Alternativas à mastopexia: quais são as opções para levantar as mamas?
- Introdução
- O que é a mastopexia e quando é indicada?
- Implantes de silicone sem mastopexia
- Mamoplastia redutora: elevação e redução
- Lipoenxertia mamária (enxertia de gordura)
- Tecnologias não cirúrgicas: radiofrequência, ultrassom e laser
- Como escolher a melhor alternativa para seu caso?
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A busca por mamas mais elevadas, firmes e com contornos rejuvenescidos é recorrente entre mulheres de diferentes faixas etárias. Embora a mastopexia seja tradicionalmente a principal cirurgia indicada para levantar as mamas, há alternativas que podem ser consideradas de acordo com o grau de flacidez, o volume mamário e as expectativas individuais. Neste artigo, a Dra Taíssa Recalde – cirurgiã plástica especialista em cirurgia mamária no Rio de Janeiro – apresenta opções reconhecidas pela literatura médica, seus benefícios, limitações e para quem cada abordagem é mais indicada.
O que é a mastopexia e quando é indicada?
A mastopexia consiste no reposicionamento do tecido mamário e da aréola, acompanhada da remoção do excesso de pele, para elevar mamas com flacidez e ptose (queda). É o padrão ouro para quem apresenta grau moderado a importante de queda, especialmente após gestação, emagrecimento ou envelhecimento natural. No entanto, pode não ser solução ideal para todas: algumas pacientes têm grau de ptose leve, outras não desejam cicatrizes visíveis ou preferem evitar intervenções maiores.
Implantes de silicone sem mastopexia
Para mulheres com mamas levemente caídas e flacidez discreta, a colocação de próteses de silicone sem mastopexia pode gerar um efeito de elevação por meio do preenchimento do polo superior e da maior projeção. O resultado depende da elasticidade da pele e do posicionamento do tecido mamário. Entretanto, não substitui a mastopexia nos casos em que a aréola já ultrapassa o nível do sulco inframamário ou há excesso significativo de pele. As cicatrizes costumam ser menores – geralmente no sulco mamário – e a recuperação tende a ser mais rápida.
Mamoplastia redutora: elevação e redução
A mamoplastia redutora é indicada principalmente em casos de mamas volumosas e pesadas, nas quais o peso contribui para acentuada flacidez e desconforto físico. Nesta cirurgia, remove-se parte do tecido mamário e da pele excedente, promovendo ao mesmo tempo a redução e a elevação das mamas. Segundo a experiência da Dra Taíssa Recalde, muitas pacientes encontram nesse procedimento não só alívio funcional, mas também uma elevação satisfatória das mamas, com cicatrizes variáveis (em “T”, “L” ou periareolar) ajustadas ao tipo de flacidez e volume remanescente.
Lipoenxertia mamária (enxertia de gordura)
A lipoenxertia, ou enxertia de gordura autóloga, utiliza a gordura da própria paciente (coletada por lipoaspiração) para preencher e realçar o contorno mamário. É recomendada nos casos de flacidez leve, perda de volume ou assimetrias discretas, resultando em aumento sutil e natural. A grande vantagem está na ausência de materiais sintéticos e na possibilidade de modelar tanto as mamas quanto regiões doadoras (abdômen ou coxas, por exemplo). Ressalta-se que a capacidade de elevar as mamas com essa técnica é limitada, sendo mais eficaz como complemento em casos selecionados ou após explante de próteses. A Dra Taíssa Recalde é reconhecida no uso criterioso dessa abordagem para reconstruções e melhora do contorno em pacientes que não desejam próteses.
Tecnologias não cirúrgicas: radiofrequência, ultrassom e laser
Para mulheres com flacidez muito leve ou desejam apenas fortalecimento da pele na região mamária e colo, há opções não cirúrgicas como radiofrequência, ultrassom microfocado e lasers fracionados. Estes procedimentos estimulam a produção de colágeno, promovendo melhora na densidade cutânea e discretíssima retração dos tecidos. Contudo, seus efeitos são modesto e indicados apenas para casos incipientes de perda de firmeza, jamais para “levantar” mamas moderada ou significativamente caídas. Devem ser vistos como estratégias complementares, especialmente quando há contraindicação cirúrgica. O acompanhamento médico é imprescindível para avaliar benefícios e limites destas tecnologias.

Como escolher a melhor alternativa para seu caso?
A indicação ideal depende de avaliação presencial detalhada, incluindo análise do grau de ptose, qualidade da pele, volume mamário, proporção corporal e expectativas. Cada abordagem tem vantagens, riscos, limitações e diferentes perfis de recuperação. Há casos em que a associação de técnicas – como uso de pequenas próteses e enxertia de gordura – potencializa os resultados. Durante a consulta com a Dra Taíssa Recalde, todas as opções são discutidas, visando transparência, segurança e a adequação à anatomia e objetivos pessoais de cada paciente.
Conclusão
Além da mastopexia tradicional, existem alternativas – como implantes sem lifting, mamoplastia redutora, enxertia de gordura e tecnologias não cirúrgicas – que podem proporcionar diferentes graus de elevação, remodelação e rejuvenescimento das mamas. A avaliação individualizada é fundamental, já que cada caso demanda análise das indicações, limitações e expectativas realistas sobre os resultados. Agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde para esclarecer dúvidas e construir um plano personalizado conforme as melhores evidências médicas.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre os diferenciais, destaca-se a especialização em cirurgia mamária e a técnica Mastopexia Multiplanos, voltada para redução de mamas com cicatriz curta em “L” e resultados naturais. É referência no uso de enxertia de gordura autóloga após explante e reconstruções, favorecendo resultados sem prótese quando desejado. Acompanhamento pós-operatório intensivo e dedicado garantem segurança e tranquilidade da consulta ao retorno final.