberadas pelo cirurgião entre a sexta e a oitava semana, sempre de acordo com o ritmo individual e resposta do corpo. Esportes de contato e levantamento de peso exigem cautela e só devem ser retomados após avaliação detalhada nas consultas de retorno.
Sinais de alerta durante a recuperação
Algumas situações exigem contato imediato com a equipe médica: febre persistente acima de 38°C, dor intensa e progressiva, vermelhidão alastrando-se ao redor das incisões, saída de secreção com odor ou coloração anormal, assimetria acentuada ou inchaço fora do padrão. O atendimento rápido previne o agravamento de complicações e assegura melhor prognóstico.
Importância do acompanhamento médico
As consultas pós-operatórias são indispensáveis. Nessas ocasiões, a Dra Taíssa Recalde verifica a evolução das cicatrizes, avalia o andamento da recuperação e adapta as recomendações para cada paciente. O comparecimento aos retornos agendados e a comunicação ativa em caso de dúvidas ou preocupações são peças-chave para um pós-operatório seguro e satisfatório.

Conclusão
O êxito da mastopexia está diretamente relacionado à disciplina com o pós-operatório: seguir as recomendações da equipe médica, adotar hábitos saudáveis, usar corretamente o sutiã cirúrgico, cuidar das incisões e manter o diálogo aberto com o cirurgião são pilares para uma recuperação segura e um resultado estético satisfatório. A orientação próxima oferecida pela Dra Taíssa Recalde potencializa o conforto, encurta o tempo de inatividade e confere mais tranquilidade a cada paciente ao longo do processo.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização em cirurgia mamária, Mastopexia Multiplanos com cicatriz curta em “L” e o uso de enxertia de gordura autóloga para resultados naturais sem prótese, quando indicado. O acompanhamento pós-operatório intensivo, estruturado para cada perfil de paciente, garante suporte atencioso em todas as etapas, promovendo segurança, ética e resultados estruturados nas melhores práticas da cirurgia plástica moderna.